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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS) realiza nova operação de pulverização de inseticida – chamada de bloqueio químico – em ruas do bairro Vila João Pessoa na segunda-feira, 3, a partir das 8h30. A DVS tem realizado essas operações, especialmente na região Leste da cidade, visando diminuir a população adulta de Aedes aegypti e, desta forma, o risco de transmissão viral no bairro. 

Um perímetro com raio de 150 metros a partir de um ponto da Rua Campo da Tuca será pulverizado. As ruas e avenidas principais do perímetro são: Veiga, Campo da Tuca, Tuca, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, entre outras do raio. A equipe é coordenada pela DVS e tem acompanhamento de funcionários da empresa contratada para a pulverização e de agentes de combate a endemias devidamente identificados, com crachás e coletes. A saída da ação será na altura do número 1.160 da Avenida Veiga.

De acordo com os dados do Boletim semanal da dengue publicado pela SMS na terça-feira, 28, até o dia 27 foram confirmados 98 casos da de dengue na cidade, dos quais 79 autóctones – contraídos na Capital. Desde o início do ano, foram notificadas 709 suspeitas à vigilância epidemiológica da SMS, das 616 entre pessoas residentes da Capital. Do total, 357 seguem em investigação laboratorial e 154 já foram descartadas.

A zona Leste concentra o maior número de casos. Em relação ao mosquito Aedes aegypti, o Boletim da Semana Epidemiológica 12 (dados entre 18 e 25/3) indica alto índice de infestação no bairro onde será feita a pulverização. Com alto índice de infestação, aumenta o risco de transmissão do vírus da dengue na cidade. A dengue é transmitida pela picada da fêmea de um mosquito infectado com o vírus. “Um mosquito saudável que pique uma pessoa infectada com o vírus será infectado e depois continuará o processo de transmissão para outras pessoas”, enfatiza o diretor da DVS, Fernando Ritter. A dengue não é transmitida de uma pessoa para outra.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou nesta terça-feira, 28, atualização do Boletim Informativo da Dengue do ano, com a confirmação de 98 casos da doença na cidade contabilizados até 27 de março, dos quais 79 são autóctones – contraídos na Capital. Esses dados foram extraídos do banco do Sinan – Sistema de informação de Agravos de Notificação na manhã desta terça-feira e estão sujeitos a revisão pela Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS). Desde o início do ano, foram notificadas 709 suspeitas à vigilância epidemiológica da SMS, das 616 entre pessoas residentes da Capital. Do total, 357 seguem em investigação laboratorial e 154 já foram descartadas.

A publicação apresenta também dados sobre confirmação de casos nas duas semanas epidemiológicas anteriores à divulgação (nesta semana, as SE 11 e 12, que correspondem aos dias 12 a 25/3). Nesse período, foram confirmados 46 casos autóctones; sendo 34 nos bairros Vila João Pessoa (08) e 26 no bairro Vila São José (nomenclatura do Sinan inclui a denominação São José para o bairro). Os outros sete foram confirmados entre residentes do bairro Aparício Borges (4) e Arquipélago, Jardim Carvalho, Lomba do Pinheiro, Menino Deus, Partenon, Teresópolis, Auxiliadora e São João um caso em cada bairro. 

O Boletim também traz dados comparativos entre 2022 e 2023. Neste caso, são apresentadas estatísticas até o final da Semana Epidemiológica 12 em ambos os anos. De acordo com o informativo, em 2022, no período, foram 936 casos de dengue confirmados na cidade, e 98 até a segunda-feira, 27, neste ano.  

Em relação ao mosquito Aedes aegypti, o Boletim da SE 12 indica alto índice de infestação em 42 dos 46 bairros monitorados pela prefeitura com o sistema de armadilhas de captura. Com alto índice de infestação, aumenta o risco de transmissão do vírus da dengue na cidade. A dengue é transmitida pela picada da fêmea de um mosquito infectado com o vírus. “Um mosquito saudável que pique uma pessoa infectada com o vírus será infectado e depois continuará o processo de transmissão para outras pessoas”, enfatiza o diretor da DVS, Fernando Ritter. A dengue não é transmitida de uma pessoa para outra. 

Pulverização - A DVS tem realizado operações de pulverização de inseticida, especialmente na região Leste, visando diminuir a população adulta de Aedes aegypti. Nesta semana, os profissionais da DVS realizaram operações na segunda e terça-feira. Há previsão de  nova operação na quarta-feira, 29, no bairro Vila São José, que concentra o maior número de casos neste ano até o momento.

Quatro ruas serão percorridas pela equipe coordenada pela DVS (acompanhada por funcionários da empresa contratada para a pulverização e agentes de combate a endemias devidamente identificados, com crachás e coletes): Ernesto Araújo, Vidal de Negreiros, Martins de Lima e Guarani. A ação acontece em um raio de 150 metros a partir de um ponto da rua Vidal de Negreiros. A saída da ação será na altura do número 355 da Rua Ernesto Araújo, às 8h30 de quarta, 29.

Texto: Patrícia Coelho

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS), retorna na terça-feira, 28, ao bairro Vila São José, na zona Leste, para operação de bloqueio químico, com aplicação de inseticida, em ruas do bairro. A ação dá continuidade ao trabalho que vem sendo realizado pela DVS na região, para diminuir a população adulta do mosquito Aedes aegypti diminuindo, assim, o risco de transmissão do vírus a moradores do bairro.

Serão pulverizadas ruas em dois perímetros definidos pela DVS. A operação, prevista para começar às 8h, terá como ponto de partida a rua Primeiro de Setembro, na altura do número 401. O primeiro perímetro abrange parte das ruas Primeiro de Setembro, Primeiro de Março e Santo Alfredo. O segundo, parte das ruas Santa Maria, Saldanha da Gama, Vidal de Negreiros e Martins de Lima. Em caso de chuva a operação poderá ser suspensa ou cancelada.

Em campo, estarão técnicos da Diretoria de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, agentes de combate a endemias e funcionários da empresa terceirizada contratados pela prefeitura para execução do serviço. O pessoal estará identificado com coletes e crachás.

As pulverizações são feitas a partir de avaliação técnica da DVS, que coordena o trabalho de campo.

Pessoas que tiverem sintomas compatíveis com a dengue, como febre alta acompanhada por dor no corpo, dor de cabeça, náuseas, vômitos ou dor atrás dos olhos devem procurar atendimento o mais rapidamente possível a partir do início dos sintomas, para realização de teste quando houver indicação do profissional de saúde.

A zona Leste da cidade concentra o maior número de casos de dengue em 2023. Na terça-feira,28, novo boletim informativo semanal será divulgado pela DVS/SMS.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou nesta terça-feira, 21, o segundo Boletim Informativo da Dengue do ano), com a confirmação de 61 casos da doença na cidade contabilizados até 21 de março, dos quais 45 são autóctones – contraídos na Capital. Esses dados foram extraídos do banco do Sinan – Sistema de informação de Agravos de Notificação na manhã desta terça-feira e estão sujeitos a revisão pela Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS). Desde o início do ano, foram notificadas 543 suspeitas à vigilância epidemiológica da SMS, das 464 entre pessoas residentes da Capital. Do total, 262 seguem em investigação laboratorial e 130 já foram descartadas.

A publicação apresenta também dados sobre confirmação de casos nas duas semanas epidemiológicas anteriores à divulgação (nesta semana, as SE 10 e 11, que correspondem aos dias 5 a 18/3). Nesse período, foram confirmados 27 casos autóctones; sendo 20 nos bairros Vila João Pessoa (seis) e Vila São José (14). Os outros sete foram confirmados entre residentes do bairro Aparício Borges (3) e Auxiliadora, Lomba do Pinheiro, Santo Antonio e Teresópolis, um caso em cada bairro.

O Boletim também traz dados comparativos entre 2022 e 2023. Neste caso, são apresentadas estatísticas até o final da Semana Epidemiológica 11 (até 18/3 neste ano; até 19/3 em 2022). De acordo com o informativo, em 2022, no período, foram 524 casos de dengue confirmados na cidade, e 60 até o dia 18 neste ano.  

Em relação ao mosquito Aedes aegypti, o Boletim da SE 11 indica altíssimo índice de infestação em 40 dos 46 bairros monitorados pela prefeitura com o sistema de armadilhas de captura. Com alto índice de infestação, aumenta o risco de transmissão do vírus da dengue na cidade. A dengue é transmitida pela picada da fêmea de um mosquito infectado com o vírus. “Um mosquito saudável que pique uma pessoa infectada com o vírus será infectado e depois continuará o processo de transmissão para outras pessoas”, enfatiza o diretor da DVS, Fernando Ritter. A dengue não é transmitida de uma pessoa para outra.

A DVS tem realizado operações de pulverização de inseticida, especialmente na região Leste, visando diminuir a população adulta de Aedes aegypti. Nesta semana, os profissionais da DVS realizaram uma operação na segunda-feira e, por motivo de segurança no território, a operação prevista para esta terça-feira foi cancelada. Na quinta-feira, 23, ruas do bairro Aparício Borges receberão pulverização, a partir das 9h, em um raio de 150 metro a partir da Rua Galdino Jesus dos Santos, com saída da Praça da Saibreira (próximo à rua das Saibreira, 63).