Audiência pública debate estudo de mobilidade do Centro Histórico
A prefeitura, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana (Smmu), realizou na noite de quarta-feira, 28, audiência pública virtual para apresentar o estudo de mobilidade do Centro Histórico. O estudo, em desenvolvimento desde 2019, tem como objetivo traçar as melhores estratégias para a administração municipal promover o equilíbrio da mobilidade, a valorização e sustentabilidade da região, além de integrar o Centro Histórico à orla.
“Este material é muito importante para balizar projetos futuros que levem à qualificação da mobilidade urbana dessa região tão importante da cidade. Em algumas frentes já estamos conseguindo atuar, entretanto um estudo estruturado irá nos ajudar a fazer ações mais efetivas para a mobilidade de Porto Alegre”, destaca o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior.
A apresentação foi realizada pelo engenheiro da consultoria responsável pelo estudo, André Bresolin Pinto. Durante a explicação, Bresolin falou do diagnóstico e propostas produzidas dos seguintes eixos: pedestres, transporte cicloviário, coletivo e de carga, táxis e aplicativos, automóveis e na área da infraestrutura.
“Fizemos uma pesquisa de campo para identificar alguns pontos do comportamento da população que circula no Centro, o que nos possibilitou chegar aos resultados apresentados”, ressalta o engenheiro responsável pelo estudo.
Após a apresentação, não houve contribuições a serem agregadas ao documento, que irá gerar diretrizes para que a prefeitura possa desenvolver ações de curto, médio e longo prazos. Quem não participou da audiência pública e quiser contribuir para este estudo poderá enviar suas sugestões para o e-mail smmu@portoalegre.rs.gov.br até 14 de outubro.
Participaram na audiência pública as diretoras da Smmu, Maria Cristina Molina Ladeira e Carla Meinecke, o coordenador de Planejamento, João Paulo Cardoso Joaquim, e os técnicos responsáveis pelo Programa Centro+ pela Secretaria Municipal de Planejamento e Assuntos Estratégicos, os arquitetos Isabel Haifuch e Glenio Bohrer.
Andrea Brasil