Cristine Rochol/PMPA

Com representação de 26 dos 28 setores de Controle de Infecção Hospitalar e de Núcleos de Vigilância Epidemiológica de hospitais da Capital, foram realizadas na quinta, 2, e sexta-feira, 3, reuniões para debater o fluxo de notificação de doenças transmissíveis crônicas após o atendimento de pacientes. Esta notificação deve ser feita por esses setores para a Secretaria Municipal de Saúde, através da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS) de Porto Alegre.

Na pauta dos encontros estava a atualização da legislação específica, como a Portaria 22233765/2023, que dispõe sobre a Lista Municipal de Doenças e Agravos de notificação compulsória no município de Porto Alegre; o fluxo de notificação compulsória de doenças transmissíveis crônicas; e o preenchimento da ficha de Notificação/Investigação Sinan Doenças Transmissíveis Crônicas.

A chefe do Núcleo de Vigilância de Doenças Transmissíveis Crônicas, Bianca Ledur, explica que reunião com os serviços é de extrema importância para esclarecer dúvidas e qualificar as notificações dos agravos crônicos, otimizando o processo e possibilitando a intervenção oportuna em alguns casos. “O objetivo também foi sensibilizar os serviços sobre a importância do trabalho da vigilância epidemiológica no controle das doenças”, resumiu a enfermeira.