Simpa descumpre compromisso declarado na Justiça
Nesta terça-feira, 14, um dia após o Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) ter assumido o compromisso na 3ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre de que não iria criar embaraço ou obstaculizar a prestação dos serviços públicos essenciais durante a greve da categoria, como impedir a entrada e saída de servidores, de veículos, e o acesso da população aos serviços, voltou a protagonizar invasão nas instalações de prédio público.
Durante a manhã, um grupo de manifestantes, ligados ao sindicato, esteve por mais de duas horas na sede do Departamento Municipal de Águas e Esgotos (Dmae), na rua 24 de Outubro, no Moinhos de Vento. Eles utilizaram carro de som, dificultaram o acesso de quem trabalha no local e dos que estavam lá buscando por serviços, além de causar apreensão nos servidores. Também provocaram confusão no trânsito daquela região, ao saírem em caminhada até o Hospital Materno Infantil Presidente Vargas (HMIPV), na avenida Independência, no bairro Independência. No local voltaram a utilizar carro de som para discursos, prejudicando a recuperação de doentes. Seus atos afetaram o acesso às dependências do hospital e causaram caos no tráfego de veículos.
Em outro descumprimento, o Simpa não informou às autoridades de segurança sobre as manifestações e tampouco respeitou a legislação, especialmente no que diz respeito à emissão de ruídos, conforme ficou acertado na Audiência de Conciliação. Na ação 9048165-33.2018.8.21.0001, o Município pediu que o Judiciário proibisse os grevistas de ocupar as repartições públicas para manifestações.
Em greve há 15 dias, a direção e representantes do Simpa já promoveram truculentas invasões a prédios públicos onde provocaram perturbação aos servidores, com prejuízo ao bom atendimento à população. Os manifestantes invadiram a Prefeitura Municipal, as secretarias da Saúde e da Educação, além de instalarem piquetes em frente ao Hospital de Pronto Socorro (HPS). Também trancaram importantes cruzamentos da Capital.
As ações do Simpa seguem sendo pautadas pelo ódio, a falta de civilidade e agressão à democracia e em nada contribuem para a resolução da grave crise financeira do município. Também agravam o atendimento em áreas essenciais como as da saúde e educação. A greve de uma categoria não pode paralisar a cidade e prejudicar os que mais precisam dos serviços prestados pelo Município.
Durante a manhã, um grupo de manifestantes, ligados ao sindicato, esteve por mais de duas horas na sede do Departamento Municipal de Águas e Esgotos (Dmae), na rua 24 de Outubro, no Moinhos de Vento. Eles utilizaram carro de som, dificultaram o acesso de quem trabalha no local e dos que estavam lá buscando por serviços, além de causar apreensão nos servidores. Também provocaram confusão no trânsito daquela região, ao saírem em caminhada até o Hospital Materno Infantil Presidente Vargas (HMIPV), na avenida Independência, no bairro Independência. No local voltaram a utilizar carro de som para discursos, prejudicando a recuperação de doentes. Seus atos afetaram o acesso às dependências do hospital e causaram caos no tráfego de veículos.
Em outro descumprimento, o Simpa não informou às autoridades de segurança sobre as manifestações e tampouco respeitou a legislação, especialmente no que diz respeito à emissão de ruídos, conforme ficou acertado na Audiência de Conciliação. Na ação 9048165-33.2018.8.21.0001, o Município pediu que o Judiciário proibisse os grevistas de ocupar as repartições públicas para manifestações.
Em greve há 15 dias, a direção e representantes do Simpa já promoveram truculentas invasões a prédios públicos onde provocaram perturbação aos servidores, com prejuízo ao bom atendimento à população. Os manifestantes invadiram a Prefeitura Municipal, as secretarias da Saúde e da Educação, além de instalarem piquetes em frente ao Hospital de Pronto Socorro (HPS). Também trancaram importantes cruzamentos da Capital.
As ações do Simpa seguem sendo pautadas pelo ódio, a falta de civilidade e agressão à democracia e em nada contribuem para a resolução da grave crise financeira do município. Também agravam o atendimento em áreas essenciais como as da saúde e educação. A greve de uma categoria não pode paralisar a cidade e prejudicar os que mais precisam dos serviços prestados pelo Município.
Denise Righi