Prefeitura substitui motores com 50 anos de uso em estações de bombeamento
A Prefeitura de Porto Alegre deu início a mais uma etapa de modernização que irá propiciar a automação das Estações de Bombeamento de Águas Pluviais (Ebaps), em um esforço para manter o andamento de obras importantes para a eficiência da prestação de serviço, mesmo em meio à crise financeira em razão da pandemia. Nesta terça-feira, 28, o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), instalou um novo motor na Ebap 17, localizada na rua Siqueira Campos, próximo ao Tribunal de Contas do Estado.
Nos últimos dias, outros cinco motores já foram substituídos e a previsão é de que, até 20 de maio, um total de dez equipamentos sejam instalados em sete Ebaps. “Esta substituição dará maior confiabilidade ao sistema, permitindo que, logo adiante possamos automatizar as casas de bombas”, afirma o diretor-geral do Dmae, Darcy Nunes dos Santos. Com potência de 250 cavalos e tensão de 380/660 volts, os novos motores têm capacidade de acionar bombas de até 2.500 litros por segundo.
Ainda conforme o diretor, os motores antigos têm mais de 50 anos e apresentam problemas constantemente, além das dificuldades para acionamento manual, que no caso da Ebap 17, é feita por botões e manivelas. Com o novo motor e painéis novos, que também estão sendo instalados (saiba mais), é preciso apenas apertar um botão para ativar o conjunto.
EBAPs - Porto Alegre conta com 22 Estações de Bombeamento de Águas Pluviais (Ebaps), as antigas Casas de Bombas, que fazem parte do Sistema de Proteção Contra Inundações, composta ainda por diques e comportas - os muros da Mauá e da Castello Branco. Elas foram construídas para drenar a água das chuvas, que caem nas vias públicas e vão até o rio Gravataí e o Lago Guaíba. Todo o complexo evita o retorno das águas para as redes e o transbordamento de canais, bocas-de-lobo e poços-de-visita, espalhados pelas vias e passeios da cidade. As 22 Ebaps contam com um total de 96 bombas e capacidade instalada de 181.600 litros por segundo.
Funcionamento - Quando a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb) assumiu a gestão do extinto Departamento de Esgotos Pluviais (DEP), as Ebaps estavam funcionando com apenas 40% da sua capacidade instalada. Com ações de melhorias, hoje, em 2020, elas atuam com cerca de 80% do potencial e o trabalho do Dmae, que assumiu em 1º de maio de 2019 a manutenção do sistema de drenagem, é para que chegue aos 100%.
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Nos últimos dias, outros cinco motores já foram substituídos e a previsão é de que, até 20 de maio, um total de dez equipamentos sejam instalados em sete Ebaps. “Esta substituição dará maior confiabilidade ao sistema, permitindo que, logo adiante possamos automatizar as casas de bombas”, afirma o diretor-geral do Dmae, Darcy Nunes dos Santos. Com potência de 250 cavalos e tensão de 380/660 volts, os novos motores têm capacidade de acionar bombas de até 2.500 litros por segundo.
Ainda conforme o diretor, os motores antigos têm mais de 50 anos e apresentam problemas constantemente, além das dificuldades para acionamento manual, que no caso da Ebap 17, é feita por botões e manivelas. Com o novo motor e painéis novos, que também estão sendo instalados (saiba mais), é preciso apenas apertar um botão para ativar o conjunto.
EBAPs - Porto Alegre conta com 22 Estações de Bombeamento de Águas Pluviais (Ebaps), as antigas Casas de Bombas, que fazem parte do Sistema de Proteção Contra Inundações, composta ainda por diques e comportas - os muros da Mauá e da Castello Branco. Elas foram construídas para drenar a água das chuvas, que caem nas vias públicas e vão até o rio Gravataí e o Lago Guaíba. Todo o complexo evita o retorno das águas para as redes e o transbordamento de canais, bocas-de-lobo e poços-de-visita, espalhados pelas vias e passeios da cidade. As 22 Ebaps contam com um total de 96 bombas e capacidade instalada de 181.600 litros por segundo.
Funcionamento - Quando a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb) assumiu a gestão do extinto Departamento de Esgotos Pluviais (DEP), as Ebaps estavam funcionando com apenas 40% da sua capacidade instalada. Com ações de melhorias, hoje, em 2020, elas atuam com cerca de 80% do potencial e o trabalho do Dmae, que assumiu em 1º de maio de 2019 a manutenção do sistema de drenagem, é para que chegue aos 100%.
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Rafaela Redin
Fabiana Kloeckner