Alex Rocha/PMPA

A centelha do Fogo Simbólico da Pátria chegou ao Museu de Arte do Paço Municipal, Centro Histórico, no final da tarde desta sexta-feira, 22, dando início às comemorações da Semana da Pátria em Porto Alegre. O acendimento marca o início das comemorações pelos 203 anos da Independência do Brasil. O prefeito Sebastião Melo, a vice-prefeita Betina Worm e o presidente do Conselho Consultivo da Liga de Defesa Nacional do Rio Grande do Sul, coronel Marco Dangui Pinheiro, participaram da solenidade.

O prefeito recebeu o archote da chama e procedeu o acendimento da Pira da Pátria. O símbolo ficará no local até o dia 1º setembro quando a chama seguirá para o Parque Farroupilha. 

"Esta chama nos lembra que somos um só Brasil. Somente juntos é que podemos transformar a cidade e o país em um lugar melhor e mais inclusivo, com respeito às diferenças e oportunidades para todos" - Prefeito Sebastião Melo.

A vice-prefeita Betina Worm disse esperar que a chama ilumine os caminhos da juventude. "E que fortaleça os valores da nossa cultura e nos lembre que o verdadeiro poder de uma nação está no caráter de seu povo", destacou. 

O presidente do Conselho Consultivo da LDN no RS destacou a importância do ato para despertar o sentimento de brasilidade. Este ano, a Liga promove dois temas para serem difundidos: Dom Pedro II e uma homenagem ao Grêmio Náutico União.

Fogo Simbólico - O Fogo Simbólico da Pátria surgiu em 1937, no Rio Grande do Sul. A Liga da Defesa Nacional (LDN), criada pelo poeta Olavo Bilac, juntou-se aos idealizadores gaúchos e criou a corrida do Fogo Simbólico da Pátria, que ocorreu pela primeira vez em 1938, em um percurso de 26 km entre as cidades de Viamão e Porto Alegre.