Concertos Capitólio apresenta Sphaera Mundi Orquestra

01/09/2018 07:05

O projeto Concertos Capitólio tem como atração neste sábado, 1º de setembro, às 11h30, a Sphaera Mundi Orquestra. No programa, obras de Corelli, Vivaldi e Bach. O concerto acontece na Cinemateca Capitólio Petrobras (rua Demétrio Ribeiro, 1085), com ingresso de contribuição espontânea.

Segundo seus integrantes, a Sphaera Mundi Orquestra “é uma formação inspirada na harmonia universal, e procura promover o despertar da beleza que existe em cada um em conexão com a beleza e a harmonia do universoâ€. Tendo sempre em vista uma performance de alto nível de execução, sem perder a sofisticação da música de concerto, o propósito da Sphaera Mundi é aproximar o público do elemento central e unificador da música: a beleza. Assim, com uma linguagem atual, busca evidenciar valores universais e atemporais da música, fazendo de cada concerto uma experiência onde o público se sente parte integrante da performance.

Com especialização nos Estados Unidos e Europa, todos os músicos da orquestra possuem formação acadêmica e experiência internacional. Hoje, a maioria já integra grandes orquestras nacionais e internacionais, e na Sphaera Mundi se reúnem para realizar um projeto paralelo que foca na obra de grandes compositores da música do período barroco e início do classicismo, como Vivaldi, Bach e Mozart.

A Sphaera Mundi Orquestra tem se apresentado com regularidade em salas de concertos e museus do Rio Grande do Sul, sempre com a proposta de aproximar os mais diversos públicos da música clássica, de uma forma alegre e criativa.

Formação
Violinos: Ariel Polycarpo, Brigitta Calloni, Carlos Sell, Giovani Dos Santos, Leonardo Bock e Márcio Cecconello
Violas: Gabriel Polycarpo e Tiago Neske
Violoncelos: Diego Schuck e Philip Mayer
Contrabaixo: Eder Kinappe
Teorba e guitarra barroca: Fernando Lewis de Mattos
Espineta: Fernando Rauber Gonçalves

Concertos Capitólio
Sábado, 1º de setembro, 11h30
Cinemateca Capitólio Petrobras
Rua Demétrio Ribeiro, 1085
Contribuição espontânea

 

Gilmar Martins