Nota Oficial sobre invasão à Secretaria Municipal da Saúde
O Governo Municipal repudia os atos de barbárie protagonizados pela direção do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa), acompanhada por um grupo de cerca de 200 manifestantes em greve, ligados à entidade, que na manhã desta quinta-feira, 9, invadiram as dependências do prédio-sede da Secretaria Municipal da Saúde, no Centro Histórico.
Os invasores forçaram as portas das salas do quarto andar onde estão localizados os gabinetes do secretário e do secretário adjunto. O ato trouxe transtornos a quem estava buscando encaminhamentos para serviços de saúde no local e provocou apreensão aos servidores que desempenhavam suas funções.
Em outra ação, o Simpa provocou transtornos no trânsito da cidade, principalmente nos acessos ao Hospital de Pronto Socorro (HPS), no final da manhã, dificultando que dezenas de pessoas fossem atendidas na instituição. A demora no pronto atendimento, eventualmente, poderá gerar alguma sequela nos pacientes que tiveram problemas na entrada do HPS.
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A estratégia de provocar o caos no serviço público, desta vez na área da saúde, demonstra a falta de civilidade e o desrespeito à vida por parte dos manifestantes.
Secretaria Municipal da Saúde
Os invasores forçaram as portas das salas do quarto andar onde estão localizados os gabinetes do secretário e do secretário adjunto. O ato trouxe transtornos a quem estava buscando encaminhamentos para serviços de saúde no local e provocou apreensão aos servidores que desempenhavam suas funções.
Em outra ação, o Simpa provocou transtornos no trânsito da cidade, principalmente nos acessos ao Hospital de Pronto Socorro (HPS), no final da manhã, dificultando que dezenas de pessoas fossem atendidas na instituição. A demora no pronto atendimento, eventualmente, poderá gerar alguma sequela nos pacientes que tiveram problemas na entrada do HPS.
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O secretário municipal de Saúde, Erno Harzeim, lembra que o movimento grevista traz intranquilidade à população de Porto Alegre, principalmente num momento em que são registrados aumentos na demanda nos postos e hospitais, por ser época de incidência de doenças respiratórias tÃpicas do inverno.
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A greve também afeta a campanha de vacinação contra o sarampo e a poliomielite, cuja incidência vem crescendo no paÃs. Qualquer diminuição no trabalho de imunização ameaça impactar o número de casos em Porto Alegre, onde já houve registro de contágio.
A estratégia de provocar o caos no serviço público, desta vez na área da saúde, demonstra a falta de civilidade e o desrespeito à vida por parte dos manifestantes.
Secretaria Municipal da Saúde
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Denise Righi