29/11/2019 Monitoramento do Aedes na cidade é reconhecido como de excelência

Porto Alegre recebeu nesta sexta-feira, 29, pelo segunda ano consecutivo, o reconhecimento de trabalho de excelência no monitoramento de mosquitos Aedes aegypti. A premiação do PEX - Programa de Excelência em Prevenção e Controle de Aedes aegypti 2018 é feita pela Ecovec, empresa mineira que é parceira da prefeitura há sete anos no monitoramento integrado de mosquitos na Capital.

De acordo com Ana Paula Venturatto Matos, Analista de Relacionamento com o Cliente da empresa, o PEX é conferido aos municípios que alcançam pelo menos 90% de eficiência no programa. Os agentes de combate a endemias que vistoriam semanalmente as armadilhas de monitoramento também recebem premiação e certificação.

De acordo com os dados da Ecovec, desde 2012 foram coletadas 114.403 fêmeas de Aedes aegypti nas armadilhas de monitoramento instaladas em Porto Alegre. Nesse período, foram confirmadas 48 fêmeas infectadas com vírus e registrados 1.165 casos de dengue na cidade.

O monitoramento integrado é realizado na cidade pela Secretaria Municipal de Saúde.

O MI Aedes

Desde 2012 a prefeitura de Porto Alegre conta com o MI Aedes (até 2016 denominado MI Dengue). As informações do sistema garantem mais agilidade e eficácia à prevenção e combate das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em Porto Alegre. A tecnologia para monitoramento da proliferação do mosquito vetor reúne informações coletadas em armadilhas (Mosquitrap) para captura de mosquitos adultos instaladas em bairros da cidade. O resultado das vistorias é apresentado em tempo real no site www.ondeestaoaedes.com.br, mantido pela prefeitura. O MI Aedes é o único sistema de monitoramento por armadilhas do país reconhecido pelo Ministério da Saúde.

04/07/2019 Saúde atualiza números da dengue na cidade

Dados divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde nesta quarta-feira, 24, informam que o número de pacientes que tiveram confirmação de infecção por vírus da dengue chegou a 440 em Porto Alegre até o final da Semana Epidemiológica 29 (dados cumulativos, de 30/12/18 a 20/07/19). Do total, 19 são importados e 421 autóctones, ou seja, contraídos na cidade. Em relação à semana anterior, houve um aumento de três casos autóctones.

Até a SE 29, houve notificação de 1.091 suspeitas de dengue entre moradores da Capital. Trinta e três casos continuam em investigação e 618 foram descartados.

Dos 421 casos autóctones, 331 foram confirmados no bairro Santa Rosa de Lima (78,6%). Os demais casos estão distribuídos em 18 bairros: Bom Jesus, Jardim Lindóia, Jardim Floresta, Jardim Carvalho, Sarandi, Rubem Berta, Mario Quintana, Jardim Leopoldina, Floresta, Lomba do Pinheiro, São Sebastião, Cristo Redentor, Sétimo Céu, Vila Ipiranga, Jardim São Pedro, Morro Santana, Vila Nova, Partenon.

Os 19 casos importados tiveram os seguintes locais prováveis de infecção: 02 de Fernando de Noronha (PE), 02 de São Paulo (SP), 02 do Rio de Janeiro (RJ), 01 de Palmas (TO), 01 de Belém do Pará (PA), 01 de Vitória (ES), 01 de Betim (MG), 01 de São José do Rio Preto (SP), 01 de Campinas (SP), 01 de Dourados (MT), 01 de Marechal Cândido Rondon (PR), 01 de Canoas (RS), 01 de Teresina (PI), 01 de Novo Hamburgo (RS), 01 de João Pessoa (PB) e 01 de Aracaju (CE).

De acordo com o Boletim Epidemiológico emitido na terça-feira pela Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da SMS, no ano o maior número de casos confirmados de dengue foi registrado na semana epidemiológica 20 (período entre 12 e 18 de maio), totalizando 61. No mesmo período, também foi registrado o maior número de notificações à SMS, 127. Entre as SE 13 e 26 (de 24 de março a 29 de junho), o surto e a transmissão se mantiveram com confirmação de mais de dez casos por SE, excetuando-se a SE 23 (2 a 8 de junho), quando houve confirmação de dengue em nove moradores de Porto Alegre.

Infestação vetorial – A partir da chegada do inverno, o índice de infestação de mosquitos Aedes aegypti na cidade (vetor de doenças como a dengue) tem diminuído semana a semana. Na SE 29 (14 a 20/7) a condição de infestação na cidade é considerada satisfatória de acordo com as vistorias realizadas no período nas 1.434 armadilhas do sistema de monitoramento do Aedes mantido pela prefeitura.

O diretor da Vigilância em Saúde da SMS, Anderson Lima, destaca a importância de manutenção dos cuidados para eliminar focos de água parada em quintais, ralos, calhas. “Mesmo com a diminuição da temperatura, ainda foram detectadas fêmeas do inseto em armadilhas, o que indica a necessidade de os moradores da cidade manterem as vistorias semanais em seus imóveis, nos ambientes externo e interno”.

Lima lembra que a prefeitura mantém ao longo de todo o ano as vistorias nas armadilhas de monitoramento, gerando semanalmente o mapa de infestação do mosquito, que fica à disposição da população aqui no site.
De acordo com o número de fêmeas coletadas na armadilha na semana, a armadilha será colorida no mapa (verde, 0 coleta; amarela, 1 fêmea coletada; laranja, 2 fêmeas; e vermelha, 3 ou mais fêmeas). “Quanto mais armadilhas vermelhas, maior a infestação; quanto mais armadilhas verdes, menor o índice médio de infestação de fêmeas do Aedes”, resume o gestor.

25/06/2019 Casos de dengue autóctone chegam a 369 na Capital

De um total de 385 casos de dengue confirmados em Porto Alegre em 2019, 369 foram contraídos na cidade (chamados autóctones). O número foi atualizado pela Secretaria Municipal de Saúde na manhã desta terça-feira, 25.
O maior número de casos autóctones continua sendo verificado no bairro Santa Rosa de Lima: 306 pacientes tiveram a confirmação da doença na região. Os outros 63 casos contraídos na cidade estão divididos em 16 bairros: Jardim Lindoia (14), Jardim Floresta (13), Bom Jesus (8), Sarandi (7), Ruben Berta (6), Jardim Leopoldina (3), Jardim Carvalho (3), Floresta (2), Cristo Redentor (1), Sétimo Céu (1), São Sebastião (1), Vila Ipiranga (1), Jardim São Pedro (1), Mario Quintana (1), Morro Santana (1) e Vila Nova (1).
Os 16 casos importados que completam o número de 385 pacientes são de pessoas cujos locais prováveis de infecção são: 02 de Fernando de Noronha (PE), 01 de Palmas (TO), 01 de Belém do Pará (PA), 01 Vitória (ES), 01 de Betim (MG), 01 de São José do Rio Preto (SP), 01 de Campinas (SP), 02 de São Paulo (SP) e 02 do Rio de Janeiro (RJ), 01 Dourados (MT), 01 de Marechal Cândido Rondon (PR), 01 de Canoas (RS) e 01 de Teresina (PI).

Os números são do Boletim emitido pela Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da SMS e estão sujeitos à revisão. Ainda não há previsão de pulverização de inseticida nesta semana. Em 2019, mais de 90 ações foram feitas nos bairros com transmissão confirmada.

A médica veterinária Rosa Maria Carvalho, chefe do Núcleo de Vigilância de Roedores e Vetores da SMS, destaca a importância de os moradores das áreas onde houve transmissão viral revisarem seus imóveis uma vez por semana, eliminando qualquer foco de água parada. “Eliminar todos os focos de água parada, virar potes, garrafas, pratos de plantas, verificar se há calhas entupidas ou ralos com água são medidas simples, que exigem pouco tempo e são muito efetivas para o controle vetorial”, explica.

 

Ela enfatiza ainda que, se os criadouros se mantêm, novas gerações de mosquitos nascem a cada semana, e no período de sete a 10 dias saem do ovo e passam pelas fases larva, pupa e começam a voar. Por isso, eliminar focos de lixo e limpar os pátios, fazendo vistorias semanais ou sempre após a ocorrência de chuvas, são medidas recomendadas pelos técnicos da SMS.

O apelo também é no sentido de que as pessoas adotem medidas preventivas individuais, como uso de repelente corporal e elétrico. E, no caso de sintomas compatíveis com a dengue - febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, dor atrás dos olhos, pintinhas vermelhas na pele, fraqueza, dor muscular e nas juntas, náuseas e vômitos - procurem atendimento de saúde o mais rapidamente possível.

04/06/2019 Saúde atualiza números da dengue em Porto Alegre até SE 22

Porto Alegre contabiliza 354 casos de dengue em 2019, sendo 339 autóctones e 15 importados até o final da semana epidemiológica 22 (dados cumulativos, de 30/12/18 a 01/06/19). O número foi divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis, nesta terça-feira, 4.

Os 339 casos autóctones foram registrados em 14 bairros, com destaque para o Santa Rosa de Lima, onde foram confirmados 288 pacientes com dengue no período. Os casos restantes são do Jardim Lindoia (14), Jardim Floresta (13), Sarandi (6), Ruben Berta (5), Floresta (3) e Bom Jesus (3). Nos bairros Cristo Redentor, Sétimo Céu, São Sebastião, Jardim Leopoldina, Jardim Carvalho, Vila Ipiranga e Jardim São Pedro há confirmação de um caso.

Os 15 casos importados são de pacientes com local e infecção provável em Fernando de Noronha/PE (2); São Paulo/SP (2), Rio de Janeiro (2), São José do Rio Preto/SP (1), Campinas/SP (1); Belém/PA (1), Vitória/ES (1), Betim/MG (1), Marechal Cândido Rondon (1), Dourados/MT (1), Palmas/TO (1) e Canoas/RS (1).

Até 1º de junho, foram notificados 843 casos suspeitos de dengue entre moradores de Porto Alegre. Além dos 354 confirmados, 427 foram descartados e 62 seguem em investigação.

A prefeitura mantém trabalhos na região norte, em especial no bairro Santa Rosa de Lima, com visitas diárias de agentes de combate a endemias e comunitários de saúde, fiscais da Fiscalização Ambiental da SMS, além dos bloqueios de transmissão viral, com aplicação de inseticida nos locais casos confirmados, nos dias em que não há chuva. Há previsão de pulverização de inseticida em ruas do bairro Santa rosa de Lima na manhã de quarta-feira, 5.

28/05/2019 Dengue autóctone é confirmada em 13 bairros da cidade

Porto Alegre contabiliza 315 casos de dengue em 2019, sendo 302 autóctones e 13 importados até o final da semana epidemiológica 21 (dados cumulativos, de 30/12/18 a 25/05/19). O número foi divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis, nesta terça-feira, 28.

Os 302 casos autóctones foram registrados em 13 bairros, com destaque para o Santa Rosa de Lima, onde foram confirmados 252 pacientes com dengue no período. Os 50 casos restantes são do Jardim Lindoia (13), Jardim Floresta (12), Ruben Berta (8), Sarandi (7), Floresta (3), Cristo Redentor (1), Sétimo Céu (1), São Sebastião, Passo D’Areia (1), Vila Ipiranga (1) e Bom Jesus (1).

Os 13 casos importados são de pacientes com local e infecção provável em Fernando de Noronha/PE (2); São Paulo – Capital (2), São José do Rio Preto (1) e Campinas (1); Belém/PA (1), Vitória/ES (1), Betim/MG (1), Rio de Janeiro/RJ (1), Dourados/MT (1), Palmas (TO) e Canoas/RS (1).

Até 25 de maio, foram notificados 769 casos suspeitos de dengue entre moradores de Porto Alegre. Além dos 315 confirmados, 341 foram descartados e 113 seguem em investigação.

A prefeitura mantém trabalhos na região norte, em especial no bairro Santa Rosa de Lima, com visitas diárias de agentes de combate a endemias e comunitários de saúde, fiscais da Fiscalização Ambiental da SMS, além dos bloqueios de transmissão viral, com aplicação de inseticida nos locais casos confirmados, nos dias em que não há chuva.

21/05/2019 Saúde revisa números da dengue na cidade

Porto Alegre contabiliza 255 casos de dengue, sendo 243 autóctones e 12 importados até o final da semana epidemiológica 20 (dados cumulativos, de 30/12/18 a 18/05/19). O número foi divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis, nesta terça-feira, 21.

Os 243 casos autóctones foram registrados em sete bairros, com destaque para o Santa Rosa de Lima, onde foram confirmados 207 pacientes com dengue. Os demais são Jardim Lindoia (13), Jardim Floresta (12), Sarandi (4), Ruben Berta (3), Floresta (3) e Cristo Redentor (1).

Os 12 casos importados são de pacientes com local e infecção provável em Fernando de Noronha/PE (2); São Paulo – Capital (2), São José do Rio Preto (1) e Campinas (1); Belém/PA (1), Vitória/ES (1), Betim/MG (1), Rio de Janeiro/RJ (1), Dourados/MT (1) e Canoas/RS (1).

Até 18 de maio, foram notificados 623 casos suspeitos de dengue entre moradores de Porto Alegre. Além dos 255 confirmados, 261 foram descartados e 105 seguem em investigação.

A prefeitura mantém trabalhos na região norte, em especial no bairro Santa Rosa de Lima, com visitas diárias de agentes de combate a endemias e comunitários de saúde, fiscais da Fiscalização Ambiental da SMS, além dos bloqueios de transmissão viral, com aplicação de inseticida nos locais casos confirmados, nos dias em que não há chuva.

Denúncias de focos de mosquitos – Na última semana, a prefeitura implementou mais um canal para denúncias de cidadãos sobre dúvida em relação a focos de mosquitos. 

Os prazos para atendimento das denúncias variam de acordo com o tipo de demanda e cenário epidemiológico da cidade. “Por isso, é importante que os moradores de bairros com transmissão viral confirmada vistoriem pelo menos uma vez por semana todos os ambientes de seus imóveis, com atenção especial para vasos de plantas, ralos e calhas, precisamos diminuir criadouros, que é a medida mais efetiva para diminuir a população do mosquito transmissor, o Aedes aegypti”, destaca o diretor da Vigilância em Saúde Anderson de Lima.

16/05/2019 Saúde informa aplicação de inseticida no bairro Santa Rosa de Lima

A Secretaria Municipal de Saúde fará nova aplicação de inseticida em parte do bairro Santa Rosa de Lima na manhã desta quinta-feira, 16, a partir das 9h30. A pulverização será no quadrilátero formado pela avenida Santíssima Trindade, Rua União, Avenida Bernardino Silveira Amorim e Rua Ariovaldo Alves Paz.

De acordo com os dados do mais recente Boletim Epidemiológico emitido pela SMS, Porto Alegre contabiliza um total de 208 casos de dengue neste ano, sendo 198 contraídos na cidade (autóctones) e dez importados. Dos autóctones, 171 são de moradores do bairro Santa Rosa de Lima.

Desde o início do surto na região, a SMS vem realizando medidas que visam ao controle da transmissão viral na região. “Aplicação de inseticida, visitas domiciliares em busca de criadouros de mosquitos para sua eliminação, vistorias da equipe de fiscalização ambiental e busca ativa de casos sintomáticos e assintomáticos estão entre as ações”, explica o diretor da Vigilância em Saúde municipal, Anderson de Lima.

Ele ressalta, no entanto, que as medidas não serão eficazes sem a contribuição da população. “É preciso que cada munícipe vistorie seu pátio, elimine criadouros e descarte resíduos e objetos sem utilidade, para recolhimento pelo DMLU. Essas vistorias e medidas têm de ser feitas semanalmente”, ratifica.

14/05/2019 Capital tem 198 casos autóctones de dengue confirmados

Porto Alegre contabiliza um total de 208 casos de dengue neste ano, sendo 198 contraídos na cidade (autóctones) e dez importados. Outras 101 notificações aguardam resultado de exames laboratoriais.

O número foi atualizado nesta terça-feira, 14, pela Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis e está publicado no Boletim Epidemiológico semanal da EVDT/SMS.

Dos 198 casos autóctones, 195 são da zona Norte da cidade. Desses, 171 foram confirmados no bairro Santa Rosa de Lima; 14 no Jardim Floresta; sete no Jardim Lindoia; um caso no Cristo Redentor; um no Sarandi; e um no Ruben Berta. Na região central da cidade, há três casos no bairro Floresta.

O mau tempo desta semana impede ações para pulverizar inseticida nas áreas com registro de autoctonia. De acordo com a chefe do Núcleo de Vigilância de Roedores e Vetores da SMS, Rosa Maria Carvalho, a previsão é de retomar as operações no bairro Santa Rosa de Lima na quarta-feira, 15.

13/05/2019 Mau tempo cancela aplicação de inseticida na zona Norte

A chuva que caiu sobre Porto Alegre no início da manhã desta segunda-feira (13) impossibilitou a aplicação de inseticida em ruas do bairro Santa Rosa de Lima, prevista para os turnos da manhã e tarde.
Nova data será divulgada pela Secretaria Municipal de Saúde.

13/05/2019 Semana começa com pulverização de inseticida no Santa Rosa de Lima

A Secretaria Municipal de Saúde volta ao bairro Santa Rosa de Lima nesta segunda-feira, 13, para aplicar inseticida em ruas do bairro. As operações serão durante a manhã, a partir das 9h30, e à tarde, a partir das 14h30.
De manhã, os locais são os seguintes:Ruas Alcântara, Acapulco, Geórgia, João Clezar, João Wilson de Almeida e Tricolor e trechos da avenida Gamal Abdel Nasser e Rua dos Maias.À tarde, as ações serão realizadas em quarteirões onde já foram feitas pulverizações, em função de confirmação de casos de dengue. Se chover, a ação será remarcada.
Porto Alegre enfrenta, desde meados de março, um surto de dengue na região Norte da cidade, com maior número de casos no bairro Santa Rosa de Lima.
Dados da Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis (EVDT) da Vigilância em Saúde da SMS indicam, até 8 de maio, 184 casos autóctones da doença na cidade, sendo 155 no bairro Santa Rosa de Lima e 29 em outros bairros (Jardim Floresta, Jardim Lindoia, Sarandi, Rubem Berta, Cristo Redentor e Floresta). Também nove casos importados (viagem a Fernando de Noronha-2, Belém do Pará, Vitória, São José do Rio Preto, Rio de Janeiro, São Paulo, Dourados e Betim, um caso de cada local), totalizando 193 pessoas com dengue confirmada.

Nesta segunda, 13, novo boletim epidemiológico será divulgado pela EVDT/SMS.
 

07/05/2019 Sarandi volta a ter aplicação de inseticida quarta-feira

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que ruas do bairro Sarandi terão aplicação de inseticida na manhã de quarta-feira, 8, por caso confirmado de dengue autóctone. Os imóveis que receberão a pulverização ficam localizados nas ruas Domingos de Abreu, José Huberto Bronca, Angelina Gonçalves e uma parte da Aderbal Rocha de Fraga, entre a Avenida dos Gaúchos e a rua Martins Bastos.

De acordo com o balanço de segunda, 6, da SMS, Porto Alegre contabiliza, até sexta-feira, 3, 171 casos de dengue , sendo 162 contraídos na cidade e nove importados. O caso do Sarandi não está contabilizado, e passará a integrar o levantamento semanal que será divulgado na próxima segunda-feira, 13.

06/05/2019 Saúde atualiza números da dengue em Porto Alegre

A Capital contabiliza 171 casos de dengue, sendo 162 contraídos aqui na cidade, em 2019, e nove importados (pacientes com histórico de viagem para fora do Rio Grande do Sul). Há 79 notificações aguardando resultado de exames laboratoriais. O número foi atualizado nesta segunda-feira, 6, pela Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis.

Dos 162 casos autóctones, 159 são da zona Norte da cidade. Desses, 140 foram confirmados no bairro Santa Rosa de Lima; 10 no Jardim Floresta; seis no Jardim Lindoia; um caso no Cristo Redentor; um no Sarandi; e um no Ruben Berta. Na região central da cidade, há três casos no bairro Floresta.

Desde março o Núcleo de Vigilância de Roedores e Vetores da SMS realiza ações de pulverização de inseticida (chamado boqueio de transmissão) nas áreas com autoctonia, visando à diminuição da população de mosquitos Aedes aegypti e, dessa forma, diminuindo o risco de transmissão viral nos locais. O médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior informa que 44 ações de inseticida foram feitas, sendo 40 bloqueios no Santa Rosa de Lima, com 5.177 imóveis abrangidos. Jardim Floresta e Jardim Lindoia somam três ações, com 394 imóveis. No bairro Floresta, foi feito um bloqueio, com 62 imóveis abrangidos.

O balanço desta segunda-feira também inclui dados sobre denúncias de focos de mosquito Aedes aegypti e fiscalização ambiental. A bióloga Fabiana Ninov, chefe da Equipe de Fiscalização Ambiental da SMS, informa que a equipe recebeu, via serviço 156, um total de 546 denúncias.

“Além dessas denúncias dos cidadãos, outras informações, trazidas a partir de visitas de agentes de combate a endemias e agentes comunitários de saúde a locais com transmissão autóctone por agentes de até o momento, elevam para 1.045 o número de fiscalizações e orientações a comunidades, das quais 721 no bairro Santa Rosa de Lima”, destaca. Quinze notificações foram emitidas e um auto de infração lavrado.

Na terça-feira, 7, a SMS voltará ao bairro Santa Rosa de Lima para aplicar inseticida, a partir das 9h30. O local será informado na terça-feira pela manhã.

04/05/2019 Bairro Sarandi terá aplicação de inseticida na segunda-feira, 6

Quatro ruas entre a Avenida Assis Brasil e a Rua Minas Gerais terão pulverização de inseticida na segunda-feira, 6, pela manhã: Rua oliveira Loes, Rua Jackson de Figueiredo, Rua Laudelino Freire e Rua Alcides Maia. Além desses trechos, a Avenida Assis Brasil, entre as ruas Oliveira Lopes e Alcides Maia também receberá aplicação de inseticida. A operação acontece pela confirmação de um caso de dengue autóctone no local e começa em torno de 9h30.
Com chuva a operação será remarcada e nova data divulgada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Até o final da tarde de sexta-feira, 3, os números parciais de casos são os seguintes: 171 confirmados, sendo nove importados e 162 autóctones, dos quais 139 no bairro Santa Rosa de Lima, na zona Norte. Esse dado está sujeito à revisão.

Na segunda-feira, 6, até o início da tarde, um balanço atualizado da situação epidemiológica de Porto Alegre, comnúmero de casos e localização na cidade, será emitido pela Secretaria Municipal de Saúde/Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis.

29/04/2019 Casos autóctones de dengue chegam a 122 na cidade, em três bairros

O mais recente balanço da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), emitido nesta segunda-feira, 29, indica 130 casos confirmados de dengue na cidade até o dia 27/4, final da Semana Epidemiológica 17. Do total de casos, oito são importados e 122 foram contraídos em nossa cidade. A maioria desses, no bairro Santa Rosa de Lima: são 108 pacientes. Outros 12 são moradores do Jardim Floresta e houve duas confirmações em pacientes do bairro Floresta. Uma pessoa apresenta quadro de dengue grave (até 2014 quadro chamado dengue hemorrágica) e está internada no Hospital Nossa Senhora da Conceição, em estado estável. Há 80 notificações em investigação, aguardando resultados laboratoriais.

Não há casos confirmados de infecção por zika vírus na cidade. Cinco notificações foram feitas à Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis da SMS. Um caso foi descartado e quatro continuam em investigação. Sobre chikungunya, foram 16 notificações de suspeitas, com um caso importado confirmado, nove descartados e seis em investigação. Em relação à dengue, o número de notificações alcança 330 (119 descartados, 80 em investigação e 130 confirmados).

Nesta segunda-feira, 29, a EVDT/SMS emitiu a fontes notificadoras de suspeitas uma informação alertando para o aumento de casos autóctones e registro do caso grave da doença. A intenção, explica a enfermeira Sonia Coradini, chefe da EVDT, é “alertar profissionais de saúde para que estejam atentos a pacientes com sinais e sintomas compatíveis com a dengue, principalmente quando moradores ou provenientes das áreas em que há confirmação da transmissão viral e, diante da suspeita, a notificarem já no momento do atendimento”, explica. A partir da notificação, destaca a enfermeira, serão desencadeadas ações de controle vetorial, quando for o caso, e exames sorológicos específicos encaminhados nos casos necessários.

À comunidade dos bairros com transmissão – Santa Rosa de Lima (parte do bairro Ruben Berta, que foi dividido), Jardim Floresta e adjacências e Floresta, próximo ao quarteirão da Av. Cristóvão Colombo, Rua Ernesto Alves, Rua Comendador Coruja e Av. Farrapos, a SMS recomenda atenção redobrada para eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, em especial focos de água parada, retirada de pratinhos de vasos de plantas, remoção de todo lixo e material que não será usado dos pátios e locais descobertos. “A maior parte dos casos de dengue está na zna Norte, onde se verificam casas com pátios pequenos, muitas plantas e muito acúmulo de lixo e resíduo; é preciso descartar o lixo e eliminar a água parada”, destaca o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da SMS.

Na terça-feira, 30, pela manhã, equipes da SMS retornarão ao bairro Santa Rosa de Lima para aplicar inseticida, a partir das 9h30. Com chuva, a ação será remarcada.

29/04/2019 Semana começa com pulverização de inseticida no Santa Rosa de Lima

Equipes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) estarão no bairro Santa Rosa de Lima, na zona Norte, a partir das 9h30 desta segunda-feira , 29, para nova operação de pulverização de inseticida por confirmação de dengue na região.
O ponto de saída das equipes será o encontro dos Acessos J2 e J3, na Vila Fraternidade, bairro Santa Rosa de Lima.
A operação será coordenada pelo médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior. Porto Alegre contabiliza, até sexta-feira, 26, 125 casos de dengue, sendo 8 importados e 117 autóctones (contraídos na própria cidade). Dos 117, 104 são do bairro Santa Rosa de Lima.

Novo balanço epidemiológico da dengue na Capital será divulgado pela SMS ao longo desta segunda-feira.

26/04/2019 Saúde aplicará inseticida no bairro Floresta nesta sexta-feira

Equipe da Secretaria Municipal de Saúde estará no bairro Floresta na tarde desta sexta-feira, 26, para pulverizar inseticida em uma quadra. O quarteirão é composto pela Avenida Farrapos, rua Ernesto Alves, Avenida Cristóvão Colombo e rua Comendador Coruja. A previsão é de começar o trabalho em torno das 14h30.

A ação acontece pela confirmação de dois casos autóctones de dengue na região. Em caso de chuva ou aumento da umidade do ar poderá cancelar o trabalho.

De acordo com levantamento da Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis da SMS, até a manhã de sexta, 26, foram confirmados 125 casos de dengue na cidade, dos quais 117 autóctones e oito importados. Dos autóctones, dois são do bairro Floresta, 11 do Jardim Floresta e 104 do bairro Santa Rosa de Lima. Boletim Epidemiológico semanal será divulgado pela SMS na próxima segunda-feira, 29.

25/04/2019 Mau tempo cancela aplicação de inseticida na zona Norte

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) cancelou as ações previstas para esta quinta-feira, 25, para pulverização de inseticida em parte do bairro Santa Rosa de Lima por causa da chuva.
"O serviço será retomado no primeiro turno com tempo firme", explica o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da SMS, que coordena as ações em campo.
A SMS faz um apelo à comunidade da região que, após o final das chuvas, a comunidade revise todos os locais e utensílios que possam acumular água e elimine qualquer foco de água parada.
"As fêmeas do Aedes aegypti são atraídas por locais com água para colocar os seus ovos. Esses ovos podem ficar em ambiente seco por mais de um ano mas, em contato com água, eles eclodem, e, depois de eclodir, em até dez dias o mosquito passa pela fase de larva e pupa estará voando. "Até uma tampinha de garrafa com uma lâmina de água pode se tornar um criadouro de mosquitos", explica Kunz Júnior, exaltando a necessidade de a população revisar com bastante atenção qualquer local que possa acumular água - dos vasos de plantas a calhas entupidas, ralos com água e caixas d'água que possam ter frestas ou estar descobertas.

24/04/2019 Continua transmissão de dengue na zona Norte

A Secretaria Municipal de saúde realizará na quinta-feira, 25, operações para aplicação de inseticida nos turnos da manhã e tarde no bairro Santa Rosa de Lima. As ações acontecem pela confirmação de novos casos autóctones de dengue na região, que concentra o maior número de pacientes que contraíram a doença na Capital. Com chuva, a ação será adiada.

De acordo com levantamento da Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da SMS divulgado nesta quarta-feira, 24, o número de pessoas com dengue em Porto alegre chegou a 109. Do total, 101 casos são autóctones, sendo 93 de moradores do bairro Santa Rosa de lima. Os outros oito casos são do bairro Jardim Floresta. Oito casos são importados, de pacientes que têm histórico de viagem.

Ações para pulverizar inseticida no bairro Santa Rosa de Lima vem sendo realizadas pela SMS desde o início da transmissão viral na região, em meados de março passado. O trabalho tem objetivo de diminuir a população de mosquitos adultos. “A dengue é transmitida pela picada de fêmeas do Aedes aegypti, as ações pretendem diminuir a população dos adultos para diminuir o risco de continuidade do ciclo de transmissão”, explica o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior da EVRV/SMS.

Kunz ressalta, no entanto, que o papel da comunidade em eliminar criadouros do mosquito é essencial neste momento. “O inseticida mata mosquitos adultos, mas outros estágios do inseto, como ovo e larva, não são afetados pela pulverização”. O técnico enfatiza que “eliminar todos os focos de água parada, virar potes, garrafas, pratos de plantas, verificar se há calhas entupidas ou ralos com agua são medidas simples, que exigem pouco tempo e são muito efetivas para o controle vetorial”.

Na região, a SMS tem mantido trabalho permanente de visitação domiciliar por agentes de combate a endemias (ACE) e agentes comunitários de saúde (ACS), e de orientação e fiscalização. “Mas se os criadouros se mantêm, novas gerações de mosquitos nascem a casa semana, e no período de 7 a 10 dias saem do ovo e passam pelas fases larva, pupa e começam a voar”. Eliminar focos de lixo e limpar os pátios, fazendo vistorias semanais ou sempre após a ocorrência de chuvas são medidas recomendadas pelos técnicos da SMS.

O apelo também é no sentido de que as pessoas adotem medidas preventivas individuais, como uso de repelente corporal e elétrico. E, no caso de sintomas compatíveis com a dengue – febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, dor atrás dos olhos, pintinhas vermelhas na pele, fraqueza, dor muscular e nas juntas, náuseas e vômitos – procurem atendimento médico o mais rapidamente possível.

23/04/2019 Atualização de dados indica 85 casos de dengue na cidade

Porto Alegre tem confirmados 85 casos de dengue no ano, conforme Boletim Epidemiológico semanal divulgado no final da tarde de segunda-feira, 22, pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Do total, seis foram contraídos fora da cidade e 79 na Capital. Desses 79, a maioria está localizada no bairro Santa Rosa de Lima: são 73 pacientes com dengue até o final da semana epidemiológica 16 (até 20/4). Seis casos são do bairro Jardim Floresta.

No ano, a Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da SMS recebeu 234 notificações de suspeita da doença entre moradores da Capital. Noventa e um casos foram descartados, 58 continuam em investigação, aguardando resultado dos exames laboratoriais. Os 85 confirmados completam o número.

O Boletim também informa que em relação à chikungunya foram notificados 15 casos suspeitos entre moradores de Porto Alegre, com confirmação de um caso, importado, em paciente com histórico de viagem ao Rio de Janeiro. Nove foram descartados e cinco aguardam resultado de exames. Em relação à infecção por zika vírus, foram notificados cinco casos entre moradores da Capital, sendo que um foi descartado e quatro aguardam resultado de exames.

Histórico na cidade - Os primeiros exemplares do vetor Aedes aegypti em Porto Alegre foram identificados há 18 anos, em abril de 2001. Na época, a Secretaria Municipal de Saúde buscava os mosquitos nas casas das pessoas que informavam suspeita sobre a presença do vetor. A identificação do mosquito, desde então, permitiu aos técnicos da Vigilância em Saúde da SMS a compreensão de hábitos e características do vetor em nosso meio.

O Aedes aegypti - transmissor, entre outras doenças, da dengue, zika e chikungunya (também do ciclo urbano da febre amarela) - possui habitat domiciliar e peridomiciliar, preferindo criadouros artificiais, seja a céu aberto, preenchidos por água de chuvas, seja recipientes utilizados para armazenar água para uso doméstico.
A estimativa e de que 70% dos criadouros do Aedes aegypti em Porto Alegre seja de depósitos domésticos, facilmente elimináveis. Ele é encontrado em locais de maior densidade populacional e, mais raramente, em ambientes semisilvestres. Por ser facilmente adaptável ao meio urbano, hoje a eliminação do vetor é considerada medida inviável.

Casos - Os primeiros casos de dengue autóctones (contraídos na própria cidade) registrados em Porto Alegre são de 2010, quando cinco moradores do bairro Jardim Carvalho foram diagnosticados com a doença. Em 2011 e 2012 não houve registro de autoctonia na cidade. Em 2013, foram 150 casos autóctones, nos bairros Partenon, São José, Bom Jesus e Santo Antônio.

Nos anos de 2014 e 2015, o registro de casos contraídos na cidade foi menor: seis casos em 2014 e 17 em 2015. No ano de 2016, os registros voltaram a subir. Porto Alegre teve confirmação de 301 casos autóctones, o maior número já registrado na Capital, em 37 bairros, com maior ocorrência na Vila Nova e Chácara das Pedras. No mesmo ano, também houve confirmação de 14 casos autóctones de zika, concentrados no bairro Humaitá.

Os anos de 2017 e 2018 não registram autoctonia, o que voltou a ocorrer em 2019, em dois bairros, Santa Rosa de Lima e Jardim Floresta, entre março e abril. Segundo dados do Boletim da Semana Epidemiológica 16 (até 20/4), são 79 casos autóctones na cidade, sendo 73 no Santa Rosa de Lima e seis no Jardim Floresta.

Controle epidemiológico e monitoramento vetorial - Em 2012, a prefeitura contratou o Sistema de Monitoramento Inteligente do Aedes (MI Aedes), hoje denominado Monitoramento Integrado do Aedes. No início, havia 712 armadilhas em 22 bairros. O monitoramento foi sendo ampliado a partir de uma matriz de vulnerabilidade que incluía, entre outros aspectos, ocorrência de casos autóctones. Hoje, são 1.434 armadilhas, instaladas em 67 bairros, onde residem mais de 1 milhão de habitantes. A mais recente instalação dessas armadilhas foi feita no bairro Santa Rosa de Lima, que recebeu 22 unidades, a partir de remanejamento de algumas unidades de outros bairros.

As armadilhas são vistoriadas semanalmente. Todas as fêmeas de Aedes aegypti (são as fêmeas que picam – e picam apenas seres humanos –, pois precisam de sangue para amadurecer os ovos) são coletadas e enviadas para análise laboratorial para identificação (ou não) da presença de vírus de um dos quatro sorotipos da dengue, de zika ou chikungunya). O resultado das vistorias compõe o Mapa do Aedes, que está disponível para todos os cidadãos, veículos da imprensa, órgãos da prefeitura, em tempo real (atualização a cada cinco minutos), aqui no site Onde Está o Aedes.

23/04/2019 Bairro Farrapos terá pulverização de inseticida por caso de dengue

Na manhã de quarta-feira, 24, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vai pulverizar inseticida em ruas do bairro Farrapos pela confirmação de caso autóctone de dengue.

O trabalho começa às 9h30 e pode ser cancelado ou adiado em função de ocorência de chuvas. Os locais são os seguintes:
- Rua Três Loteamento Dona Teodora;

- Trecho da Rua Monsenhor Severino Brun, entre a Rua Três Loteamento Dona Teodora e a Rua Padre Blasio Vogel;

- Trecho da Rua Padre Blasio Vogel: entre a Rua Michel Vieira e a Rua Sete Loteamento Quatorze PIEC;

- Rua Michel Vieira;

- Rua André Klein Ferreira;

- Rua Carlos Heitor Lorenz Bossle;

- Rua Mário Schenini Cadermatori, entre a Rua Deputado João Caruso e a Rua Armando Amado Potrich;

- Rua Sete Loteamento Quatorze PIEC;

- Trecho da Rua Dois Mil Cento Vinte.
A SMS divulgou nesta terça-feira, 23, números atualizados da dengue na cidade: são 85 casos confirmados, sendo 79 contraídos na Capital. Do total, 73 são do bairro Santa Rosa de Lima e seis do Jardim Floresta. O caso do bairro Farrapos foi confirmado nesta terça-feira, e era um dos 58 que aguardavam resultado de exames.

 

22/04/2019 Saúde volta a aplicar inseticida no bairro Santa Rosa de Lima

A Secretaria Municipal de Saúde volta ao bairro Santa Rosa de Lima na manhã desta segunda-feira, 22, para aplicação de inseticida em três quarteirões, a partir das 9h30:

- Quarteirão formado pelas Avenidas Bernardino Silveira Amorim, Bernardino Silveira Pastoriza e ruas João Paris e Pero Lobo Pinheiro;

- Quarteirão formado pela Av. Bernardino Silveira Amorim, Passagem 2 e ruas Diogo Álvares Correa e Pero Lobo Pinheiro;

- Quarteirão formado pelas ruas Diogo Álvares Correa, José Ferreira Jardim, Heitor Souto e Passagem 2;

- Quarteirão formado pelas ruas Diogo Álvares Correa, José Ferreira Jardim, Heitor Souto e Pero Lobo Pinheiro.
Até o início da tarde, balanço epidemiológico atualizado será divulgado pela SMS. A pulverização pretende diminuir a população de mosquitos Aedes aegypti adultos, diminuindo, com essa medida, o risco para continuidade do ciclo de transmissão autóctone da doença no bairro.
De acordo com o Boletim Semanal emitido na segunda-feira, 15, o bairro Santa Rosa de Lima contava com 53 casos de dengue confirmados.

17/04/2019 Saúde informa aplicação de inseticida na zona Norte

Nova operação para aplicar inseticida no bairro Santa Rosa de Lima será realizada na manhã de quinta-feira, 18. A ação será nos seguintes locais, a partir das 9h30:

- Trecho do Beco Dois Rua João Paris;

- Trecho da Av. Bernardino Silveira Pastoriza, lado par, entre a rua Luiz Domingos Ramos e a Av. Bernardino Oliveira Paim.

A Secretaria Municipal de Saúde realiza as pulverizações para diminuir a população de mosquitos Aedes aegypti adultos na região, que concentra a maior parte dos casos autóctones (contraídos na cidade) de dengue confirmados em Porto Alegre em 2019.

“Com população de Aedes aegypti menor, diminui o risco de transmissão viral de pacientes infectados para mosquitos sãos e, depois, dos mosquitos infectados para pessoas saudáveis”, explica o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da SMS.

Os técnicos da Saúde também pedem que os moradores eliminem focos de água parada, evitando, assim, novos criadouros para o mosquito vetor. O médico veterinário explica que as fêmeas do Aedes aegypti picam as pessoas porque precisam de sangue para amadurecer os ovos. Depois de postos, esses ovos podem ficar até 500 dias em ambiente seco, mas, ao entrarem em contato com a água, vão eclodir e, no espaço de uma semana a dez dias, a larva vira pupa e depois inseto alado.

“Por isso é importante que a comunidade revise pátios, vasos, ralos, calhas, elimine criadouros e descarte resíduos e objetos que não têm utilidade, pois podem acumular água, servindo, assim, como local para a fêmea colocar os ovos, iniciando um ciclo de vida de novas gerações de mosquitos”, exalta.

De acordo com os dados da SMs divulgados na segunda-feira, a Capital tem 55 casos autóctones de dengue em 2019, dos quais 53 no bairro Santa Rosa de Lima. Os números estão sujeitos à revisão, pois, até segunda-feira, havia 49 casos em investigação.

16/04/2019 Mau tempo cancela aplicação de inseticida na zona Norte

A operação para aplicar inseticida em ruas do bairro Santa Rosa de Lima, marcada para a manhã desta terça-feira, 16, foi cancelada por causa do mau tempo. Nova data será divulgada pela Secretaria Municipal de Saúde.
"Com chuva, o efeito do inseticida se perde, tornando a ação ineficaz", explica o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, que coordenaria a ação em campo.

15/04/2019 Saúde informa aplicação de inseticida no Jardim Floresta

Equipes da Secretaria Municipal de Saúde estarão na manhã desta segunda-feira, 15, em sete ruas do bairro Jardim Floresta para pulverizar inseticida. A ação acontece pela confirmação de dois casos de dengue contraídos na região.

O trabalho está programado para iniciar às 9h30, nos seguintes locais:

- trecho da rua Ouro Preto, entre a Av. Sertório e a Rua Monte Flor;

- trecho da rua Irmão Augusto próximo à rua Pedro Lessa;

- trecho da rua Guadalupe, próximo à rua Irmão Augusto;

- trecho da rua Pedro Lessa entre as ruas Diamantina e Irmão Augusto;

- trecho da rua Conselheiro D'Avila, próximo à rua Pedro Lessa;

- trecho da rua Paquetá próximo à rua Pedro Lessa;

- trecho da rua da Graça, próximo à rua Ouro Preto.

15/04/2019 Bairro Santa Rosa de Lima terá ação de inseticida terça-feira

O bairro Santa Rosa de Lima volta a ter ruas pulverizadas com inseticida na manhã de terça-feira, 16. A ação acontece pela confirmação de um caso de dengue. De acordo com o balanço semanal lançado nesta segunda-feira, 15, pela Secretaria Municipal de Saúde, o bairro tem 53 dos 55 casos autóctones da doença registrados na cidade.

Serão pulverizados os seguintes trechos de rua, a partir das 9h30:

- Acesso D Três Vila Nova Santa Rosa;

- Rua M Vila Nova Santa Rosa;

- Trecho da Rua N Vila Nova Santa Rosa, entre as ruas Jayme Cirino Machado de Oliveira e M Dois Vila Nova Santa Rosa;

- Rua H Vila Nova Santa Rosa;

- Trecho da Rua O Vila Nova Santa Rosa, entre as ruas Luiz Domingos Ramos e H Vila Nova Santa Rosa;

- Rua C Vila Nova Santa Rosa;

- Trecho da Rua Luiz Domingos Ramos entre a rua C Vila Nova Santa Rosa e o Acesso D3 Vila Nova Santa Rosa;

- Trecho da Rua E Vila Nova Santa Rosa entre as ruas O Vila Nova Santa Rosa e Ana Maria Zardin;

- Trecho da Rua Ana Maria Zardin entre as ruas V Vila Nova Santa Rosa e E Vila Nova Santa Rosa.

O médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior coordena a ação em campo. Esta será a 22ª operação de inseticida no bairro desde o início do ciclo de transmissão da doença, em março. As ações têm intenção de diminuir a população de mosquitos adultos, diminuindo, também, o risco de continuidade de transmissão viral no local. “No entanto, matar os mosquitos adultos não basta. A população precisa eliminar os criadouros, evitar que mais mosquitos nasçam e se desenvolvam”, explica o técnico.

 

15/04/2019 Saúde atualiza números da dengue na cidade

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) lançou nesta segunda-feira, 15, balanço atualizado do número de casos confirmados de dengue em Porto Alegre. São 61 casos, sendo seis importados e 55 autóctones (contraídos aqui na cidade) até o final da semana epidemiológica 15 (dados de 30/12/18 a 13/04/19).

Dos autóctones, 53 estão localizados no bairro Santa Rosa de Lima e dois, no Jardim Floresta. Os casos importados são de moradores os bairros Arquipélago, São João, Santana, Alto Petrópolis, Ipanema e Vila Ipiranga. Os pacientes têm histórico de viagem a cidades do Nordeste, Sudeste e Norte do país. Outros 49 casos suspeitos continuam em investigação.

No mesmo período, foram notificadas cinco suspeitas de infecção por zika vírus, ainda sem resultado laboratorial conhecido, e 13 de chikungunya. Desses, um caso importado foi confirmado (paciente que reside no bairro Higienópolis e que tem histórico de viagem ao Rio de Janeiro), oito foram descartados e quatro continuam em investigação.

O diretor da Vigilância em Saúde da SMS, Anderson de Lima, explica que desde meados de março, quando foi confirmado o primeiro caso autóctone de dengue na zona Norte, a prefeitura vem realizando ações que visam diminuir o risco de transmissão viral no bairro Santa Rosa de Lima. Mais de 1,2 mil visitas domiciliares foram feitas por agentes de combate a endemias, identificando criadouros de mosquitos e fazendo busca ativa de casos não notificados. Somente na edição do Bota-Fora especial do DMLU, realizada na sexta, 12, e no sábado, 13, mais de 30 toneladas de resíduos que não são recolhidos na Coleta Domiciliar foram retirados de ruas do bairro.

Ações para pulverizar inseticida foram 21, com mais de 3 mil imóveis abrangidos. E a SMS também instalou 17 armadilhas de monitoramento do mosquito adulto para acompanhar os índices de infestação e coletar fêmeas do Aedes aegypti para envio à análise laboratorial, visando identificar a presença de vírus de algum dos sorotipos da dengue nos vetores. Pulverização também foi feita nesta segunda-feira no bairro Jardim Floresta.

O gestor da CGVS pede que as comunidades intensifiquem as ações de controle do vetor. Embora as pulverizações diminuam a quantidade de mosquitos adultos no bairro, ela não tem efeito sobre as outras fases do inseto, como ovo e larva. “Precisamos que a população verifique seu quintal ou pátio uma vez por semana, elimine todos os focos de água parada, vire potes, deixe garrafas com a boca para baixo, tampe caixas d’água e deixe desimpedidas calhas e ralos. Em uma semana um ovo pode eclodir, virar larva e mosquito adulto, voando”, lembra Lima.

Outra medida importante nos locais com transmissão viral comprovada é a proteção individual, com uso de repelente corporal e elétrico, quando possível. “O Aedes aegypti é um mosquito que costuma picar no início da manhã e final da tarde. Ele não voa para muito além de onde nasceu, no máximo 150 metros. Portanto, se na sua casa tiver um Aedes voando, procure e elimine o criadouro”, apela.

11/04/2019 Saúde volta a aplicar inseticida na zona Norte sexta-feira, 12

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) volta na manhã de sexta-feira, 12, ao bairro Santa Rosa de Lima para pulverizar inseticida em parte de ruas e acessos do bairro, em função de novo caso confirmado de dengue na região. Em caso de chuva a ação será remarcada.
O trabalho está programado para começar às 9h30, nos seguintes locais:

- Acesso G-2 Vila Fraternidade;

- Acesso G-1 Vila Fraternidade;

- Acesso H -1 Vila Fraternidade;

- Acesso H -2 Vila Fraternidade;

- Acesso I - 1 Vila Fraternidade:

- Acesso I - 2 Vila Fraternidade;

- Trecho do Acesso I - 3 Vila Fraternidade, entre a Rua da Infância e o Acesso I 1;

- Trecho da Rua Palmares Jardim Por do Sol, entre a Rua Argentina Flores da Rosa e a Rua da Infância;

- Trecho da Rua Argentina Flores da Rosa entre a Rua Palmares Jardim Por do Sol e o número 25;

- Trecho da Rua Dom Helder Câmara, entre o Acesso I - 1 e a Rua Argentina Flores da Rosa;

- Trecho da Rua da Infância, entre a rua Palmares Jardim Por Do Sol e a Rua D Vila Fraternidade.

Esta será a 21ª operação da pulverizar inseticida no bairro, que concentra todos os casos autóctones de dengue da cidade em 2019. Segundo levantamento de quarta (10), 41 casos foram confirmados no bairro. O número está sujeito a revisão. Novo balanço semanal será divulgado segunda-feira, 15. Desde a primeira ação, 2,867 imóveis receberam aplicação do produto, visando diminuir a população de mosquitos adultos e o consequente risco de infecção do vetor e a continuidade do ciclo de transmissão viral na região.

Bota-Fora – O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) realiza a partir das 8h30 de sexta, 12, operação Bota-Fora. A intenção é facilitar o descarte correto de materiais que não são recolhidos pelas coletas do Departamento. A operação será realizada também com chuva. O ponto de encontro será a esquina das Bernardino Silveira Amorim com Bernardino Silveira Pastoriza.

10/04/2019 Santa Rosa de Lima terá nova ação de inseticida quinta, 11

O bairro Santa Rosa de Lima volta a ter operação para pulverização de inseticida na quinta-feira, 11, a partir das 9h30. A ação acontece pela confirmação de novo caso autóctone de dengue na região. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde, o número de pacientes com dengue confirmada na região chegou a 41 nesta quarta-feira, 10. Novo balanço deve ser divulgado pela Equipe de Vigilância e Doenças Transmissíveis da SMS na segunda-feira, 15.

Serão pulverizados trechos de seis ruas e uma praça:

- Trecho da Rua Manoel João Martins, entre a rua Maria Dorvalina Borges e a passagem para a rua São José;

- Rua Jaci Costa;

- Praça Rubens Medeiros;

- Trecho da rua José Lamaison Porto, entre as ruas Maria Dorvalina Borges e São José;

- Trecho ímpar da Rua Ricardo Domingues;

- Trecho da Rua Maria Dorvalina Borges, lado par, entre as ruas Ricardo Domingues e Manoel João Martins;

- Trecho da Rua Ana Maria Zardim, entre a Rua V - Vila Nova Santa Rosa e a Av. Bernardino de Oliveira Paim.

A SMS salienta a importância de a população local eliminar os focos de água parada, verificar ralos (e telá-los) e calhas que possam estar entupidas, descartar objetos inservíveis, descartar o lixo corretamente. O médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, que coordenará a ação no bairro, dstaca a importância dessas medidas. "A aplicação de inseticida para adultos não mata as larvas, que crescem em depósitos de água e, ao se transformarem em mosquitos adultos, podem manter a transmissão do vírus na região ao picarem pessoas doentes e após, picarem outras pessoas sadias, passando o vírus para estas e assim sucessivamente", destaca.

Ele salienta que, em caso de sentir sintomas compatíveis com a dengue, pessoas da comunidade devem procurar atendimento médico e referir que reside em área com transmissão de dengue. Na sexta-feira, 12, o DMLU realizará operação Bota-Fora na região. 

09/04/2019 Bairros Partenon e Santa Rosa de Lima recebem inseticida quarta-feira

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realiza na quarta-feira, 10, operações para pulverizar inseticida no bairro Partenon, pela manhã, e Santa Rosa de Lima, à tarde. As ações estão programadas para 9h30 e 14h30, respectivamente.

No Partenon, a operação será em um trecho da rua Professora Luizinha W Borges Fortes, aproximadamente entre os números 80 e 250, lados par e ímpar.

Esta ação acontece por dois casos importados de dengue, de pacientes que permaneceram no bairro durante o período de viremia (quando o vírus da dengue circula no organismo). Eles são moradores de Três Passos, e contraíram dengue naquela cidade.

À tarde, no bairro Santa Rosa de Lima, a pulverização acontece pela confirmação de novos casos de dengue na região, que concentra todos os casos autóctones da cidade (quando o paciente não tem histórico de viagem, ou seja, contrai a doença na própria localidade). Será feita pulverização de um quarteirão:

- Ruas Cezário Lopes da Silva, Santa Rosa de Lima, Dídia Jardim Pinto, e Valdemar Albino de Araújo.

Esta será a 19ª operação para pulverizar inseticida na região. Desde a confirmação do primeiro caso de dengue autóctone no bairro da zona Norte, a Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da SMS já realizou 18 operações, abrangendo 2.084 residências, explica o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior.

Para diminuir o risco de transmissão da doença no bairro, diferentes ações da prefeitura têm sido implementadas desde o início do ciclo de autoctonia da dengue. Mais de mil visitas domiciliares foram realizadas por agentes e fiscais da SMS. O Departamento Municipal de Limpeza Urbana realizou 13 ações fiscalizatórias e programou para sexta, 12, uma edição extraordinária do programa Bota-Fora.
O perímetro atendido a partir desta sexta-feira fica entre as avenidas Bernardino Silveira Amorim, Bernardino Silveira Pastoriza e as ruas Alba García de Oliveira com Santa Rosa de Lima. A recomendação aos moradores da região é que os materiais sejam disponibilizados em frente às residências na noite anterior, ou até as 7h30 do dia do serviço. Podem ser dispostos eletrodomésticos, móveis quebrados, colchões, restos de obras, dentre outros objetos volumosos.

Segundo dados divulgados pela SMS no balanço semanal de segunda, 8, o bairro Santa rosa de lima tem confirmados, até 6/4, 36 casos autóctones de dengue. Não há casos autóctones em outras regiões da cidade, segundo o mesmo boletim. Novo balanço será divulgado na segunda-feira, 15.

08/04/2019 Casos autóctones de dengue somam 36 na Capital

Porto Alegre tem confirmação de 41 casos de dengue até 6 de abril (final da Semana Epidemiológica 14). Do total, 36 são casos autóctones (contraídos na cidade) e cinco são casos importados. Todos os casos autóctones são do bairro Santa Rosa de Lima, na zona Norte, desencadeando ações integradas da prefeitura visando interromper ou diminuir a transmissão viral na região.

Os pacientes com confirmação de infecção fora da cidade têm histórico de viagem a Fernando de Noronha/PE (2), Belém do Pará/PA (1), Betim/MG (1) e Vitória/ES (1). Um caso importado de infecção por vírus chikungunya também foi confirmado na Capital, em paciente que viajou para o Rio de Janeiro. Os casos confirmados importados também tiveram ação de inseticida, realizados próximo à moradia dos pacientes, nos bairros São João, Arquipélago, Vila Ipiranga, Santana e Ipanema (dengue) e Higienópolis (chikungunya).

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 82, pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis.

A enfermeira Jana Ferrer, responsável pela vigilância da dengue, zika e chikungunya na SMS informa que desde 30 de dezembro passado, 129 notificações de suspeitas de dengue foram notificadas à Vigilância em Saúde, send0 31 casos descartados e 41 confirmados. Outros 56 continuam em investigação, aguardando resultado de exames laboratoriais.

Sintomas – A SMS alerta a população do bairro Santa Rosa de Lima, o mais afetado pela transmissão viral de dengue em 2019, que, em caso de sintomas compatíveis com a dengue – febre, dor no corpo, náuseas, vômitos, falta de apetite, dor atrás dos olhos, entre outros (http://ondeestaoaedes.com.br/default.php?p_secao=1650), procure a unidade de saúde mais próxima, referindo ser morador de bairro com transmissão autóctone da doença.

“Isso pode gerar um diagnóstico mais ágil e rápido”, explica o diretor da CGVS Anderson de Lima. Pessoas com suspeita de dengue têm sangue coletado para realização de exame laboratorial. Dependendo do resultado, novos exames são realizados.

A partir da notificação de suspeita, e confirmação de casos, ações de controle vetorial são desencadeadas na região, como aplicação de inseticida, intensificação de remoção de entulhos e resíduos, fiscalização de comércios de recicláveis, visitas domiciliares para identificação e remoção de criadouros de mosquitos Aedes aegypti. A SMS ampliou para o bairro Santa rosa de Lima o sistema de monitoramento por armadilhas. As armadilhas capturam o vetor e dão o indicativo da infestação vetorial a cada semana nos locais onde estão instaladas. As vistoriais compõem o mapa do Aedes, que está disponível no site www.ondeestaoaedes.com.br.

05/04/2019 Bairro Santa Rosa de Lima terá ações de inseticida segunda-feira

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realizará ações para aplicar inseticida em ruas do bairro Santa Rosa de Lima em dois turnos na segunda-feira, 8. As operações acontecem pela confirmação de novos pacientes com dengue. Em caso de chuva, as ações será remarcadas. O bairro, que fica na zona Norte da cidade, concentra todos os casos autóctones (contraídos no local) registrados em Porto Alegre em 2019.
Na segunda-feira, a SMS lançará um novo boletim semanal, com atualização dos números da dengue em Porto Alegre.
A partir das 9h30, as equipes da Vigilância de roedores e Vetores da SMS estarão nos seguintes locais:

- Trecho da Av. Bernardino Silveira Amorim, lado par, entre as ruas K - Vila Nova Santa Rosa e Abelino Nicolau de Almeida;

- Trecho da Rua K - Vila Nova Santa Rosa, entre a Av. Bernardino Silveira Amorim e a Rua Jayme Cyrino Machado de Oliveira;

- Trecho da Rua Desembargador Niro Teixeira de Souza, entre a Av. Bernardino Silveira Amorim e o Beco R3 - Vila Nova Santa Rosa;

- Trecho da Rua Luiz Mandelli, entre a Av Bernardino Silveira Amorim e a Rua Luiz Domingos Ramos;

- Trecho da Rua Lorena do Canto Pereira, entre a Av. Bernardino Silveira Amorim e a Rua Y - Vila Nova Santa Rosa;

- Rua Y Um- Vila Nova Santa Rosa;

- Trecho da Rua Abelino Nicolau de Almeida, lado par, Av. Bernardino Silveira Amorim e a Rua Y - Vila Nova Santa Rosa.

Às 14h30, a pulverização será nos seguintes locais:

- Trecho da Rua dos Maias, lado ímpar, entre a Av. Donário Braga e a Rua da Infância;

- Trecho da Av Donário Braga, lado ímpar entre as ruas Heitor Souto e Santa Rosa de Lima;

- Trecho da Rua Argentina Flores da Rosa, entre as ruas Heitor Souto e Santa Rosa de Lima;

- Trecho da Rua Etelvina Hipólito da Silveira entre as ruas Alberto Sehbe Simon e Acesso F2;

- Trecho da Rua da Infância entre as ruas dos Maias e E - Vila Santa Rosa;

- Acessos F1 e F2.
A SMS realiza pulverização visando à diminuição do risco de transmissão viral na região.

02/04/2019 Saúde atualiza números da dengue na cidade

Porto Alegre tem confirmação de 24 casos de dengue até 30 de março. Do total, cinco são casos importados e 19, autóctones (contraídos na própria cidade).

Os casos autóctones são todos do bairro Santa Rosa de Lima, na zona Norte, desencadeando ações integradas da prefeitura visando interromper ou diminuir a transmissão viral na região. Os pacientes com confirmação de infecção fora da cidade têm histórico de viagem a Fernando de Noronha/PE (2), Belém do Pará/PA (1), Betim/MG (1) e Vitória/ES (1). Um caso importado de infecção por vírus chikungunya também foi confirmado na Capital, em paciente que viajou para o Rio de Janeiro. Os casos importados foram registrados em moradores dos bairros São João, Arquipélago, Vila Ipiranga, Santana e Ipanema (dengue) e Higienópolis (chikungunya).

Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 2, pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis.

Para conter a transmissão viral na zona Norte, desde a confirmação do primeiro caso de dengue no bairro Santa Rosa de Lima a prefeitura, com coordenação da SMS, tem realizado ações integradas no bairro. De acordo com a gerente distrital de Saúde da Região Norte-Eixo Baltazar (GDNEB) Barbara Cristina de Azevedo Lima, mais de 800 residências foram visitadas por agentes de combate a endemias e agentes comunitários de saúde, com supervisão da enfermeira Marilene Lopes Vieira, assessoria distrital da região. “O objetivo foi identificar e eliminar criadouros de mosquito Aedes aegypti e busca ativa de casos sintomáticos não notificados”, explica a gerente distrital.

“Além disso, em parceria com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, são realizadas ações para remoção de entulhos e lixo acumulado e revisão de bueiros e bocas de lobo entupidas”, ressalta Barbara. Comércios de reciclagem também estão sendo fiscalizados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico.

Saúde – A SMS já realizou no bairro 14 ações para pulverização de inseticida, que abrangeram 1.578 imóveis. O objetivo, explica o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, é diminuir a população de mosquitos no bairro, com consequente diminuição do risco de contaminação de fêmeas (que se infectam ao picar uma pessoa com o vírus) e da continuação do ciclo de transmissão viral.

Fiscalização ambiental – entre 18 de março e 1º de abril a Equipe de fiscalização ambiental da SMS vistoriou 398 locais do bairro, entre residências, empresas e comércio, com emissão de oito notificações para adequação de procedimentos ou eliminação de criadouros.

Armadilhas – A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde inicia nesta terça-feira, 2, as vistorias em armadilhas de monitoramento do Aedes aegypti no bairro Santa Rosa de Lima. Os resultados poderão ser acompanhados em tempo real pelo site www.ondeestaoaedes.com.br. “No local foram instaladas 17 armadilhas, que permitirão verificar o índice de infestação semanal do mosquito, permitindo uma intervenção mais específica de controle vetorial”, explica Kunz Júnior. Todas as fêmeas de Aedes aegypti encontradas nas armadilhas serão coletadas e enviadas para análise laboratorial em Minas Gerais. Em caso de confirmação de infecção por vírus da dengue, novas operações de inseticida serão realizadas no local.

 A SMS alerta a população do bairro que, em caso de sintomas compatíveis com a dengue – febre, dor no corpo, náuseas, vômitos, falta de apetite, dor atrás dos olhos, entre outros, procure a unidade de saúde mais próxima, referindo ser morador de bairro com transmissão autóctone da doença. “Isso pode gerar um diagnóstico mais ágil e rápido”, explica o diretor da CGVS Anderson de Lima. Pessoas com suspeita de dengue têm sangue coletado para realização de exame laboratorial. Dependendo do resultado, novos exames são realizados.

01/04/2019 Nova ação de inseticida será feita no bairro Santa Rosa de Lima

Operação para pulverizar inseticida em parte de cinco ruas do bairro Santa Rosa de Lima, na zona Norte, será realizada na manhã desta segunda-feira, 1º/4, a partir das 9h30. A ação acontece por causa da confirmação de um caso autóctone (contraído no local) de dengue em morador do bairro, que concentra todos os casos autóctones de dengue confirmados na Capital em 2019.

Os trechos que receberão o produto são os seguintes:

- Trecho da Rua Santa Rosa de Lima, entre a Av. Bernardino Silveira Pastoriza e a Rua Cezário Lopes da Silva;

- Trecho da Av. Bernardino Silveira Pastoriza, entre a Rua dos Maias e a Av. João Paris;

- Trecho da Rua Cezário Lopes da Silva, próximo da Rua Santa Rosa de Lima;

- Trecho da Rua Vicente Paris, entre as ruas Heitor Souto e Valdemar Albino de Araújo;

- Trecho da rua Valdemar Albino de Araújo, entre as ruas Heitor Souto e Cezário Lopes da Silva

Na manhã de terça-feira, 2, está prevista uma operação no bairro Ipanema, onde reside um paciente com confirmação de dengue e que tem histórico de viagem recente a Fernando de Noronha (por isso, considerado um caso importado.

A partir das 9h30, a equipe da Secretaria Municipal de Saúde, coordenada pelo médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da Vigilância em Saúde, estará no bairro, que terá trechos de cinco ruas pulverizados:

- Trecho da Rua Tramandaí, entre a Av. Imperial e a Rua Osvaldo Gonçalves Cruz;

- Trecho da Rua Comendador Castro, entre as ruas Rincão e Tramandaí;

- Trecho da Rua Laranjeiras, entre a Av. Imperial e a Rua Comendador Castro;

- Trecho da Rua Rincão, entre a Av. Imperial e a Rua Osvaldo Gonçalves Cruz;

- Trecho da rua Dr. Pio Ângelo, próximo da Rua Osvaldo Gonçalves Cruz.

Em caso de chuva a operação poderá ser cancelada.

28/03/2019 Saúde realiza duas operações para aplicar inseticida nesta sexta-feira

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que serão realizadas duas operações de pulverização de inseticida nesta sexta-feira, 29. Ambas as ações acontecem próximo ao local de trabalho de dois pacientes residentes no bairro Santa Rosa e Lima que tiveram confirmação de infecção pelo vírus da dengue. No turno da manhã, a operação será no próprio bairro. À tarde, será em ruas do bairro Boa Vista.
Em caso de chuva as operações serão remarcadas. O bairro Santa Rosa de Lima registra 12 casos autóctones de dengue, ou seja, contraídos na região, em 2019. O número é sujeito a revisão.
Os locais das ações são os seguintes:
Manhã – a partir das 9h30 - bairro Santa Rosa de Lima
- Trecho da Rua Diogo Álvares Correa, próximo à Passagem Um Diogo A Correa - Cristóvão Jaques;
- Trecho da Rua José Ferreira Jardim, entre a Rua José Alípio da Silva e Av. Caldeia;
- Trecho da Rua Cristóvão Jaques, entre a Rua José Alípio da Silva e Av. Caldeia;
- Trecho da Rua Ariosto Vieira Rodrigues entre a Rua José Alípio da Silva e Av. Caldeia;
- Rua Luminar;
- Trecho da Rua Diogo Leite próximo à Rua Luminar;
- Passagem Um Diogo A Correa - Cristóvão Jaques.
Tarde – a partir das 14h30 - bairro Boa Vista
Trecho da Rua Francisco Petuco, próximo à Rua Anita Garibaldi;
- Trecho da Rua Afonso Taunay, próximo à Rua Anita Garibaldi;
- Trecho da Rua Luiz Luz, próximo à Rua Anita Garibaldi;
- Trecho da Rua Marechal Andrea, entre a Rua Anita Garibaldi e a Rua Gen. Ibá Mesquita Ilha Moreira;
- Trecho da Rua Gen. Ibá Mesquita Ilha Moreira entre as ruas marechal Andrea e Líbero Badaró;
- Rua Desembargador José Bernardo de Medeiros Jr.
- Trecho da Rua Anita Garibaldi, entre as ruas Dr. Paulo Franco dos Reis e Líbero Badaró.

Os trabalhos em campo serão coordenados pelo médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde/SMS.

27/03/2019 Bairro Santa Rosa de Lima recebe ação de inseticida quinta, 28

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que a operação para pulverização de inseticida em ruas do bairro Santa Rosa Lima, cancelada nesta quarta-feira em função do mau tempo, será realizada no turno da manhã desta quinta-feira, 28. Em função da confirmação de novos casos de dengue na região, outra operação está programada para o turno da tarde de quinta, no mesmo bairro, a partir das 14h30.

Em caso de chuva as operaçoes serão remarcadas. O bairro Santa Rosa de Lima registra 12 casos autóctones de dengue, ou seja, contraídos na região.

Os locais das ações são os seguintes:

Manhã – a partir das 9h30

Rua Ricardo Domingues, lado par;

- Rua V - Vila Nova Santa Rosa;

- Trecho da rua E - Vila Nova Santa Rosa, da esquina da rua Ana Maria Zardin, até o final;

- Trecho da rua Maria Dorvalina Borges, entre a rua Ricardo Domingues e a rua E - Vila Nova Santa Rosa;

- Trecho da rua Desembargador Niro Teixeira de Souza, entre a rua Ricardo Domingues e a rua Três - Vila Nova Santa Rosa;

- Trecho da rua Luiz Domingos Ramos, entre a rua Luiz Mandelli e rua Desembargador Niro Teixeira de Souza;

- Trecho da rua Luiz Mandelli, entre a rua L - Vila Nova Santa Rosa e a Travessa São Jorge;

- Trecho da rua Lorena Canto Pereira próximo da rua Y - Vila Nova Santa Rosa;

- Trecho da rua Y dois - Vila Nova Santa Rosa entre a rua Y - Vila Nova Santa Rosa e a rua L Vila Nova Santa Rosa.

Tarde – a partir das 14h30

- Beco da Alegria, em toda sua extensão.

- Quarteirão formado pelas ruas Cezário Lopes da Silva, Valdemar Albino de Araújo, Dídia Jardim Pinto e Santa Rosa de Lima.

Os trabalhos em campo serão coordenados pelo médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde/SMS.

26/02/2019 Agentes recebem capacitação para sistema de monitoramento do Aedes

Os agentes de combate a endemias que realizam o monitoramento do mosquito Aedes aegypti, por meio de vistorias semanais nas armadilhas do sistema MI Aedes (Monitoramento Integrado do Aedes aegypti) recebem nesta terça e quarta-feiras, dias 26 e 27, capacitação sobre a alimentação, em tarefas de campo, do novo sistema.

A atualização profissional é feita pela bióloga Ana Paula Venturatto Matos, analista de relacionamento da Ecovec, empresa contratada pela Prefeitura de Porto Alegre para operacionalização do MI Aedes. As atividades com os agentes têm atividades distintas, teóricas, na sede da diretoria Geral de Vigilância em Saúde, e práticas.

“Os agentes são peças fundamentais para o êxito do monitoramento do mosquito; no encontro há troca de informações que contribuem para melhoria das atividades em campo e, também, para o aprimoramento das ferramentas oferecidas pelo MI Aedes”, explica a chefe do Núcleo de Vigilância de roedores e Vetores e gestora do MI Aedes na Secretaria Municipal de Saúde, Rosa Maria Carvalho.

Pelo MI Aedes, 1.434 armadilhas de monitoramento de mosquitos adultos são vistoriadas semanalmente em 63 bairros da cidade por 24 agentes de combate a endemias. O resultado das vistorias compõe o Mapa do Aedes, disponível na capa deste site.

14/02/2019 Caso importado de dengue motiva ação de inseticida nesta sexta-feira

A confirmação de um caso importado de dengue leva a Secretaria Municipal de Saúde a realizar aplicação de inseticida em parte de cinco ruas do bairro São João nesta sexta-feira, 15, a partir das 9h30.

A operação acontece após a notificação e confirmação de um caso importado de dengue em um morador de Porto Alegre que viajou a Fernando de Noronha. O raio da ação é de 150m a partir da residência do paciente.

Em caso de chuva a operação será adiada e nova data será divulgada.

As ruas – e os trechos delas - que serão pulverizados com a deltametrina são os seguintes:

- Av. Cristóvão Colombo entre a Av. Nova York e a Rua São Francisco da Califórnia;

- Rua Gen. Couto de Magalhães entre a Av. Nova York e a Rua São Francisco da Califórnia;

- Av. Mariland entre a Rua Gen. Couto de Magalhães e a Av. América;

- Av. Filadélfia entre a Rua Coronel Manoel Py e a Av. Cristóvão Colombo;

- Lado par da Rua São Francisco da Califórnia, entre a Av. Cristóvão Colombo e rua Gen. Couto de Magalhães.

A médica veterinária Rosa Maria Carvalho, que coordenará a ação em campo, destaca que o trabalho é feito para diminuir o risco de transmissão viral. “Para evitar que o paciente seja picado por uma fêmea, que depois, ao picar outra pessoa vai iniciar o ciclo de transmissão local), a pulverização de inseticida é realizada, visando eliminar os mosquitos que possam ter se infectado durante o período de viremia da paciente”, explica.

O Monitoramento Integrado do Aedes indica aumento progressivo no índice de infestação vetorial em Porto Alegre. Nesta semana, a infestação é considerada com status “alerta”. Nessa condição, é importante que todos os responsáveis por imóveis revisem, uma vez por semana, pátios, quintais, caixas d’água, ralos, calhas e quaisquer recipientes que possam acumular água e, com isso, ser usados pelas fêmeas para a postura dos ovos. Em uma semana, no calor, um ovo eclode, nasce a larva, que vira pupa e depois o inseto com asas.

21/01/2019 Prefeitura amplia sistema de monitoramento do Aedes aegypti

A Secretaria Municipal de Saúde entra, nesta semana, na fase final de expansão do sistema de monitoramento do Aedes Aegypti por armadilhas (MI Aedes). Ao final deste trabalho, Porto Alegre contará com 1.434 unidades do equipamento, em 63 bairros da cidade.

Os bairros que passam a ter armadilhas ou recebem mais unidades são Bela Vista, Auxiliadora, Boa Vista, Mont Serrat e Higienópolis. Os agentes de combate a endemias iniciam o trabalho pela Bela Vista, que passará a ter o monitoramento. Na sequência, Boa Vista e Higienópolis recebem expansão do sistema. E, após, Auxiliadora e Mont Serrat serão os bairros contemplados com armadilhas.

A chefe do Núcleo de Vigilância de Roedores e Vetores da SMS, Rosa Maria Carvalho, explica que para instalar armadilha em uma residência ou comércio, os agentes de combate a endemias buscarão a parceria de moradores ou comerciantes dos bairros.“Todas as armadilhas da cidade estão localizadas em imóveis residenciais ou comerciais cujos proprietários concordaram em ceder o espaço e receber, semanalmente, a visita do agente de controle de endemias para vistoria das unidades”, destaca a técnica.
Com o MI Aedes, a prefeitura acompanha, semanalmente, o índice de infestação vetorial, em especial de fêmeas do Aedes aegypti nos bairros onde há armadilhas. Além disso, é possível monitorar eventual circulação viral das doenças veiculadas pelo mosquito na região, pois todas as fêmeas de Aedes aegypti coletadas nas armadilhas de monitoramento são analisadas laboratorialmente para averiguar a presença de vírus da dengue, zika ou chikungunya no inseto.

Com os dados das vistorias semanais nas armadilhas, é composto o Mapa do Aedes, disponível em tempo real no site Onde Está o Aedes? .

02/01/2019 Site Onde Está o Aedes? traz novas informações e está reformulado

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) reformulou o conteúdo do site Onde Está o Aedes?, reagrupando o conteúdo informativo por novos perfis. O site traz mais ilustrações, vídeos, infográficos e mapas. Atualmente, os menus estão divididos em vigilância do mosquito, as doenças, profissional de saúde, cidadão, imprensa e divulgação.
“A intenção foi facilitar o acesso às informações tanto de profissionais de saúde, que utilizam o site como uma ferramenta de trabalho, quanto de cidadãos”, explica a médica veterinária Rosa Maria Carvalho, chefe da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde. Novos conteúdos estão em produção e devem ser publicados no decorrer do mês de janeiro, quando estará no ar para profissionais da saúde e da prefeitura o novo site do Monitoramento Integrado do Aedes (MI Aedes). A atualização do MI Aedes oferecerá novas ferramentas também para o Onde Está o Aedes? mantido pela prefeitura e que traz informações atualizadas do monitoramento do mosquito vetor e do controle da dengue, zika e chikungunya na cidade.

Final de ano - O período de final de ano e início de 2019 tem alterações no processo de vistoria das 1.218 armadilhas de monitoramento do Aedes aegypti em Porto Alegre. "Nesse período, muitos moradores ou comerciantes que mantêm armadilhas no imóvel ausentam-se da cidade, impedindo o acesso dos agentes às armadilhas e prejudicando o resultado das vistorias", destaca Rosa Maria. "Soma-se a isso a situação epidemiológica estável da cidade em relação às doenças transmitidas pelo Aedes e o fato de que os meses de fevereiro e março apresentam, historicamente, mais riscos de transmissão viral em Porto Alegre", conclui.

A alteração também vai afetar a visualização do Mapa do Aedes no site Onde Está o Aedes?. Até 13 de janeiro, o mapa na capa do site ficará fixo, ilustrando a infestação vetorial do Aedes na cidade até a Semana Epidemiológica 51, que terminou em 22 de dezembro. O processo de ativação das armadilhas será retomado dia 8 de janeiro, com a colocação de água e da substância atraente de fêmeas, preparando as armadilhas para o início das vistorias semanais, em 14 de janeiro.

Textos: Patrícia Coelho