Artigo: Porto Alegre na busca de mais marcas históricas
Hoje, 24 de agosto, inicia as ParaolimpÃadas de Tóquio com a participação de uma delegação brasileira composta por 260 atletas (incluindo atletas sem deficiência como guias, calheiros, goleiros e timoneiro) disputando 20 das 22 modalidades possÃveis.Â
Porto Alegre que já festejou, no inÃcio de agosto, duas medalhas olÃmpicas, dos atletas Daniel Cargnin e Mayra Aguiar (atletas de Judô da Sogipa), agora reunirá a torcida pelos atletas paradesportistas: Mônica Santos / Esgrima CR (GNU), Vanderson Chaves / Esgrima CR(GNU),  Susana Schnarddorf  / Natação (GNU), Maria Carolina Santiago / Natação (GNU), Ruitter Silva / Natação (GNU), Roberto Alcaide / Natação (GNU), Aser Ramos / Atletismo (RS PARADESPORTO) e Ricardinho Alves / Futebol de Cinco, morador de Porto Alegre (treina na AGAFUC Canoas). Esse grupo representará o Brasil e Porto Alegre nesta edição das ParaolimpÃadas.
Nosso paÃs alcançou sua melhor marca com a conquista de 72 medalhas nos últimos jogos paraolÃmpicos do Rio de Janeiro 2016, com 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes, trazendo para Porto Alegre duas destas medalhas com o já citado Ricardinho Alves e Alex Celente, atleta do golbol.
Contudo, para além das medalhas olÃmpicas, Porto Alegre alcança outro feito histórico, criando o Departamento do Paradesporto, sob a coordenação de Liza Cenci, vinculado à Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Juventude. O objetivo é fomentar as modalidades paradesportivas e oportunizar à s pessoas com algum tipo de deficiência os benefÃcios que o esporte tão transformador proporciona a todos. Essa é uma postura que vai muito além do sentido competitivo e de resultados, pois promove a saúde fÃsica, saúde mental e, principalmente, incentiva a socialização e inclusão.Â
Filipe Tisbierek
Secretário-adjunto de Esporte, Lazer e Juventude
Lucas Barroso