Mariana Caldieraro/FASC PMPA

O Abrigo Residencial AR 7 da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) se transformou em um verdadeiro atelier de pintura, onde as crianças e adolescentes assistidos ficaram totalmente envolvidos no fascinante mundo da  tela e das tintas. Foi o  16° encontro do Projeto Artinclusão, de um total de 32. Eles ocorrem às quartas-feiras e são coordenados pelo artista plástico Aloízio Pedersen.

O objetivo, conforme o idealizador, “é mostrar um processo contextualizado sobre a arte, em que crianças e adolescentes têm oportunidade de refletir sobre a vida e obra de vários artistas e também de produzir obras, vivenciando a experiência de ser artista. Essa integração maior com a arte é que os torna mais abertos e maduros para outras experiências artísticas, como visitar exposições e museus”, ressalta Pedersen.
 
A iniciativa estimula a imaginação, a curiosidade, a criatividade, o senso crítico e opinião sobre o mundo a partir de um outro olhar: o do artista, utilizando a arte como meio de comunicação.

Jeanne Luz, coordenadora do AR 7, sintetiza o trabalho de Aloízio Pedersen com a palavra “gratidão”, por levar aos seus assistidos cultura e a descoberta de um mundo de cores, amores e um turbilhão de sentimentos. “Assim é o nosso projeto”, diz ela.