Nova empresa de coleta domiciliar inicia o serviço nesta segunda-feira
Nesta segunda-feira, 7, à s 6h30, iniciam-se os trabalhos da nova empresa de coleta domiciliar de resÃduos orgânicos e rejeito da Capital. O consórcio Porto Limp, vencedor da licitação, é composto pelas empresas Limppar Construções e Serviços, FG Soluções Ambientais e Ramac Empreendimentos. O serviço será realizado pelo custo de R$ 47,34 milhões ao ano. O contrato tem validade de dois anos e poderá ser renovado por mais três anos.
Serão 134 roteiros atendidos três vezes por semana por 60 caminhões. Cerca de 365 garis, motoristas e pessoal de apoio estarão envolvidos na execução do serviço com um valor mensal de R$ 3,94 milhões, que poderá sofrer variação de acordo com a pesagem da coleta. Também, incluÃdo neste contrato, estão 18 caminhões à disposição das seções de limpeza do DMLU para atendimento de serviços como, por exemplo, Bota-Fora e coleta de focos de lixo. Todos os veÃculos possuem GPS para  monitoramento em tempo real.Â
“Pedimos a compreensão da população pois nos primeiros dias a nova empresa estará se ajustando ao serviço e conhecendo os roteiros, o que poderá acarretar em atrasos pontuais. Mas estamos muito otimistas com este novo contratoâ€, explica Paulo Marques, diretor-geral do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU).
O secretário municipal de Serviços Urbanos, Marcos Felipi, ressalta que a importância de se ter um contrato regular e com novos equipamentos para um serviço que é essencial para a cidade. "Outro ponto positivo é que grande parte dos trabalhadores foi absorvida pela empresa que está entrando. Agora contamos com a ajuda das pessoas em casa para separar corretamente os resÃduos e ter atenção à s datas e horários de coletaâ€, ponderou.
O recolhimento de resÃduos orgânicos em Porto Alegre é feito em 80% do território da cidade, porta a porta, por meio de trabalhadores que coletam, manualmente, as sacolas de lixo e depositam este material dentro dos caminhões. Nos demais 20% da área da Capital, o recolhimento de material orgânico e rejeito é feito via contêineres, a chamada coleta automatizada, com outra empresa terceirizada como responsável. O DMLU integra a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb).
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Andrea Brasil