Divulgação / PMPA

O Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) voltou a afrontar à Justiça. Contrariando o compromisso assumido em audiência de conciliação realizada na segunda-feira, 13, na 3ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, o sindicato não informou às autoridades de segurança do Município sobre as manifestações que realizou durante a manhã desta sexta-feira, 17.

Juntamente com um grupo de estudantes, percorreu as principais ruas e avenidas da cidade, provocando muitos problemas no trânsito, principalmente nos bairros Centro Histórico e Cidade Baixa, além de afetar a vida de quem estava ingressando ou saindo pelas vias de acesso à Capital. Também não obedeceu ao acordado em relação à emissão de ruídos, utilizando carro de som, além de foguetes.

Por volta das 11h, o grupo se concentrou em frente à prefeitura, criando embaraço e obstaculizando o ingresso ao Paço de quem buscava por serviços públicos. Antes disso, ocuparam o Túnel da Conceição e bloquearam o trânsito das avenidas Júlio de Castilhos e Mauá. Também se concentraram diante dos colégios Júlio de Castilhos e Parobé.

Por fim, após deixarem a frente da prefeitura, bloquearam as avenidas Borges de Medeiros e Salgado Filho, sendo que nesta última, pararam o forte fluxo de ônibus no horário em que saem dos terminais para os diferentes bairros da cidade.

Em greve há 18 dias, o Simpa segue protagonizando ações destrutivas e prejudiciais para a cidade e seus moradores. O Executivo Municipal segue repudiando estas atitudes que demonstram que o Simpa está a serviço de partidos políticos em campanha eleitoral.