Agente da EPTC resgata cachorrinha no Arroio Dilúvio
Adotada há 17 anos no Parque da Redenção, a cadelinha Miss faz parte da famÃlia de Luis Eduardo Maciel Soubiron desde que ele migrou de Santana do Livramento para a Capital gaúcha. Com dificuldades auditivas e motoras por causa da idade avançada, Miss acabou fugindo de casa na manhã da última segunda-feira, 29, e foi parar nas margens do Arroio Dilúvio, altura da rua Vicente da Fontoura. Desorientado, o animal chamou a atenção de diversas pessoas que passavam pelo local.
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A famÃlia Soubiron, que mora na região, procurou Miss nas ruas próximas e não localizou a cachorrinha. Foi pelo Twitter da Empresa Pública de Transporte e Circulação que a filha de Soubiron ficou sabendo do resgate. Depois de ser avaliada na Unidade de Medicina Veterinária (UMV) Victória, Miss voltou para o lar com segurança, para alegria e alÃvio dos seus donos. "O atendimento da UMV e da EPTC foram incrÃveis. Quero agradecer esse empenho. Felizmente, ela está em casa, descansando", afirma Soubiron.
O resgate aconteceu quando o agente Eduardo Alvira Goulart, 39 anos, passava pelo local e percebeu uma aglomeração. Ao ver a cachorrinha presa, ele imediatamente iniciou o trabalho de retirada. Goulart teve que entrar parcialmente dentro do Arroio Dilúvio e contou com a ajuda de algumas pessoas.
"Ela estava tremendo, parada. É uma cachorrinha idosa. Ainda bem que recebeu a ajuda sem sobressaltos. Fiquei muito aliviado com o desfecho da história", relata Goulart. Foi a primeira vez que o agente participou desse tipo de ação no Arroio Dilúvio. Em outras ocasiões, ele também ajudou a resgatar animais abandonados ou machucados das ruas.
O resgate aconteceu quando o agente Eduardo Alvira Goulart, 39 anos, passava pelo local e percebeu uma aglomeração. Ao ver a cachorrinha presa, ele imediatamente iniciou o trabalho de retirada. Goulart teve que entrar parcialmente dentro do Arroio Dilúvio e contou com a ajuda de algumas pessoas.
"Ela estava tremendo, parada. É uma cachorrinha idosa. Ainda bem que recebeu a ajuda sem sobressaltos. Fiquei muito aliviado com o desfecho da história", relata Goulart. Foi a primeira vez que o agente participou desse tipo de ação no Arroio Dilúvio. Em outras ocasiões, ele também ajudou a resgatar animais abandonados ou machucados das ruas.
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"Na praia, recentemente, eu e minha esposa recolhemos um cachorro que estava largado, à beira da morte, e estamos tratando. Poder ajudar um ser vivo que passa necessidade é algo que realmente faz bem", diz o agente da EPTC.
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Fabiana Kloeckner