Mateus Raugust / PMPA

A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb), por meio do DMLU, realizou na manhã deste domingo, 25, limpeza e remoção dos resíduos descartados irregularmente na avenida João Antônio da Silveira, entre a estrada do Rincão e a rua Ricardo Leônidas Ribas. Este trecho, bem próximo ao hospital da Restinga, já era um foco crônico de descarte irregular. A ação contou com a participação de 15 funcionários, além do prefeito Sebastião Melo, do secretário Municipal de Serviços Urbanos, Marcos Felipi Garcia, do secretário adjunto Vitorino Baseggio e do diretor do DMLU, Paulo Marques. 

As equipes recolheram 28 toneladas de resíduos, como colchões, resíduos domésticos, materiais recicláveis (plásticos, embalagens e sucatas), animais mortos e restos de podas e de madeiras. Para isso, foram usadas sete cargas de caminhões, duas retro carregadeiras e três padiolas. 

“Acompanhei parte do trabalho do DMLU para fazer um apelo pela consciência da população. Descarte irregular de lixo polui, desperdiça matéria de reciclagem e recursos públicos que precisam ser destinados à coleta extra. Cada um precisa fazer a sua parte”, - Prefeito Sebastião Melo. 

O material é descartado irregularmente ao longo do trecho por alguns moradores e carrinheiros. O DMLU faz a limpeza diária deste foco de lixo da região, retirando em torno de cinco caminhões-caçamba de resíduos semanalmente. Durante esta semana, será fixada uma placa proibitiva de colocação de resíduos no local. Todos os resíduos contaminados que não podem ser reciclados ou reaproveitados vão ser encaminhados para o aterro em Minas do Leão. 

“A ação de hoje é importante, porque os serviços precisam chegar a todos os cantos da cidade. É necessário combater o descarte irregular de resíduos e só a cooperação entre poder público e sociedade é que vai deixar a nossa cidade limpa e bonita. Contamos com todos”, disse Marcos Felipi. 

Além da limpeza, as equipes ainda fizeram um Plantio Urbano Sustentável na entrada da Estrada do Rincão com plantação de árvores nativas das espécies açoita-cavalo, gabiju, figueira e chal-chal, além de folhagens e flores. O composto orgânico usado na plantação é produzido na Unidade de Triagem e Compostagem (UTC) do DMLU. Como parte da revitalização, os operários ainda colocaram pedras de contenção que serão pintadas.