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Notícias publicadas em 2020

15/02/2022 15:18

22/12/2020 12:48 Capital atualiza plano de contingência da dengue, zika e chikungunya

A Secretaria Municipal de Saúde atualizou o Plano de Contingência da Dengue, Zika vírus e Chikungunya, que tem como objetivo evitar a ocorrência de óbitos, além de prevenir e controlar processos epidêmicos. O documento define as ações a serem implantadas ou intensificadas no cotidiano dos serviços de saúde e a organização necessária para atender a situações de emergência, caso ocorram.

Para reduzir a letalidade das doenças, o plano destaca orientações de assistência adequada ao paciente, além de ações de prevenção e controle, fortalecendo a articulação das diferentes áreas e serviços. Também é necessário o reconhecimento oportuno dos casos suspeitos, o tratamento do paciente conforme protocolo clínico do Ministério da Saúde e a organização da rede de serviços de saúde.

O documento apresenta ainda dados epidemiológicos do município e ações específicas a serem implementadas em quatro níveis de resposta, de zero a três. O conteúdo está disponível no site da Secretaria Municipal de Saúde e na Biblioteca da Atenção Primária à Saúde (BVAPS).

Até outubro, Porto Alegre contabiliza 150 casos notificados de dengue, dos quais 40 importados e seis autóctones (quando a doença é contraída no município). Foram notificados ainda três casos de zika e dez de chikungunya, um deles importado.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/capital-atualiza-plano-de-contingencia-da-dengue-zika-e-chikungunya


15/04/00 18:00 Saúde vistoria entorno do estádio Olímpico para prevenir Aedes aegypti

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realizou, na manhã desta quarta-feira, 15, mais uma fiscalização no entorno e no interior do estádio Olímpico. Participaram um agente de fiscalização, seis agentes de combate a endemias e seis funcionários terceirizados.

O gerente da Unidade de Vigilância Ambiental da SMS, Alex Lamas, explica que a ação atende tanto a queixas de cidadãos aos serviço 156 quanto agenda de rotina para prevenção à dengue e eliminação de criadouros do inseto transmissor da doença. “Em 2020, Porto Alegre registra 27 casos importados de dengue, e os mutirões visam a identificar e eliminar possíveis focos de mosquitos, diminuindo o risco de transmissão local na cidade”, diz.

Neste ano, seis mutirões foram realizados em diferentes bairros da cidade. No trabalho desta manhã, com duração de três horas, a equipe vistoriou todo o estádio. Um criadouro, com larvas, foi identificado e eliminado. “Não ficou nada de fora, nem área externa, campo, arquibancadas, nem ginásio”, afirma Lamas.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/saude-vistoria-entorno-do-estadio-olimpico-para-prevenir-aedes-aegypti

 

13/02/2020 08:46 Infestação do mosquito Aedes aegypti aumenta na cidade

A infestação do Aedes aegypti em Porto Alegre aumentou entre final de dezembro e início de fevereiro. De acordo com dados do Monitoramento Integrado do Aedes (MI Aedes), realizado semanalmente pela prefeitura, o índice na semana epidemiológica 6 (entre 2 e 8/2) foi de 0,33. Isso indica que a infestação passou do status moderado para de alerta na classificação do MI Aedes, que vai de satisfatório a crítico.

O status “alerta” aumenta o risco de transmissão viral na cidade. Em 2020, Porto Alegre teve a confirmação de um caso importado de dengue, de acordo com o boletim Informativo emitido pela Secretaria de Saúde, com dados até 25 de janeiro.

O período de férias, somado à alta da temperatura podem ter reflexo direto no aumento na infestação. Na semana epidemiológica 6, de acordo com as vistorias feitas em 1.408 armadilhas de monitoramento, foram encontradas 443 fêmeas do mosquito em 290 armadilhas, indicando um índice de positividade de armadilhas de 21,3%. A classificação de infestação é dividida em quatro: satisfatório, índice 0 a 0,15; moderado, de 0,16 a 0,30; alerta, de 0,31 a 0,60; e crítico, acima de 0,6.

Os bairros que apresentaram maior índice de infestação (obtido a partir da divisão entre quantidade de fêmeas e pelo número de armadilhas vistoriadas) foram Jardim São Pedro, Restinga, Boa Vista e Farroupilha. Nesses bairros foram coletadas 105 fêmeas do mosquito.

Em janeiro, a prefeitura publicou Edital no Diário Oficial de Porto Alegre no qual são notificados todos os proprietários e responsáveis por imóveis residenciais, comerciais, industriais e de terrenos baldios para que mantenham os imóveis e terrenos em condições salubres, limpos, livres de recipientes ou vasilhames e entulho ou lixo que possam acumular água, condição propícia para o desenvolvimento de criadouros de vetores como o mosquito Aedes aegypti, entre outros. No edital de notificação pública, são expressas medidas que devem ser adotadas pelos munícipes, que ficam sujeitos a penalidades a partir de fiscalização.

Entre essas medidas estão a retirada de pratos de vasos de plantas e a limpeza com esponja para retirada de ovos do vetor, tamponamento ou cobertura de caixas d’água ou recipientes de coleta de água da chuva, manutenção de calhas limpas e desimpedidas, colocação semanal de água sanitária em ralos externos, colocação de telas milimétricas nos ralos, manutenção de pneus em áreas cobertas ou furá-los para escoamento da água acumulada, manutenção de limpeza e tratamento em piscinas.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/infestacao-do-mosquito-aedes-aegypti-aumenta-na-cidade

 

24/01/2020 16:25 Ruas do Rio Branco são pulverizadas com inseticida contra dengue

Ruas do bairro Rio Branco foram pulverizadas na manhã desta sexta-feira, 24, com inseticida. A operação teve por objetivo diminuir o risco de transmissão de dengue na região. Um caso importado da doença foi confirmado na quinta-feira, 23, pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O paciente tem histórico de viagem ao Paraguai, onde teria sido infectado. (fotos)

O gerente da Unidade de Vigilância Ambiental da secretaria, Alex Lamas, coordenou a operação de campo. “A pulverização é uma medida emergencial que visa diminuir a população de mosquitos adultos e, com isso, conter o risco de que um ciclo de transmissão se estabeleça no bairro”, explica. “Mas além do inseticida aplicado nesta manhã, é importante que os moradores do bairro estejam mais atentos às medidas de prevenção e controle do mosquito Aedes aegypti e façam vistoria no seu imóvel pelo menos uma vez por semana, eliminando qualquer foco de água parada”, exalta.

Eliminar pratos de vasos de plantas, utilizar ralos pluviais do tipo abre-fecha, manter ralos secos ou colocar clorofina ou sal uma vez por semana na água residual desses ralos, manter calhas limpas e desimpedidas sem que acumulem folhas ou água são medidas essenciais para contribuir com a diminuição da infestação do vetor, conforme o técnico da Vigilância em Saúde. Orientações também foram passadas a moradores por agentes de combate a endemias que acompanharam a ação.

Nesta época do ano, com temperaturas mais altas e muitos moradores fora da cidade em período de férias, antes da viagem é importante incrementar medidas de controle do vetor. Dentre elas estão verificação e eliminação de água parada em pátios, calhas, ralos, além de descarte de resíduos inservíveis, entre outras. Nesta época, de acordo com Lamas, é essencial ter olhos atentos para qualquer objeto que possa acumular água neste momento, pois uma limpeza correta resulta na retirada de ovos, que eclodem em contato com a água. “Em uma semana, no calor, um ovo eclode, a larva nasce e cresce, vira pupa e, depois, inseto alado. Por isso a indicação de vistoria semanal”, enfatiza o técnico.

Também é fundamental que as pessoas que viajem para locais com eventual transmissão viral e casos confirmados de dengue, chikungunya ou zika fiquem atentas aos sintomas dessas doenças. Diante deles, é importante procurar atendimento médico e referir a viagem para local com confirmação de dengue. As doenças transmitidas pelo Aedes são de notificação compulsória por serviços de saúde e profissionais da área. A notificação à Secretaria Municipal de Saúde desencadeia ações de controle vetorial quando necessárias, incluindo bloqueio de transmissão (aplicação de inseticida) quando há casos importados de dengue (contraídos fora de Porto Alegre) confirmados ou suspeitos de zika ou chikungunya.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/ruas-do-rio-branco-sao-pulverizadas-com-inseticida-contra-dengue

 

24/01/2020 08:29 Saúde combate mosquito da dengue no bairro Rio Branco

Com a confirmação de um caso importado de dengue em paciente com histórico de viagem ao Paraguai, a Secretaria Municipal de Saude (SMS) fará aplicação de inseticida em parte de ruas do bairro Rio Branco nesta sexta-feira, 24, a partir das 9h. Este é o primeiro caso confirmado da doença em Porto Alegre em 2020.

Serão pulverizados trechos das ruas Joaquim Pedro Salgado (entre Lauro de Oliveira e Casemiro de Abreu), Cônego Viana e Cabral (entre Dona Leonor e Santa Cecília), Liberdade e Vasco da Gama, próximo à Joaquim Pedro Salgado. Duas equipes, coordenadas por técnicos do Município, vão trabalhar divididos em dois roteiros diferentes. O raio da operação será de 150 metros, a partir do local onde reside o paciente. A intenção é diminuir a população de mosquitos Aedes aegypti adultos na região e diminuir o risco de transmissão viral.

O contágio pelo vírus da dengue, zika ou chikungunya ocorre pela picada da fêmea do mosquito. Uma pessoa infectada, se for picada, vai infectar o inseto, que passará a contaminar outras pessoas. “Por isso, é importante diminuir a infestação vetorial e eliminar todos os possíveis criadouros do mosquito, que são os focos de água parada”, explica Alex Lamas, gerente da Unidade de Vigilância Ambiental da SMS.

Considerando os componentes do Plano de Contingência Nacional elaborado pelo Ministério da Saúde e o cenário epidemiológico municipal, a SMS atualizou o Plano Municipal de Contingência para Dengue, Zika-vírus e Chikungunya. O objetivo é orientar sobre as ações de controle dessas doenças e de enfrentamento ao Aedes aegypti em Porto Alegre. O documento reúne as medidas a serem desencadeadas por meio da atenção primária, vigilância em saúde e assistência hospitalar, além dos demais setores da prefeitura vinculados à prevenção, como órgãos ambientais e de infraestrutura urbana.

O plano também apresenta dados epidemiológicos da Capital e ações específicas a serem implementadas em quatro níveis de resposta: nível zero, nível 1, nível 2 e nível 3. A íntegra do Plano de Contingência poderá ser acessada na Biblioteca Virtual da Atenção Primária de Saúde (BVAPS), no portal da SMS e no site Onde Está o Aedes?

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/saude-combate-mosquito-da-dengue-no-bairro-rio-branco

Notícias publicadas em 2021

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15/02/2022 15:20

30/12/2021 08:46 Vigilância emite alerta epidemiológico para dengue, zika e chikungunya neste fim de ano

Em virtude do aumento do índice de infestação de fêmeas adultas do Aedes aegypti em Porto Alegre e do período de maior frequência de viagens, a Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS) emitiu nota informativa nessa quarta-feira, 29, alertando profissionais de saúde para suspeita de arboviroses – dengue, zika, chikungunya - no atendimento a pacientes com sintomas compatíveis às doenças.

Entre os sintomas estão febre com duração máxima de sete dias, acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: manchas vermelhas no corpo, dor de cabeça, dores musculares ou nas articulações, dor atrás dos olhos, náuseas, vômitos, vermelhidão nos olhos ou diminuição dos leucócitos (detectado em exame de sangue).

A enfermeira Raquel Rosa, chefe da Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da DVS, destaca que é importante que as pessoas que viajem para locais com confirmação de casos de dengue ou outra doença transmitida pelo mosquito refiram o deslocamento na hora do atendimento com o profissional da saúde. E. nos locais, utilizem medidas proteção individual, como uso de repelente. Ao retornar para casa, é importante eliminar qualquer foco de água parada.

De acordo com boletim do Ministério da Saúde, as regiões do Brasil com maior incidência de dengue, atualmente, são a Centro-Oeste (com mais incidência em Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal); Nordeste (Pernambuco e Ceará com taxas mais elevadas); seguido da Região Sul, que está na terceira posição em relação à taxa de incidência de casos, sendo Paraná e Santa Catarina estados com as maiores taxas.

No Rio Grande do Sul, foram confirmados mais de dez mil casos de dengue em 2021, a maior parte na região de Santa Cruz do Sul e de Erechim, respectivamente.

Quanto à chikungunya e zika, os locais com maior incidência são Nordeste e Centro-Oeste do Brasil. No RS, o município de São Nicolau teve a maioria dos casos de chikungunya, e Santa Maria e Santiago, de zika vírus.

Neste ano, até 25 de dezembro, 169 casos suspeitos de dengue foram notificados entre residentes de Porto Alegre, dos quais 83 foram confirmados (65 autóctones – contraídos na cidade). Em relação à chikungunya, um caso importado foi confirmado em 2021, e nenhum de zika vírus.

Em 2020, no mesmo período, foram 118 casos suspeitos de dengue e 40 confirmados (seis autóctones), quatro confirmados para chikungunya, importados, e nenhum caso confirmado de zika vírus.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/vigilancia-emite-alerta-epidemiologico-para-dengue-zika-e-chikungunya-neste-fim-de-ano

 

20/11/2021 08:53 Dia Nacional de Combate à Dengue reforça importância de adotar medidas de prevenção

Neste sábado, 20, será celebrado o Dia Nacional de Combate à Dengue no país. Desde 2010, o penúltimo sábado de novembro marca a data. O principal objetivo é sensibilizar a população para a importância da adoção de medidas para o combate ao mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti em ambiente doméstico ou comercial.

A dengue é uma doença cujo período de maior transmissão coincide com o verão, devido aos fatores climáticos favoráveis à proliferação do mosquito Aedes aegypti em ambientes quentes e úmidos. Por isso, é essencial que os moradores das cidades intensifiquem as medidas de controle vetorial nesta época do ano.

Em 2021, foram confirmados 83 casos de dengue em Porto Alegre, dos quais 66 autóctones, ou seja, contraídos na cidade. A maior parte dos casos ocorreu no bairro Partenon (33), seguido do Humaitá (27). Para saber mais sobre a situação epidemiológica da Capital, acesse o BI da Dengue.

A melhor forma de prevenir a doença é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que pode se tornar possível criadouro, como em vasos de plantas, galões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de garrafas.

“Medidas simples podem ser adotadas, como substituir a água dos pratos dos vasos de planta por areia; deixar a caixa d´água tampada; cobrir os grandes reservatórios de água, como as piscinas, e remover do ambiente todo material que possa acumular água”, enfatiza o diretor da Vigilância em Saúde, Fernando Ritter.

Outras medidas recomendadas são a utilização de roupas que minimizem a exposição da pele durante o dia – quando os mosquitos são mais ativos –, uso de repelentes e inseticidas seguindo as instruções do rótulo, além da utilização, durante o sono diurno, de mosquiteiros para proteger bebês e pessoas acamadas, por exemplo.

Doença febril que pode apresentar quadro grave, a dengue tem o ciclo iniciado pela picada do inseto. Após picar uma pessoa infectada com um dos quatro sorotipos do vírus da dengue, a fêmea do mosquito pode transmitir o vírus para outras pessoas. Não há transmissão da mulher grávida para o feto, mas a infecção por dengue pode levar a mãe a abortar ou ter um parto prematuro, além do fato de que a gestante está mais suscetível a desenvolver o quadro grave da doença, que pode levar à morte.

A infecção por dengue pode ser assintomática, ter sintomas leves ou graves, podendo levar à morte. Sintomas comuns são febre alta, de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns. Em alguns casos também apresenta manchas vermelhas na pele.

Não existe tratamento específico para a dengue. Em caso de suspeita, é fundamental procurar um profissional de saúde para o correto encaminhamento. O tratamento é feito de acordo com a avaliação do profissional de saúde, conforme cada caso, a fim de aliviar os sintomas.

Em relação à infestação vetorial, a Capital apresenta índice moderado, em elevação por conta do aumento da temperatura. Para saber mais sobre a prevenção ao mosquito vetor, dados da infestação e formas de prevenção e controle, acesse o site www.ondeestaoaedes.com.br.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/dia-nacional-de-combate-dengue-reforca-importancia-de-adotar-medidas-de-prevencao

 

28/10/2021 11:19 Porto Alegre conta com nova equipe de monitoramento do Aedes aegypti

Técnicos e supervisores do trabalho de monitoramento da infestação do mosquito Aedes aegypti foram recebidos pelo diretor da Vigilância em Saúde, Fernando Ritter, na manhã desta quinta-feira, 28. O encontro teve como objetivo apresentar a nova equipe de trabalho, que atuará em 45 bairros fazendo vistorias semanais nas 910 armadilhas de captura de mosquitos instaladas nas regiões. Desde segunda-feira, 25, as vistorias são feitas pela empresa Ecovec, parceira da prefeitura no monitoramento do mosquito desde 2012.

Até o momento, estão contratados cinco técnicos de monitoramento, um supervisor de serviço e uma bióloga, gestora de qualidade. Mais dois técnicos serão integrados à equipe. Cada um deles vai vistoriar entre 100 e 140 armadilhas por semana. Eles moram na própria região onde atuarão e os deslocamentos estão sendo feitos em bicicletas elétricas. Todos estarão identificados com crachá e colete. Os dados de cada técnico contratado estarão disponíveis na Ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde e no Serviço Fala Porto Alegre – 156.

O gerente Ecovec, Luis Felipe Barroso, enfatizou a importância dos técnicos de monitoramento para o controle de surtos epidêmicos de doenças como a dengue. “Trata-se de um investimento na prevenção. O objetivo do trabalho é conhecer os índices de infestação do mosquito, permitindo tomadas de decisão rápidas para evitar os surtos e consequente destinação de recursos para o tratamento de pessoas”, frisou.

O diretor Ritter também destacou a relevância do monitoramento. “Trabalho feito no presente que tem grande impacto no futuro. Investimento em prevenção é investimento em saúde pública”, completou o gestor.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/porto-alegre-conta-com-nova-equipe-de-monitoramento-do-aedes-aegypti

 

25/10/2021 08:35 Porto Alegre inicia nova etapa do monitoramento de infestação do Aedes aegypti

A partir desta segunda-feira, 25, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) passa a gerar dados de infestação do mosquito Aedes aegypti na cidade com apoio de profissionais contratados pela empresa Ecovec, parceira da prefeitura no monitoramento desde 2012. Serão sete técnicos de monitoramento, um supervisor e uma bióloga.

A equipe vai monitorar semanalmente 910 armadilhas instaladas em 45 bairros definidos pela administração da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS) da SMS para coletar fêmeas de Aedes aegypti. As armadilhas atraem e capturam o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. O trabalho será realizado de segunda a sábado e os profissionais estarão identificados com crachá, uniforme e colete.

O diretor da Ecovec, Luís Barroso, explica que já a partir de quarta-feira, 27, os técnicos farão os deslocamentos pelo município com bicicletas elétricas, o que permitirá um descolamento ágil, ecológico e econômico.

O diretor da DVS, Fernando Ritter, destaca que esta nova fase do trabalho vai garantir a continuidade no monitoramento do mosquito Aedes aegypti na cidade e maior qualificação do processo de avaliação do monitoramento com o acompanhamento de um supervisor de campo e um biólogo responsável. "Os agentes de combate a endemias que eram responsáveis pelo monitoramento poderão realizar atividades de controle do vetor nos territórios aos quais serão vinculados, bem como executar outras tarefas inerentes ao cargo.”

Todos os mosquitos capturados são identificados e enviados ao laboratório para análise de positividade viral através de técnicas específicas que irão informar se os mesmos estão contaminados com alguns dos vírus das seguintes arboviroses transmitidas por este vetor: dengue, zika e chikungunya.

O levantamento de infestação alimenta um mapeamento que embasa as ações da equipe da DVS para realizar ações de controle que visam, principalmente, a busca e eliminação de criadouros. Já a identificação de mosquitos com a presença de vírus pode disparar ações e controle químico (ação de inseticida) para bloquear a transmissão dos vírus. “Desta forma, o município trabalha na prevenção de casos humanos destas arboviroses e busca evitar ao máximo os surtos epidêmicos”, destaca Barroso.

A população pode acompanhar o mapa no
site www.ondeestaoaedes.com.br, que concentra várias informações e um mapa interativo de infestação do vetores nas áreas monitoradas.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/porto-alegre-inicia-nova-etapa-do-monitoramento-de-infestacao-do-aedes-aegypti

 

30/07/2021 16:12 Casos de dengue autóctone na cidade chegam a 65

Até 24 de julho , Porto Alegre registrou 65 casos autóctones de dengue (contraídos na cidade), além de 15 casos importados, totalizando 80 casos. Em 2020, foram 40 casos, sendo seis autóctones. Os dados são do Boletim da Dengue referente à Semana Epidemiológica (SE) 29, divulgado nesta sexta-feira, 30, pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

De acordo com a publicação, disponível neste link, foram notificadas 157 suspeitas da doença à Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis (EVDT) no ano, sendo 147 de moradores da Capital. Dos 147, um total de 59 foi descartado, 80 confirmados e oito permanecem em investigação. O caso mais recente autóctone confirmado teve início de sintomas na Semana Epidemiológica 27 (entre 4 e 10 de julho).

Os bairros com maior número de infecções autóctones são Humaitá (28), Santo Antônio (24) e Lomba do Pinheiro (7). Os demais estão espalhados no território da cidade. Os casos importados têm provável local de infecção os municípios de Santa Cruz do Sul, Erechim, Aratiba, Marcelino Ramos e Venâncio Aires, no RS; Rio de Janeiro, no RJ; São Paulo e Piracicaba (SP), Navegantes (SC) e Juruena (MT).

O inverno é a época do ano com menor probabilidade de transmissão viral, pela diminuição da densidade de mosquitos Aedes aegypti na cidade. A recomendação para pessoas que viajem para locais com transmissão confirmada é de que, diante de sintomas compatíveis com a dengue (dor de cabeça, dor no corpo, febre, dor nas articulações, dor atrás dos olhos), procurem atendimento médico e refiram o histórico de viagem.

A dengue é doença de notificação compulsória, e a suspeita deve ser notificada à EVDT/DVS/SMS, por telefone, no momento do atendimento de saúde.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/casos-de-dengue-autoctone-na-cidade-chegam-65

 

04/06/2021 16:36 Saúde atualiza dados epidemiológicos da dengue na cidade

Porto Alegre tem 69 casos confirmados de dengue em 2021, dos quais 55 contraídos na cidade (autóctones). Dos 14 importados, os locais de infecção prováveis são o interior do Rio Grande do Sul (9) e as cidades do Rio de Janeiro (2), São Paulo (1), Juruena (MT) e Navegantes (SC). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 4, pela Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis (EVDT/DVS/SMS).

Três bairros de Porto Alegre são os mais afetados, por provável local de infecção, com 51 casos confirmados: Humaitá (23 casos), Santo Antônio (21) e Lomba do Pinheiro (7).

De acordo com o Boletim Epidemiológico da Dengue lançado nesta sexta-feira, com dados até a semana epidemiológica 21 (SE 21) - dados cumulativos até 29 de maio -, 127 notificações de suspeitas foram feitas à EVDT neste ano. Além dos 69 confirmados, 34 foram descartados e 24 permanecem em investigação.

Com as temperaturas mais baixas registradas nos últimos dias na Capital, a infestação vetorial do mosquito Aedes aegypti diminuiu nos bairros monitorados com armadilhas. Segundo dados do monitoramento integrado do Aedes, mantido pela prefeitura, na SE 21 o Índice Médio de Infestação de Fêmeas do mosquito (Imfa) ficou em 0,16, condição de classificação moderada.

O Imfa é obtido a partir da fórmula quantidades de fêmeas coletadas / número de armadilhas vistoriadas. Na SE 21, foram capturadas 147 fêmeas, em 954 armadilhas vistoriadas. O índice é dividido em satisfatório, moderado, alerta e crítico: satisfatório, 0 a 0,15; moderado, 0,15 a 0,30; alerta, 0,30 a 0,6; e crítico, Imfa superior a 0,6. Quanto maior o Imfa, maior o risco de transmissão do vírus da dengue.

Dados sobre a infestação, e o mapa do Aedes na cidade, estão disponíveis no site Onde Está o Aedes?

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/saude-atualiza-dados-epidemiologicos-da-dengue-na-cidade

 

18/05/2021 08:47 Agentes da saúde vistoriam a Redenção para identificar criadouros de Aedes aegypti

Agentes de combate a endemias da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vão vistoriar o Parque Farroupilha (Redenção) nesta terça-feira , 18, a partir das 9h, em ação que pretende identificar e eliminar criadouros de mosquitos Aedes aegypti.

A equipe, composta por 12 agentes, vai atuar em atendimento a demandas geradas por solicitações feitas ao Serviço 156 da prefeitura, em relação ao aumento da infestação vetorial na região do parque.

O mosquito é o vetor de doenças como a dengue, zika e chikungunya. No processo de desenvolvimento do inseto, a fêmea faz a postura de ovos em recipientes, desde tampinhas de garrafas até ralos pluviais. Os ovos podem ficar aderidos na parede desses recipientes por até 500 dias, eclodindo ao entrarem em contato com água. Depois de eclodir, virão as etapas de larva, pupa e inseto alado. Esse processo dura até 10 dias, com menor tempo em períodos de temperatura mais elevada. O inseto, depois de estar na fase alada, não se afasta mais de 150 metros do local onde o ovo eclodiu. “Portanto, se há Aedes aegypti próximo à residência, é essencial que haja uma busca ativa pelos criadouros e sua eliminação”, explica o gerente da Unidade de Vigilância Ambiental da SMS, Alex Lamas.

Porto Alegre registra nas últimas semanas aumento no número de casos de dengue. O Boletim Epidemiológico Semanal da Dengue referente à semana epidemiológica 18, com dados acumulados até 8 de maio, emitido nessa sexta-feira, 14, indica que neste ano foram notificadas 87 suspeitas de dengue entre moradores da cidade.

Do total, 47 foram confirmados laboratorialmente. Desses, 40 são autóctones, ou seja, foram contraídos na Capital. Seis são importados (local de infecção fora da cidade) e um segue em investigação sobre o local provável de contaminação. Vinte e duas suspeitas foram descartadas e 21 seguem em investigação epidemiológica. Dos 40 casos autóctones, 36 estão concentrados em três bairros: Santo Antônio (15), Humaitá (14) e Lomba do Pinheiro (7).

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/agentes-da-saude-vistoriam-redencao-para-identificar-criadouros-de-aedes-aegypti

 

08/05/2021 12:44 Boletim epidemiológico atualiza situação da dengue em Porto Alegre

Em 2021, Porto Alegre tem confirmados 30 casos de dengue entre moradores da Capital, dos quais cinco importados (contraídos fora da cidade) e 25 autóctones (cuja infecção aconteceu na cidade). O dado foi apresentado no Boletim da Dengue da Semana Epidemiológica 17, produzido pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis (EVDT), que traz dados cumulativos até 1º de maio.

De acordo com a publicação, em todo o ano foram feitas 69 notificações de suspeitas da doença para a EVDT. Além das 30 confirmações, houve descarte de 22 suspeitas e 17 seguem em investigação epidemiológica ou laboratorial. Os 25 casos autóctones foram registrados, na maioria, em moradores dos bairros Humaitá, Santo Antônio e Lomba do Pinheiro. Também há registro no bairro Santa Teresa.

Em comparação com o mesmo período de 2020, houve diminuição no número de notificações, mas o número de casos autóctones em 2021 é maior, aumentando o risco de transmissão do vírus, caso a infestação do mosquito Aedes aegypti esteja alta no bairro onde há casos confirmados. A enfermeira Raquel Rosa, chefe da EVDT, lembra que em 2020 foram 127 notificações até a semana epidemiológica 17, com 39 casos confirmados, mas sete autóctones.

“É essencial que pessoas que sintam sintomas compatíveis com a dengue - febre, dor no corpo, dor de cabeça ou atrás dos olhos, manchas ou pintinhas vermelhas pelo corpo, náuseas – procure atendimento médico e refira viagem para local com confirmação da doença ou moradia em bairro onde há casos registrados”, frisa a enfermeira. Raquel destaca que a dengue e agravo são de notificação obrigatória e imediata. “Ao notificar, imediatamente, tem início a investigação epidemiológica da suspeita, e medidas de controle ambiental também são desencadeadas”, explica.

Neste ano, com temperaturas mais elevadas por mais tempo, a infestação vetorial está maior em Porto Alegre, exigindo mais atenção das pessoas em relação ao cuidado com os seus pátios, para eliminar focos de água parada. Nesta sexta-feira, 7, duas operações para pulverização de inseticida foram realizadas pela SMS em bairros da cidade para diminuir a densidade vetorial. “O inseticida diminui a população de mosquitos, mas não afeta as larvas ou os ovos, é preciso que cada responsável pelo imóvel verifique e elimine qualquer potencial criadouro de Aedes aegipti”, enfatiza o gerente da Unidade de Vigilância Ambiental da SMS, Alex Lamas.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/boletim-epidemiologico-atualiza-situacao-da-dengue-em-porto-alegre


03/05/2021 08:36 Confirmação de dengue autóctone provoca ação de inseticida na Vila Santo André

Depois da confirmação de casos autóctones de dengue, ou seja, casos contraídos na própria localidade, a Secretaria Municipal de Saúde realizará operação de bloqueio químico, com aplicação de inseticida, na Vila Santo André, no bairro Humaitá, na manhã desta segunda-feira, 3.

A ação contará com a participação da Vigilância em Saúde, Atenção Primária à Saúde (equipes da Unidade de Saúde Farrapos) e representantes da empresa contratada pela prefeitura para aplicação do inseticida.

A intenção é diminuir o risco de transmissão viral da dengue na região, através da diminuição da população de mosquitos Aedes aegypti adultos na comunidade. A dengue é doença transmitida pela picada da fêmea do mosquito. Como a comunidade da Vila Santo André tem na reciclagem uma fonte de renda, acúmulo de água parada nos resíduos é comum no local. “O inseticida serve para diminuir a densidade da população de mosquitos adultos, mas os ovos e larvas do Aedes aegypti não são afetados, por isso é importante eliminar também os criadouros do inseto”, destaca o gerente da Unidade de Vigilância Ambiental da SMS, Alex Lamas.

A atividade tem previsão de início para as 9h de segunda-feira, 3.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/confirmacao-de-dengue-autoctone-provoca-acao-de-inseticida-na-vila-santo-andre


20/04/2021 11:16 Porto Alegre atualiza a situação epidemiológica da dengue

Levantamento realizado pela Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis (EVDT), da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), indica que até o final da semana epidemiológica (SE) 15 de 2021 (dados cumulativos até 17 de abril) estão confirmados na cidade oito casos de dengue. São quatro importados e quatro contraídos na própria Capital (autóctones), entre 32 notificações de suspeitas feitas à EVDT. Os casos autóctones são de moradores dos bairros Agronomia e Santo Antônio. Os casos importados são de pessoas residentes na cidade que viajaram ao Rio de Janeiro e interior do Rio Grande do Sul, onde foram infectados.

A enfermeira Raquel Rosa, chefe da EVDT, explica que a maior parte dos casos foi notificada por laboratórios privados, já com o resultado positivo, o que atrasa e compromete o desencadeamento de ações de controle ambientais. “Por isso, é essencial que os moradores da cidade intensifiquem os cuidados de prevenção tanto nos seus imóveis quanto pessoais, como uso de repelente, e que os profissionais de saúde, no momento do atendimento ao paciente, considerem e notifiquem a suspeita da doença de acordo com os sintomas apresentados pelo mesmo”, enfatiza a enfermeira.

Entre os sintomas compatíveis com a dengue estão febre com duração máxima de sete dias, acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: manchas vermelhas no corpo, dor de cabeça, dor no corpo e nas articulações, dor atrás dos olhos, náuseas, vômitos, leucopenia (leucócitos abaixo do limite inferior normal para a população) e vermelhidão nos olhos. Raquel destaca que, a partir da notificação, exames sorológicos serão orientados e encaminhados pela EVDT, conforme o tempo decorrido desde o aparecimento dos sintomas.

Infestação – As condições climáticas atuais em Porto Alegre, com manutenção de temperaturas mais altas, favorecem a proliferação do mosquito Aedes aegypti e a transmissão viral, que acontece a partir da picada da fêmea do mosquito. No site www.ondeestaoaedes.com.br é possível acompanhar o índice semanal de infestação do Aedes aegypti, além de sua distribuição por bairro monitorado.

Atualmente, a prefeitura mantém 847 armadilhas de monitoramento na cidade, que são vistoriadas semanalmente. A relação entre positividade de armadilhas e a quantidade de fêmeas capturadas em cada armadilha resulta no índice de infestação vetorial. Na SE 15, o índice ficou em 1,69, o que significa alto risco para transmissão viral nos locais onde há confirmação de casos.

Para diminuir a população dos insetos e a infestação, é fundamental que os moradores vistoriem residências e comércios pelo menos uma vez por semana, eliminando qualquer foco de água parada. “Além da retirada de pratos de vasos de plantas, ralos devem estar secos ou com água sanitária, calhas desimpedidas e plantas que acumulem água devem ser vistoriadas com maior atenção. Qualquer tampinha solta no pátio pode armazenar água, servindo de local para a postura dos ovos da fêmea”, diz o gerente da vigilância ambiental, Alex Lamas.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/porto-alegre-atualiza-situacao-epidemiologica-da-dengue

 

14/02/2021 08:08 Saúde alerta para proliferação de mosquito Aedes aegypti no verão

Para evitar o aumento de casos de dengue, zika e chikungunya em Porto Alegre, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) emitiu alerta aos serviços notificadores. A Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis (EVDT) e o Núcleo de Vigilância de Roedores e Vetores (NVRV) pretendem sensibilizar a rede de assistência a pacientes com sintomas compatíveis com as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti em função do aumento, nesta época do ano, da infestação vetorial na cidade.

“Como o verão é a estação propícia ao aumento da proliferação do inseto, é importante que as pessoas redobrem os cuidados, tanto em relação ao meio ambiente, quanto pessoais”, enfatiza a enfermeira Raquel Rosa, chefe da EVDT. Ela destaca que, mesmo que a pandemia de Covid-19 tenha restringido as viagens, é importante que viajantes para áreas com transmissão das doenças estejam alertas diante de eventuais sintomas compatíveis com dengue, zika ou chikungunya.

Em 2021, até a Semana Epidemiológica 5 (03/01 a 06/02), cinco casos suspeitos de dengue foram notificados entre residentes de Porto Alegre. Em 2020, no mesmo período, foram 61 casos suspeitos. ”Esse cenário de queda acompanha o observado no Brasil, e pode ser atribuído à pandemia da Covid-19, tanto pelo receio da população em buscar atendimento em Unidades de Saúde, quanto pela subnotificação de suspeita de arboviroses (doenças transmitidas por insetos), dada a alta sensibilidade da rede de atenção para a Covid-19”, enfatiza a enfermeira.

Regiões - As regiões do Brasil com maior incidência de dengue, atualmente, são a Centro-Oeste (maiores taxas no Distrito Federal e em Goiás) e a Sul (norte e noroeste do Rio Grande do Sul, especialmente Erechim, Santa Rosa e Cerro Largo; Santa Catarina, especialmente Joinville; e diversas regiões do Paraná). Quanto a chikungunya e zika, os locais com maior incidência são Nordeste e Centro-Oeste do Brasil.

https://prefeitura.poa.br/sms/noticias/saude-alerta-para-proliferacao-de-mosquito-aedes-aegypti-no-verao

Textos: Patrícia Coelho

Atualizado em 21/2/22

Notícias publicadas entre junho e março de 2016

02/07/2017 15:23

24/06/2016 Porto Alegre contabiliza 335 casos de dengue até 18 de junho

Porto Alegre registra até o final da Semana Epidemiológica 24 (18/6), 286 casos autóctones e 49 casos importados de dengue, totalizando 335 casos. Em relação à zika, são 11 casos importados, contraídos em outros estados, e dez autóctones (todos eles de pessoas que foram infectadas no bairro Farrapos). De chikungunya somente foram confirmados casos importados, sendo 20 no total. Os dados foram divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde nesta sexta-feira, 24, após o recebimento de resultados de exames do Laboratório Central do Estado (LACEN/RS).

Casos autóctones de dengue – Os 286 casos de dengue contraídos em Porto Alegre são, na maioria, de pacientes dos bairros Vila Nova (75), Chácara das Pedras (60), Vila Jardim (19) e Vila João Pessoa (18). Nos demais bairros foram confirmados entre 1 e 10 casos: Restinga (10), Lomba do Pinheiro (8), Rubem Berta (8), Aberta dos Morros (7), Sarandi (6), Bom Jesus (6), Camaquã (6), Jardim do Salso (5), Cel. Aparício Borges (4), Santana (4), São Jose (4), Floresta (3), Glória (3), Partenon (3), Petrópolis (3), Protásio Alves (3), Mário Quintana (3), Santo Antônio (3), Azenha (2), Cristal (2), Passo das Pedras (2), Santa Teresa (2), Vila Ipiranga (2), Auxiliadora (1), Cascata (1), Cavalhada (1), Cristo Redentor (1), Espírito Santo (1), Jardim Lindóia (1), Jardim Carvalho (1), Jardim Itu Sabará (1), Mont’ Serrat (1), Passo d’Areia (1), São João (1), Serraria (1), Teresópolis (1), Três Figueiras (1), Tristeza (1).

Até 18 de junho, foram notificados 2.022 suspeitas de dengue na cidade, dos quais 1.627 referentes a moradores da Capital. Desses 1.627, 1.121 foram descartados, 335 confirmados (286 autóctones e 49 importados) e 171 continuam em investigação. As notificações de zika somam 127 casos e de chikungunya, 50.

 

16/06/2016 Saúde atualiza situação epidemiológica da dengue, zika e chikungunya

Porto Alegre registra até o final da Semana Epidemiológica 23 (11/6), 278 casos autóctones e 48 casos importados de dengue, totalizando 326 casos. Em relação à zika, são 12 casos importados, contraídos em outros estados, e dez autóctones (todos eles de pessoas que foram infectadas no bairro Farrapos). De chikungunya somente foram confirmados casos importados, sendo 18 no total.

Os dados foram divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde nesta quinta-feira, 16, após o recebimento de resultados de exames do Laboratório Central do Estado (LACEN/RS). Estão ainda em investigação, 218 casos de dengue. Desses, 94 são de pacientes que iniciaram os sintomas no mês de abril, mas que ainda não tiveram seus resultados divulgados pelo LACEN.

De acordo com a bióloga Maria Mercedes Bendati, "essa situação compromete a atuação do controle vetorial e acompanhamento epidemiológico da cidade, pois a confirmação rápida de casos autóctones é essencial para as ações de vigilância em saúde".

Casos autóctones de dengue – Os 278 casos de dengue contraídos em Porto Alegre são, na maioria, de pacientes dos bairros Vila Nova (75), Chácara das Pedras (58), Vila Jardim (19) e Vila João Pessoa (18).

Nos demais 37 bairros foram confirmados entre 1 e 9 casos: Restinga (9), Lomba do Pinheiro (8), Rubem Berta (8), Aberta dos Morros (7), Sarandi (6), Bom Jesus (5), Camaquã (5), Jardim do Salso (5), Cel. Aparício Borges (4), Santana (4), São Jose (4), Floresta (3), Glória (3), Partenon (3), Petrópolis (3), Protásio Alves (3), Azenha (2), Cristal (2), Mário Quintana (2), Passo das Pedras (2), Santa Teresa (2), Santo Antônio (2), Vila Ipiranga (2), Auxiliadora (1), Cascata (1), Cavalhada (1), Cristo Redentor (1), Espírito Santo (1), Jd. Itú Sabará (1), Jardim Lindóia (1), Mont’ Serrat (1), Passo d’Areia (1), São João (1), Serraria (1), Teresópolis (1), Três Figueiras (1), Tristeza (1).

Até 11 de junho, foram notificados 2.017 suspeitas de dengue na cidade, dos quais 1.624 referentes a moradores da Capital. Desses 1.624, 1.080 foram descartados, 326 confirmados (278 autóctones e 48 importados). A notificação de zika somam 123 casos e de chikungunya 44.

 

Prováveis locais de infecção dos casos importados – Os 48 casos de dengue importados são de pacientes com histórico de viagem ao Rio de Janeiro (11), Minas Gerais (7), Rio Grande do Sul (5), Mato Grosso do Sul (5), São Paulo (4), Paraná (4), Santa Catarina (3), Bahia (2), Espírito Santo (1), Goiás (1), Mato Grosso (1), Rondônia (1), Colômbia (1), Paraguai (1) e México (1).

Os 12 casos de zika vêm do Rio de Janeiro (8), Mato Grosso do Sul (2), Rio Grande do Sul (1) e Alagoas (1). De chikungunya , são dos estados de Pernambuco (07), Alagoas (03), Amazonas (01), Bahia (01), Maranhão (01), Rio de Janeiro (03), Rio Grande do Norte (1) e Ceará (1).

 

09/06/2016 Saúde alerta rede de serviços para risco de transmissão sexual do zika

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio das equipes Vigilância das Doenças Transmissíveis e de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (EVDT/EVRV-CGVS), emitiu alerta epidemiológico à rede de serviços de saúde da Capital orientando para procedimentos a serem adotados diante de suspeita de infecção por zika vírus. O documento foi emitido a partir das evidências de transmissão sexual do zika vírus que vêm sendo publicadas em artigos científicos e referendadas por Instituições nacionais e internacionais de Saúde, somadas ao fato de ter havido transmissão autóctone de zika em Porto Alegre.

No alerta epidemiológico, é enfatizado que não há como dimensionar o quanto o vírus circulou na Capital, uma vez que as manifestações clínicas podem ser brandas ou até inexistentes. “Com a possibilidade de transmissão sexual, somada à transmissão vetorial, a circulação viral poderá ser de grande magnitude em um futuro próximo, sendo que as grávidas e mulheres que pretendem engravidar devem receber especial atenção de toda a rede de serviços de saúde”, destaca o documento, enfatizando a importância de os profissionais de saúde orientarem os pacientes sobre a possibilidade da transmissão sexual do zika vírus.
Entre as orientações preventivas que vêm sendo preconizadas em âmbito internacional e nacional, incluindo a Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde brasileiro, destacam-se a necessidade de homens e mulheres com suspeita de zika vírus receberem informações sobre o risco de transmissão sexual e a oferta de preservativos. Nos casos confirmados da doença, o uso do preservativo é recomendado por seis meses. Além disso, todas as pessoas que estiveram (ou se dirigirem a) em área de grande circulação viral da doença usem preservativos por até oito semanas após o retorno a Porto Alegre, mesmo não apresentando sintomas.
O Alerta Epidemiológico foi emitido considerando a proximidade de datas e períodos emblemáticos, como o Dia dos Namorados, o período de férias de inverno, com viagens para fora do Estado ou áreas com transmissão viral e a realização dos Jogos Olímpicos com aumento da circulação de pessoas de outros países.

 

09/06/2016 Situação epidemiológica da dengue, zika e chikungunya é atualizada

Porto Alegre registra até o final da Semana Epidemiológica 22 (4/6), 271 casos autóctones e 49 casos importados de dengue. Em relação à zika, são 14 casos importados, contraídos em outros estados, e nove autóctones (todos eles de pessoas que foram infectadas no bairro Farrapos). De chikungunya somente foram confirmados casos importados, sendo 17 no total. Os dados foram divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde nesta quinta-feira, 9, a partir da liberação de exames laboratoriais de coletas feitas entre março e abril e, também, da investigação epidemiológica feita pelas equipes de vigilância de Doenças Transmissíveis e de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (EVDT-EVRVCGVS/SMS).

 

Casos autóctones de dengue – Os 271 casos de dengue contraídos em Porto Alegre são, na maioria, de pacientes dos bairros Vila Nova (75) e Chácara das Pedras (57). Os outros 37 bairros têm entre 1 e 17 casos: Vila Jardim (17), Vila João Pessoa (17), Lomba do Pinheiro (8), Restinga (8), Rubem Berta (8), Aberta dos Morros (7), Sarandi (6), Bom Jesus (5), Camaquã (5), Jardim do Salso (5), Cel. Aparício Borges (4), Santana (4), São Jose (4), Floresta (3), Glória (3), Partenon (3), Petrópolis (3), Protásio Alves (3), Azenha (2), Cristal (2), Mário Quintana (2), Passo das Pedras (2), Santa Teresa (2), Santo Antônio (2), Vila Ipiranga (2), Cascata (1), Cavalhada (1), Cristo Redentor (1), Espírito Santo (1), Jardim Lindóia (1), Mont’ Serrat (1), Passo d’Areia (1), São João (1), Serraria (1), Teresópolis (1), Três Figueiras (1) e Tristeza (1).

Até 4 de junho, foram notificados 2.014 suspeitas de degnue na cidade, dos quais 1.618 referentes a moradores da Capital. Desses 1.618, 1.048 foram descartados, 320 confirmados (271 autóctones e 49 importados) e 250 continuam em investigação.

Prováveis locais de infecção dos casos importados – Os 49 casos de dengue importados são de pacientes com histórico de viagem ao Rio de Janeiro (11), Minas Gerais (7), Rio Grande do Sul (7), Mato Grosso do Sul (5), São Paulo (4), Bahia (2), Paraná (3), Santa Catarina (3), Espírito Santo (1), Goiás (1), Mato Grosso (1), Colômbia (1), Paraguai (1) e México (1).

Os 14 casos de zika vêm do Rio de Janeiro (9), Mato Grosso do Sul (2), Rio Grande do Sul (2) e Alagoas (1). De chikungunya , são dos estados de Pernambuco (07), Alagoas (03), Amazonas (01), Bahia (01), Maranhão (01), Rio de Janeiro (02), Rio Grande do Norte (1) e Ceará (1).

Nesta quinta-feira, a EVDT/CGVS/SMS emitiu alerta aos serviços de saúde sobre o risco de transmissão sexual do zika vírus. O objetivo é enfatizar para profissionais de saúde a importância de orientar pacientes – homens e mulheres – com suspeita da doença a utilizarem preservativo em suas relações sexuais.

 

03/06/2016 Porto Alegre alcança 298 casos de dengue até final de maio

A Capital, até 28/05 (Semana Epidemiológica 21), tem 298 casos de dengue – 246 autóctones e 52 importados. Em relação à zika, os números são os mesmos da Semana Epidemiológica 20: cinco casos autóctones confirmados, todos de pessoas residentes no bairro Farrapos, e onze casos importados. De febre chikungunya, são 14 casos importados confirmados em 2016.

Dengue - A distribuição espacial na cidade dos 246 casos autóctones continua prevalente nos bairros Vila Nova (70 casos) e Chácara das Pedras (57), também com registro de casos nos seguintes bairros: Vila João Pessoa (14), Vila Jardim (12), Restinga (8), Rubem Berta (8), Aberta dos Morros (7), Bom Jesus (5), Sarandi (5), Camaquã (4), Jardim do Salso (4), São José (4), Floresta (3), Glória (3), Lomba do Pinheiro (3), Partenon (3), Petrópolis (3), Protásio Alves (3), Santana (3), Azenha (2), Cel. Aparício Borges (2), Cristal (2), Mario Quintana (2), Passo das Pedras (2), Santa Teresa (2), Santo Antônio (2), Vila Ipiranga (2), Cascata (1), Cavalhada (1), Cristo Redentor (1), Espírito Santo (1), Jardim Lindóia (1), Mont’ Serrat (1), Passo D’Areia (1), Serraria (1), Teresópolis (1), Três Figueiras (1), Tristeza (1).

 

31/05/2016 Bairro Sarandi terá duas aplicações de inseticida quarta-feira

A Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde fará duas operações para aplicar inseticida em parte do bairro Sarandi na quarta-feira, 1º/6, por causa da confirmação de um caso autóctone de dengue. Pela manhã, a partir das 9h30, o trabalho será no condomínio localizado na rua Willy Eugênio Fleck, 1500. À tarde, a partir das 14h30, a ação será próximo ao local de trabalho do paciente. Os trechos de ruas são os seguintes: Assis Brasil, entre Lourenço Castro e Cláudio Dubreuil; Zeferino Dias entre Itaúna e Sarandi; e Servidão Assis Brasil-Zeferino Dias.

Atualização de dados - A Capital tem 235 casos autóctones e 48 importados confirmados de dengue até 21 de maio (Semana Epidemiológica 20), totalizando 283 casos da doença. Em relação à zika, os números são os mesmos da Semana Epidemiológica 19: cinco casos autóctones confirmados, todos de pessoas residentes no bairro Farrapos, e onze casos importados. De febre chikungunya, são 14 casos importados confirmados em 2016.

Dengue - A distribuição espacial na cidade dos 235 casos autóctones continua prevalente nos bairros Vila Nova (69 casos) e Chácara das Pedras (57), também com registro de casos nos seguintes bairros: Vila João Pessoa (14), Vila Jardim (9), Aberta dos Morros (7), Restinga (7), Rubem Berta (6), Bom Jesus (5), Jardim do Salso (4), São José (4), Sarandi (4), Camaquã (4), Floresta (3), Glória (3), Lomba do Pinheiro (3), Petrópolis 3), Partenon (3), Santana (3), Azenha (2), Cel. Aparício Borges (2), Cristal (2), Mario Quintana (2), Passo das Pedras (2), Protásio Alves (2), Santa Teresa (2), Santo Antonio (2), Vila Ipiranga (2), Cascata (1), Cristo Redentor (1), Espírito Santo (1), Jardim Lindóia (1), Mont’ Serrat (1), Serraria (1), Teresópolis (1), Três Figueiras (1) e Tristeza (1).

Os mosquitos e o inverno - O biólogo da CGVS Getúlio Dornelles Souza ressalta que com a chegada do frio, os mosquitos reduzem seu acasalamento, postura dos ovos, alimentação e deslocamento por voo e, consequentemente, diminuem sua população, pois suas atividades são inversamente proporcionais às temperaturas mais baixas. Entretanto, explica, “dentro das residências, com temperaturas mais amenas e protegidos das intempéries, os mosquitos podem utilizar recipientes com água (vasos de plantas, ralos, bromélias, etc.) para se manter, se alimentar de sangue e ainda transmitir doenças aos moradores. Portanto, durante o inverno, os cuidados de não acumular água nas moradias devem continuar e fazer parte da educação permanente dos moradores”, enfatiza.

 

20/05/2016 Saúde atualiza cenário epidemiológico da dengue, zika e chikungunya

A Capital tem 227 casos autóctones e 47 importados confirmados de dengue até 14 de maio (Semana Epidemiológica 19), totalizando 274 casos da doença. Em relação à zika, são cinco casos autóctones confirmados, todos de pessoas residentes no bairro Farrapos, sendo quatro do sexo masculino (4, 11, 12 e 31 anos) e uma mulher, não gestante, de 38 anos. Onze casos importados de zika também foram confirmados, além de 14 de chikungunya (todos importados).

Zika autóctone - Foram notificados 16 casos de doenças exantemáticas no bairro Farrapos neste ano. Cinco foram confirmados, os demais continuam em investigação epidemiológica.

Dengue - A distribuição espacial na cidade dos 227 casos autóctones continua prevalente nos bairros Vila Nova (69 casos) e Chácara das Pedras (56). Outros 31 bairros tem pacientes: Vila Joao Pessoa (14), Restinga (7), Vila Jardim (7), Aberta dos Morros (6), Rubem Berta (6), Bom Jesus (5), Jardim do Salso (4), São José (4), Sarandi (4), Floresta (3), Glória (3), Lomba do Pinheiro (3), Petrópolis (3), Partenon (3), Azenha (2), Camaquã (2), Cel. Aparício Borges (2), Cristal (2), Mario Quintana (2), Santa Teresa (2), Santana (2), Santo Antônio (2), Vila Ipiranga (2), Cascata (1), Cristo Redentor (1), Espírito Santo (1), Mont’ Serrat (1), Serraria (1), Teresópolis (1), Três Figueiras (1) e Tristeza (1). Um total de 1.577 notificações de suspeita de dengue foi registrado. Do total, 900 suspeitas foram descartadas e 274 confirmadas. Continuam em investigação 403 casos, aguardando resultado de exames.

De acordo com o Informativo Epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde de maio, até 20 de maio, foram confirmados 1.325 casos autóctones de dengue no RS. Na região noroeste e norte do Estado, destacam-se os municípios de Chapada (177 casos), Ijuí (244) e Frederico Westphalen (242). Na região metropolitana de Porto Alegre, vários municípios confirmaram aumento de casos autóctones: Canoas (75), Gravataí (10), Alvorada (9) e Viamão (47).

Os mosquitos e o inverno - O biólogo da CGVS Getúlio Dornelles Souza ressalta que com a chegada do frio, os mosquitos reduzem seu acasalamento, postura dos ovos, alimentação e deslocamento por voo e, consequentemente, diminuem sua população, pois suas atividades são inversamente proporcionais às temperaturas mais baixas. Entretanto, explica, “dentro das residências, com temperaturas mais amenas e protegidos das intempéries, os mosquitos podem utilizar recipientes com água (vasos de plantas, ralos, bromélias, etc.) para se manter, se alimentar de sangue e ainda transmitir doenças aos moradores. Portanto, durante o inverno, os cuidados de não acumular água nas moradias devem continuar e fazer parte da educação permanente dos moradores”, enfatiza.

 

19/05/2016 Dengue autóctone motiva aplicação de inseticida no Rubem Berta

Ruas do bairro Rubem Berta terão aplicação de inseticida nesta sexta-feira, 20, pela manhã, a partir das 9h30. A ação da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) será coordenada pela Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores e visa matar mosquitos adultos em área com transmissão do vírus da dengue. Na sexta, a SMS divulgará a atualização da situação epidemiológica da dengue, zika e chikungunya na cidade.

O raio da operação será de 150 metros a partir da residência do paciente. As ruas que terão a pulverização são as seguintes:

- Ada Vaz Cabeda, entre Lydia Moschetti e Quatro Jardim Dona Leopoldina II

- Juscelino Kubistchek de Oliveira, entre Prof. Zilah Totta e Quatro Jardim Dona Leopoldina II

- Jandyr Maya Faillace entre Abel Rocha Trilha e Lydia Moschetti

- Lydia Moschetti, São Francisco de Assis e Três Jardim Leopoldina II, entre Juscelino Kubistchek de Oliveira e Jandyr Maya Faillace.

 

19/05/2016 Vila Jardim e Jardim do Salso terão aplicação de inseticida nesta quinta-feira

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) fará aplicação de inseticida contra o mosquito Aedes aegypti em dois bairros nesta quinta-feira, 19. Pela manhã, o trabalho da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) começa às 9h30, no bairro Vila Jardim. Já à tarde, a aplicação será no bairro Jardim do Salso, a partir das 14h30. A ação é motivada por novos casos autóctones de dengue na Capital. Em caso de chuva, o trabalho pode ser reprogramado.

Manhã, 9h30:

Bairro Vila Jardim - Quarteirão formado pela avenida Ipê e ruas São Leopoldo, Tremembé e Cananeia

Tarde, 14h30:

Bairro Jardim do Salso - Trechos das ruas Professor Pedro Santa Helena, Ângelo Crivellaro, Dr. Affonso Sanmartin e São Mateus

 

 

15/05/2016 Segunda haverá aplicação de inseticida em quatro bairros

Quatro bairros da Capital terão aplicação de inseticida nesta segunda-feira, 16, por casos autóctones de dengue. De manhã, a partir das 9h30, as operações serão na Floresta e Bom Jesus. Os trabalhos da tarde, que começam às 14h30, serão realizados no Bom Jesus/Chácara das Pedras e São José. Duas equipes da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde estarão em campo. Com chuva as ações poderão ser reprogramadas.

Manhã – 9h30

Equipe 1 - Floresta – trechos das seguintes ruas e avenidas:

- Hoffmann, Comendador Azevedo e Paraíba, entre

- Farrapos
Equipe 2 - Bom Jesus – trechos das ruas:

- Vinte e Cinco e Oito Vila Mato Sampaio,

- Pio X

- Treze e A da Vila Nª Sra. Fátima – Divinéia

Tarde – 14h30

Equipe 1 – Bom Jesus

- Quadra formada pelas ruas Fonte, Santa Isabel, Camélias, Travessa Encruzilhada

Chácara das Pedras

- quadra formada pelas ruas João Paetzel, Dr. Rodrigues Alves, Dr. Ernesto Ludwig e Moema

Equipe 2 – São José

- trechos das ruas Irmão Weibert, Dona Firmina e Padre Cornelo

- rua Santos Ferreira

- rua Revocata de Melo

- trecho da rua Amadeu Amaral

- trecho da rua Vinte e Seis de Dezembro

 

12/05/2016 Prefeitura realiza ação conjunta de prevenção à zika no bairro Farrapos

Nesta quinta-feira, 12 uma força-tarefa da prefeitura realizou trabalho conjunto na região da Vila Tio Zeca, no bairro Farrapos, visando à prevenção às doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. O bairro registra três casos autóctones de zika. No trabalho, destaque para o recolhimento de resíduos pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), visitas de duplas de fiscais da Equipe de Fiscalização Ambiental e de equipes da Atenção Básica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Uma equipe de 17 trabalhadores a serviço do DMLU fez o recolhimento de resíduos, tanto dos acessos da Vila Tio Zeca e avenidas da região quanto das casas, buscando diminuir acúmulo de lixo. Depósitos de carros, empresas e estabelecimentos também receberam a visita da fiscalização. A intenção é diminuir e eliminar focos de larvas de Aedes aegypti, diminuindo, por consequência, a população adulta e a possibilidade de transmissão viral. Vinte toneladas de resíduos foram recolhidos ao longo do dia, em operação que utilizou além dos 17 homens, uma retroescavadeira e três caminhões.
Descarte correto – Conforme o DMLU, para combater a criação de novos focos de lixo é fundamental que a comunidade colabore, descartando os resíduos corretamente. Além dos serviços regulares de coleta, seletiva e domiciliar, a população também pode disponibilizar entulhos em uma das sete Unidades de Destino Certo (
Ecopontos), localizadas estrategicamente na cidade. É possível entregar até 0,5 metro cúbico de material por pessoa a cada dia. Outra opção é utilizar os serviços de coletas pagas, Certa ou Eventual, que podem ser contratados pelo Fala Porto Alegre - Fone 156.

Somando-se ao acompanhamento constante dos agentes comunitários de saúde da unidade Fradique Vizeu, equipes da atenção básica da SMS realizaram duas pesquisas vetoriais especiais na região, com a participação de agentes de combate a endemias. A primeira ocorreu dias 19, 20 e 22 de abril, com visita a 52 famílias da Vila Tio Zeca para identificação de pacientes sintomáticos, especialmente gestantes, além da identificação de criadouros do mosquito e orientações de prevenção. A segunda pesquisa começou na sexta-feira, 6, e terminou nesta quinta, 12, com mais 67 visitas e a entrega de repelentes a sete gestantes para proteção pessoal. Na última semana, ocorreu mutirão de qualificação do espaço próximo à unidade de saúde, onde havia lixo acumulado, com a retirada de entulhos, plantio de mudas e aproveitamento de pneus, que se transformaram em vasos coloridos. A ação contou com a participação da comunidade, unidade de saúde, gerência distrital Noroeste-Humaitá/Navegantes-Ilhas, DMLU e Centro Administrativo Regional (CAR) Humaitá-Navegantes.

Infestação vetorial - No mês de maio observou-se uma redução de 64% na quantidade de mosquitos adultos capturados nas armadilhas em Porto Alegre. No entanto, o índice de infestação ainda se mantém no nível moderado, com algumas áreas de transmissão viral ocorrendo na cidade, com casos autóctones de dengue iniciados na semana epidemiológica 19 (iniciada dia 08/05). A análise da infestação do vetor na Vila Tio Zeca, feita pelo monitoramento das 11 armadilhas instaladas na região deve ser divulgada nesta segunda-feira, 16.

Por essa razão, mantém-se a orientação para os cuidados de prevenção, removendo os criadouros com água, e também verificando o interior das residências para evitar os mosquitos adultos, que se abrigam atrás de cortinas e móveis.

 

12/05/2016 Saúde atualização situação epidemiológica da dengue até 7 de maio

A Capital tem 217 casos autóctones e 47 importados confirmados de dengue até 7 de maio (Semana Epidemiológica 18), totalizando 264 casos. Em relação à zika, são três casos autóctones confirmados, todos de pessoas residentes no bairro Farrapos: um homem de 37 anos, um menino de quatro, e uma mulher não gestante de 38 anos. Onze casos importados de zika também foram confirmados, além de 11 de chikungunya (todos importados).
Dengue - A distribuição espacial na cidade dos 217 casos autóctones continua prevalente nos bairros Vila Nova (69 casos) e Chácara das Pedras (56). Outros 33 bairros tem pacientes: Vila Joao Pessoa (13 casos), Restinga (7), Aberta dos Morros (6), Vila Jardim (6), Rubem Berta (5), Sarandi (4), Bom Jesus (3), Glória (3), Lomba do Pinheiro (3), Petrópolis (3), São Jose (3), Vila Ipiranga (3), Azenha (2), Camaquã (2), Cel. Aparício Borges (2), Cristal (2), Floresta (2), Jardim do Salso (2), Mario Quintana (2), Partenon (2), Passo das Pedras (2), Santa Teresa (2), Santana (2), Santo Antonio (2), Cascata (1), Cristo Redentor (1), Espírito Santo (1), Mont’ Serrat (1), Protásio Alves (1), Serraria (1), Teresópolis (1), Três Figueiras (1), Tristeza (1). Um total de 1.553 notificações de suspeita de dengue foi registrado. Do total, 871 suspeitas foram descartadas e 264 confirmadas. Continuam em investigação 418 casos, aguardando resultado de exames.

Zika - Foram notificados 12 casos de doenças exantemáticas no bairro Farrapos neste ano. Dois foram confirmados, dois descartados e oito continuam em investigação. O terceiro teve confirmação por vínculo epidemiológico, ou seja, pelo quadro clínico compatível. Este caso foi notificado após revisão de prontuários de pacientes da região atendidos na rede de Atenção Básica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que têm atuado rotineiramente no bairro em busca de novos casos com sintomas compatíveis à infecção por zika. Outras ações, como medidas de controle vetorial também foram desencadeadas na região, que incluem instalação de armadilhas para monitoramento de mosquitos adultos, aplicação de inseticida e visitas para busca e eliminação criteriosa de criadouros de mosquitos também estão em curso. A prefeitura realizou uma ação integrada na região da Vila Tio Zeca na tarde desta quinta-feira, quando foram recolhidas 20 toneladas de resíduos.

 

12/05/2016 Saúde divulga aplicação de inseticida de sexta-feira

Os bairros Vila Ipiranga, Camaquã, Tristeza e Bom Jesus vão ter operações para aplicar inseticida nesta sexta-feira, 13. Serão duas equipes da Vigilância de roedores e Vetores da Secretaria Municipal de Saúde em campo, nos turnos manhã e tarde:

Manhã – 9h30

Equipe 1 – Vila Ipiranga

- rua Brasília entre Avenida do Forte e Nove de Março

- avenida do Forte entre João Jorge Thofhern e rua Feira

- avenida Alberto Silva entre proximidade da rua Nautas e rua Indígena

- rua Parque dos Nativos
Equipe 2 – Camaquã

- rua Dr. Pereira Neto entre rua Prof. Dr. João Pitta Pinheiro Filho e rua João Mora

- rua Escobar entre rua Dr. Pereira Neto e próximo à av. Otto Niemeyer

- Um rua Dr. Pereira Neto

Tarde - 14h30

Equipe 1 – Tristeza

-rua Dr. Barcelos próximo à rua Dr. Dias de Carvalho até próximo à rua Marechal Hermes

- rua Dr. Castro de Menezes

- rua Dr. Dias de Carvalho entre Gen. Rondon e próximo à av. Otto Niemeyer

Equipe 2 – Bom Jesus

- ruas Santa Izabel e Santa Madalena entre rua Camélias e avenida Protásio Alves

 

 

11/05/2016 Aplicação de inseticida na quinta-feira nos bairros Farrapos, Restinga, Floresta e Vila Jardim

Quatro ações para aplicar inseticida serão feitas na quinta-feira, 12, pela Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Secretaria Municipal de Saúde (EVRV/SMS), por causa de casos autóctones de dengue e uma suspeita de zika, no bairro Farrapos, próximo a local onde já houve confirmação de transmissão do vírus, além de duas suspeitas de chikungunya.

Manhã – 9h

Equipe 1 – bairro Farrapos

- Acesso 2 do Loteamento Progresso - travessa da rua Monsenhor Severino Brum

Na sequência, bairro Floresta:

- rua Pernambuco próximo à Cristóvão Colombo

- rua Chicago entre Pernambuco e Dr. Timóteo
- av. Cristóvão Colombo entre proximidades da Av. Pernambuco e após Dr. Timóteo
-trecho da rua Mercedes próximo à Cristóvão Colombo
Equipe 2 - Restinga - 9h30
- Quadrilátero composto por estrada João Antonio da Silveira, C Vila Castelo, Treze de Maio e rua Sorraia
Tarde - 14h30
Equipe 1 - bloqueios de 50 metros por suspeita de chikungunya (importado) nos bairros Moinhos de Vento, rua Dr. Poti de Medeiros e na Av. Cauduro, no bairro Bom Fim.
Equipe 2 – Vila Jardim

- quarteirão formado pelas ruas Ernesto Pellanda, rua Gen. Salvador Pinheiro, Av. Saturnino de Brito e rua Aldrovando Leão.

Sobre a aplicação do inseticida (ou Bloqueio de Transmissão), a Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da SMS (CVGS/SMS) lembra aos moradores:

- A aplicação vai ser nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências.

- Portas e janelas devem ficar abertas.

- Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.

- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.

- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.

- A aplicação será de deltametrina (um piretróide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral.

 

10/05/2016 Mau tempo da manhã causa alteração nas ações de inseticida

O mau tempo da manhã desta terça-feira, 10, causou alteração nas operações de pulverização de inseticida previstas para o dia. Pela manhã, a ação foi feita no Jd. Protásio Alves. A ação prevista para o bairro Santana não pode ser feita. À tarde, sem chuva, a Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) vai realizar o trabalho no bairro Santana e em parte do bairro Jardim Itu Sabará, a partir das 14h30. A operação no Jardim Carvalho será reprogramada. As ações da Secretaria Municipal de Saúde serão feitas visando a diminuir população de mosquitos adultos por causa da confirmação de casos autóctones de dengue na região. Os trechos são os seguintes:

- 14h30 - Equipe 1 - Santana
- rua São Luiz, entre Vicente da fontoura e próximo à Veador Porto
- trecho da Monsenhor Veras entre Gomes Jardim e São Manoel
- trecho da Veador Porto entre Gomes Jardim e São Manoel
14h30 – Equipe 2 - Jardim Itu Sabará

- rua Alberto Pasqualini entre Ernesto Pellanda e Jenor Cardoso Jarros

- rua Manoel Bandeira próximo à rua Louvre

- rua Gandhi - toda a extensão

- rua Martins Fontes entre ruas Alberto Pasqualini e Cruz e Souza

- rua Cruz e Souza entre ruas Martins Fontes e Louvre.

 

09/05/2016 Jd. Protásio Alves, Jd. Itú Sabará, Jd. Carvalho e Santana terão ação de inseticida terça

Na manhã desta terça-feira, 10, haverá operação de pulverização de inseticida em ruas e áreas de quatro bairros da Capital. Pela manhã, desde 9h30, as equipes estarão, respectivamente, nos bairros Santana e Jd. Protásio Alves. À tarde, o trabalho da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) vai ser feito em parte do bairro Jardim Itu Sabará, desde as 14h30, e no Jardim Carvalho. As ações da Secretaria Municipal de Saúde serão feitas visando a diminuir população de mosquitos adultos por causa da confirmação de casos autóctones de dengue na região. Os trechos são os seguintes:

- 9h30 - Equipe 1 - Santana
- rua São Luiz, entre Vicente da fontoura e próximo à Veador Porto
- trecho da Monsenhor Veras entre Gomes Jardim e São Manoel
- trecho da Veador Porto entre Gomes Jardim e São Manoel
- 9h30 – Equipe 2 - Jardim Protásio Alves

- ruas Doze, Treze e Quatorze do bairro Jardim Protásio Alves, entre as ruas Três e Egídio Piccoli

- rua Três Jd. Protásio Alves, dentre rua Doze e Egídio Piccoli

- rua Egídio Piccoli entre ruas Três e Onze

14h30 - Equipe 1 - Jardim Carvalho
- rua Joaquim Porto Villanova - área externa do prédio administrativo da CEEE
14h30 – Equipe 2 - Jardim Itu Sabará

- rua Alberto Pasqualini entre Ernesto Pellanda e Jenor Cardoso Jarros

- rua Manoel Bandeira próximo à rua Louvre

- rua Gandhi - toda a extensão

- rua Martins Fontes entre ruas Alberto Pasqualini e Cruz e Souza

- rua Cruz e Souza entre ruas Martins Fontes e Louvre.

 

08/05/2016 Aplicação de inseticida segunda-feira será feita em três bairros

Duas operações para aplicação de inseticida serão realizadas na segunda-feira, 9, por causa de casos autóctones de dengue. A equipe da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (CGVS/SMS), de manhã, estará no bairro Restinga; à tarde, serão pulverizados parte dos bairros Petrópolis e Chácara das Pedras.

Manhã – 9h30 – Restinga

- trecho da av. Econ. Nilo Wulff entre Gov. Peracchi Barcellos e Cinco Terceira Unidade

- E e F Cinco Terceira Unidade

- Sete Quarta Unidade

- rua Norino Fagundes da Silva

- rua governador Peracchi Barcellos entre Nilo Wulff e Israel Starosta

Tarde – 14h30 – Petrópolis e Chácara das Pedras

Petrópolis

- ruas Lageado, Soledade e Bagé entre Carlos Gomes e próximo à rua Guaporé

- trecho da Carlos Gomes entre Luiz Manoel Gonzaga e Lageado

Chácara das Pedras

- triângulo formado pelas ruas Licínio Cardoso, Cananéia e Gen. Barreto Viana

 

06/05/2016 Porto Alegre confirma dois casos autóctones de zika

Porto Alegre tem confirmados dois casos autóctones de zika. Os pacientes moram na mesma residência, no bairro Farrapos, e são do sexo masculino. Na região, foram notificados 12 casos de doenças exantemáticas. Dois foram confirmados, dois descartados e oito continuam em investigação. Medidas de controle vetorial foram desencadeadas na região já na notificação da suspeita, quando, em 20 de abril, foi realizado bloqueio de transmissão viral, com aplicação de inseticida, em um raio de 100 metros a partir da residência dos pacientes.

A partir da confirmação dos casos, outras medidas serão desencadeadas na região, como busca e eliminação criteriosa de criadouros de mosquitos e busca ativa de casos não notificados, ou seja, visitas domiciliares para identificação de pessoas que possam apresentar sintomas da doença e cujas suspeitas não foram notificadas. Agentes Comunitários de Saúde da SMS que visitam a região registram as visitas em tablet. A recomendação da SMS é que os agentes sejam recebidos para registro dos cuidados de prevenção e informação sobre a presença de gestantes nas residências e realização de pré-natal. Outros órgãos da prefeitura também devem desencadear ações em um raio de 500 metros a partir da residência dos pacientes. Já nesta sexta-feira, 6, armadilhas de monitoramento de mosquitos adultos começam a ser instaladas no bairro pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS).

As Equipes de Vigilância das Doenças Transmissíveis e de Roedores e Vetores da SMS emitiram à rede de saúde da Capital alerta epidemiológico nessa quinta-feira, 5. No documento, os técnicos relatam investigação de surto de doença exantemática, com confirmação dos dois casos, e recomendam aos profissionais da saúde atenção aos sintomas, entre eles febre baixa (ou inexistente), dores leves nas articulações, manchas vermelhas na peles (quase sempre presentes nas primeiras 24h), coceira de leve a intensa e conjuntivite sem secreção e prurido. Atenção especial deve ser prestada a gestantes com esta sintomatologia.

Uma outra paciente, que reside em Porto Alegre, mas que trabalha e estuda em Canoas, também teve confirmação da infecção pelo zika. No entanto, o local do contágio, epidemiologicamente, ainda continua sendo investigado. Este caso, portanto, é autóctone para o Estado, mas ainda não é contabilizado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) como autóctone para a Capital. O total de casos de zika em Porto Alegre em 2016 é de 13 - dois autóctones, dez importados e um com investigação do local de contágio.

Dengue - O número total de casos de dengue na Capital em 2016 é de 250. São 204 casos autóctones e 46 importados, até o final da semana epidemiológica 17 (30 de abril). Os casos autóctones tiveram como local de infecção 35 bairros da cidade, ainda com maior concentração na Vila Nova (68) e Chácara das Pedras (54). No total, houve 1.493 notificações de suspeitas da doença em residentes na Capital entre 4 de janeiro e 30 de abril (Semana Epidemiológica 17). Dos 1.493, além dos 250 confirmados, 844 foram descartados e 399 continuam em investigação.

Os casos - Além da Vila Nova e Chácara das Pedras, há registro de casos autóctones de dengue em pacientes residentes em 33 bairros. O número de casos em cada bairro varia entre um e 12: Vila João Pessoa (12), Aberta Morros (6), Restinga (5), Rubem Berta (5), Vila Jardim (5), Sarandi (4), Gloria (3), Lomba do Pinheiro (3), São Jose (3), Azenha (2), Bom Jesus (2), Cristal (2), Floresta (2), Jardim do Salso (2), Partenon (2), Passo das Pedras (2), Petrópolis (2), Santana (2), Santa Teresa (2), Santo Antônio (2), Vila Ipiranga (2), Camaquã (1), Cascata (1), Cel. Aparício Borges (1), Cristo Redentor (1), Espírito Santo (1), Mário Quintana (1), Mont’ Serrat (1), Protásio Alves (1), Serraria (1), Teresópolis (1), Três Figueiras (1),Tristeza (1).

A Secretaria Municipal de Saúde destaca a importância de os moradores dos bairros onde houve confirmação de casos autóctones, seja de dengue, seja de zika, adotarem medidas de proteção individual, como uso de repelente corporal e de roupas com pernas e mangas compridas, uso de repelentes elétricos, para colocação em tomadas, uso de telas em janelas, além de aumentar os cuidados com a eliminação de criadouros de mosquitos em residências, seja áreas internas, seja externas.

Os 46 casos de dengue importados têm como locais prováveis de infecção os seguintes estados: Rio de Janeiro (11 casos), Minas Gerais (7), Rio Grande do Sul (6), Mato Grosso do Sul (5), São Paulo (4), Bahia (2), Santa Catarina (3), Espírito Santo (1), Goiás (1), Mato Grosso (1), Paraná (2), além de pessoas com histórico de viagem à Colômbia (1), México e Paraguai (1).

Chikungunya e zika - Os números referentes à zika e chikungunya são os seguintes: 13 casos confirmados de zika – dois autóctones, dez importados e um com local de infecção no Rio Grande do Sul, mas ainda em investigação a localidade –, e 11 casos importados de chikungunya, com 37 notificações de suspeita de chikungunya e 97 de zika. Os pacientes que tiveram confirmação de chikungunya têm histórico de viagem a Fernando de Noronha (4), Alagoas (3), Rio de Janeiro (3), Amazonas (1) e Maranhão (1). Já os prováveis locais de infecção por zika são Rio de Janeiro (7), Rio Grande do Sul (3) e Mato Grosso do Sul (2).

Infestação do vetor - Entre as semanas epidemiológicas 7 e 17 (entre 14 de fevereiro e 30 de abril), o nível de infestação médio das fêmeas de Aedes aegypti, obtido por meio do monitoramento das armadilhas (MI-Aedes), mostrou nível de infestação crítico, esperado para o verão, considerado de grande risco de transmissão de vírus. A partir da semana 17, a queda na temperatura provocou baixa do nível de infestação vetorial. A manutenção de temperaturas mais baixas determinará a redução drástica do nível de infestação do mosquito já a partir da Semana 18, com perspectiva de atingir nível moderado de infestação, diminuindo, também, a chance de veiculação de vírus.

Os mosquitos e o inverno - O biólogo da CGVS Getúlio Dornelles Souza ressalta que com a chegada do frio, os mosquitos reduzem seu acasalamento, postura dos ovos, alimentação, deslocamento por voo e, consequentemente, diminuem sua população, pois suas atividades são inversamente proporcionais às temperaturas mais baixas. Entretanto, explica, “dentro das residências, com temperaturas mais amenas e protegidos das intempéries, os mosquitos podem utilizar recipientes com água (vasos de plantas, ralos, bromélias, etc.) para se manter, se alimentar de sangue e ainda transmitir doenças aos moradores. Portanto, durante o inverno, os cuidados de não acumular água nas moradias devem continuar e fazer parte da educação permanente dos moradores”, enfatiza.

 

05/05/2016 Operações de inseticida sexta serão no Bom Jesus, Jd. Itú Sabará e Floresta

Sexta-feira, 6, haverá operações de inseticida de manhã e à tarde, com ação em três bairros, por duas equipes da Secretaria Municipal de Saúde. Uma equipe estará no bairro Bom Jesus, de manhã e à tarde. A outra, no bairro Jd. Itú Sabará, de manhã, e na Floresta à tarde. Todas as operações começam às 9h30 e 14h30, respectivamente.

Manhã – 9h30

Equipe 1 – Jardim Itú Sabará

- Rua Dr. Paulino Guerra e Prof. Paula Soares entre Gaspar de Lemos e Dante Poggetti

- Rua Oniva de Moura Brizola
Equipe 2 – Bom Jesus

- rua Marquês de Olinda

- trecho das ruas Cel. Antenor Amorim e Clovis Beviláqua

- rua Dr. Sinval Saldanha/Mem de Sá

- trecho da rua Panamá
Tarde – 14h30

Equipe 1 – Floresta

- trecho da Av. Cristóvão Colombo entre Ramiro Barcelos e Dr. Vale

- trecho da rua Gaspar Martins entre Farrapos e Cristóvão Colombo

- trecho da rua comendador Azevedo entre Farrapos e Cristóvão Colombo
Equipe 2 – Bom Jesus

- trecho da av. Protásio Alves entre Gen. Barreto Viana e Conde da Figueira

- trecho da rua Dr. Murtinho próximo à rua almirante Custódio

- trecho da rua conde da Figueira próximo à Av. Protásio Alves

- trecho da rua Gen. Barreto Viana entre Protásio Alves e Matias José Bins.

 

04/05/2016 Quinta-feira terá quatro ações de inseticida na cidade

Quatro operações de aplicação de inseticida serão realizadas em bairros de Porto Alegre nesta quinta-feira, 5. Pela manhã, a partir das 9h30, duas equipes estarão em campo, uma no bairro Partenon; outra, na Vila João Pessoa. À tarde, a partir das 14h30, as pulverizações serão em partes da Floresta e São José. Todas as ações serão feitas por causa da confirmação de casos autóctones de dengue.

Manhã – 9h30

Equipe 1 – Partenon – Trechos

- rua Albion entre rua Ceres e rua Frei Antônio de Caxias, próximo à Cia. Carris

- rua Cubanos em toda extensão

- trecho da rua Ceres

Equipe 2 – Vila João Pessoa – Trechos

- Largo das Paineiras

- rua Dr. Ernesto Di Primio Beck

- rua Hugo Cesarini

- ruas R, Q, O, N, X, K do Campo da Tuca

Tarde – 14h30

Equipe 1 – Floresta – Trechos

- rua Conde de Porto Alegre entre Farrapos e próximo à Cristóvão Colombo

- rua Álvaro Chaves entre Farrapos e próximo à Visconde do Rio Branco

- travessa Azevedo do início até próximo da rua Visconde do Rio Branco

- rua Visconde do Rio Branco entre Travessa Azevedo e próximo da Cristóvão Colombo

Equipe 2 – São José – Trechos

- rua Saldanha da Gama entre Martins de Lima e Santo Alfredo

- ruas Vidal de Negreiros e Santa Maria, próximo à Bento Gonçalves até próximo da rua Saldanha da Gama.

 

03/05/2016 Restinga e Lomba do Pinheiro terão operação de inseticida quarta

A equipe operacional da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) realiza ações para aplicar inseticida e matar mosquitos adultos nos bairros Restinga e Lomba do Pinheiro nesta quarta-feira, 4, por causa de casos autóctones de dengue. De manhã, a ação será na Restinga, a partir das 9h30; À tarde, o trabalho começa às 14h30 na Lomba do Pinheiro, que registra até a semana epidemiológica 16 (23/04/16) dois casos de dengue autóctone. Na Restinga são quatro casos confirmados no mesmo período.

Até quinta-feira, 5, a Secretaria Municipal de saúde divulga a atualização da situação epidemiológica da dengue, zika e chikungunya em Porto Alegre.

Locais das operações:

9h30 – Restinga – Estrada do Barro Vermelho, próximo à Rua Domingos Manoel Mincarone.

14h30 – Lomba do Pinheiro - trechos das ruas:

- Padre Roque Gonzales – Lomba do Pinheiro

- Barcelona

-Piratininga

- Continental – Lomba do Pinheiro

- São Pedro – Lomba do Pinheiro

 

02/05/2016 Aplicação de inseticida: ação no Sarandi e Rubem Berta terça-feira

Duas operações de inseticida serão realizadas pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) nesta terça-feira, 3, por causa de casos autóctones de dengue. De manhã, a ação será no bairro Sarandi; à tarde, no Rubem Berta.

Trechos:

9h30 - Sarandi

- Rua Eduardo Antônio dos Santos;

- Rua Silvana da Silva Duarte;

- Rua Serra da Capivara;

- Rua Alfonso Klüsener;

- Trecho da Rua Silvestre Felix Rodrigues;

- Trecho da Rua Pampa;

- Trecho da Rua Antônio Bastos.
14h30 – Rubem Berta

- Trecho da Rua Lygia Pratini de Morais entre o Beco do Paulino e Rua Hugo Ramirez.

- Rua Rosangela Brufatto Luz;

- Trecho da Rua Brasília Luz de Souza;

- Trecho da Rua Sueli Maria dos Santos;

- Rua Gleci Lopes de Oliveira;

- Trecho do Beco do Paulino próximo da Rua Lygia Pratini de Morais.

 

01/05/2016 Aberta dos Morros e Mário Quintana terão pulverização de inseticida segunda

Ruas dos bairros Aberta dos Morros e Mário Quintana terão aplicação de inseticida segunda-feira, 2, por causa da confirmação de casos autóctones de dengue. De manhã, o serviço será na Aberta dos Morros e começa às 9h30. À tarde, a partir das 14h30, a equipe operacional da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Secretaria Municipal de Saúde estará no bairro Mário Quintana.

Os trechos são os seguintes:

9h30 – Aberta dos Morros

- trecho da rua Omar Pereira

- trecho da rua Erceu Farins Barbosa

- trecho da av. Costa Gama, próximo à Omar Pereira até a esquina com rua Stringhini.

14h30 – Mário Quintana

- trecho da avenida Protásio Alves, entre próximo à rua Delegado Ely Corrêa Prado até próximo à rua Seis Vila Jardim do Verde

- trecho da rua Seis Vila Jardim do Verde, a partir da av. Protásio Alves em direção à rua Nove Vila Jardim do Verde

- ruas Um, Três, Oito e Nove Loteamento Montepio.

 

28/04/2016 Bairros Ruben Berta e Chácara das Pedras terão aplicação de inseticida sexta

Por causa da confirmação de casos autóctones de dengue, duas operações de aplicação de inseticida serão feitas na sexta-feira, 29. De manhã, a partir das 9h30, no Rubem Berta; à tarde, com começo às 14h30, no Chácara das Pedras, onde três quarteirões serão pulverizados em função de quatro casos confirmados da doença.
9h30 - Rubem Berta:

Rua Nevio Turcato;

Rua Sagitário;

Rua Quarenta e quatro Loteamento Costa e Silva;

Rua Frederico Kniestedt entre a Av. Dante Angelo Pilla e a Rua Madre Paulina;

Rua Madre Paulina entre a Rua Frederico Kniestedt e a Rua Geraldina Batista;

Rua Terezinha Turcato entre a Rua Frederico Kniestedt e a rua Sagitário;

Rua Geraldina Batista entre a Rua Terezinha Turcato e a Rua Madre Paulina;
Rua Prof. Frederico Lamachia Filho entre a Rua Frederico Kniestedt e a rua Sagitário;

14h30 - Chácara das Pedras:

Quarteirão delimitado pelas ruas Monte Alverne, Dr. Barbosa Gonçalves, João Berutti e en. Francisco Paula Cidade;

Quarteirão delimitado pelas ruas Licínio Cardoso, Estácio de Sá, Dr. Barbosa Gonçalves, e en. Francisco Paula Cidade;

Quarteirão delimitado pela Praça Dr. Lopes Trovão, Av. José Gertum e ruas Estácio de Sá, Monte Alverne e Professor Ulisses Cabral.
Leia mais sobre a situação epidemiológica da dengue

 

27/04/2016 Casos autóctones de dengue e armadilha positiva para vírus motivam inseticida

Nesta quinta-feira, 28, duas operações de aplicação de inseticida serão feitas na cidade. Pela manhã, na Vila João Pessoa, por causa da confirmação de três casos autóctones de dengue. À tarde, na Vila Nova, devido à captura de fêmeas com vírus da dengue em uma armadilha de monitoramento de mosquitos adultos instalada no bairro.
9h30 - Bairro Vila João Pessoa, nos seguintes locais:

- Trecho da rua Juarez Távora entre av. Valado e rua Ângelo Barcelos;

- Trecho da rua Ângelo Barcelos, lado ímpar, entre rua Juarez Távora e rua Borborema;

- Trecho da rua Cel. José Rodrigues Sobral, lado ímpar, da av. Luiz Moschetti até o final;

- Trecho da rua Pedro Sirângelo, lado par, entre av. Luiz Moschetti e rua Saturno;

- Rua Júpiter.

14h30 - Bairro Vila Nova - armadilha positiva para o vírus da dengue. Aplicação no seguinte local:

- Rua Jerôlomo Minuzzo entre rua Aurora e av. João Salomoni.
Na quinta-feira, 28, será divulgada a atualização da situação epidemiológica da cidade até o dia 23 de abril, final da Semana Epidemiológica 16 (SE 16).
Informações sobre o Aedes aegypti, a dengue, a febre Chikungunya e o zika vírus estão disponíveis no site
www.ondeestaoaedes.com.br

 

26/04/2016 Quarteirões da Vila Jardim e Chácara das Pedras terão aplicação de inseticida quarta

Um quarteirão da Vila Jardim e três da Chácara das Pedras terão aplicação de inseticida nesta quarta-feira, 27, por causa da confirmação de novos casos autóctones de dengue. A ação na Vila Jardim estava prevista para o início da semana, mas foi adiada por causa do mau tempo, e será feita de manhã, a partir das 9h30. À tarde, as equipes operacionais da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) voltarão ao bairro Chácara das Pedras, onde haverá pulverização em dois quarteirões, a partir das 14h30.
Até quinta-feira, 28, atualização da situação epidemiológica da cidade será divulgada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Vila Jardim - 9h30

- Quarteirão compreendido pelas seguintes ruas e avenidas: Protásio Alves, Barão de Bagé, Souza Lobo e Saturnino de Brito.

Chácara das Pedras - 14h30

Quarteirão 3 - Rua Matias José Bins, Av. Teixeira Mendes, Rua João Paetzel e Rua Dr. Ernesto Ludwig.

 

25/04/2016 Vilas Jardim e Ipiranga terão aplicação de inseticida por causa de dengue autóctone

Trechos da Vila Jardim e da Vila Ipiranga terão aplicação de inseticida nesta terça-feira, 26. Na Vila Jardim, será realizado o serviço previsto para a tarde desta segunda, que foi adiado por causa da chuva. Na Vila Ipiranga, à tarde, serão pulverizados trechos das ruas Alberto Silva e Mali. As ações serão às 9h30 e às 14h30. Em caso de chuva, a programação poderá ser alterada. As duas ações serão feitas por confirmação de casos autóctones de dengue.

9h30 - Vila Jardim

- Quarteirão compreendido pelas seguintes ruas e avenidas: Protásio Alves, Barão de Bagé, Souza Lobo e Saturnino de Brito.

14h30 - Vila Ipiranga

- Rua Alberto Silva, entre rua Charrua e rua Prof. Emetério Garcia Fernandez;

- Rua Mali entre a rua Prof. Emetério Garcia Fernandez e rua Líbia.

 

25/04/2016 Vilas Jardim e Ipiranga terão aplicação de inseticida por causa de dengue autóctone

Trechos da Vila Jardim e da Vila Ipiranga terão aplicação de inseticida nesta terça-feira, 26. Na Vila Jardim, será realizado o serviço previsto para a tarde desta segunda, que foi adiado por causa da chuva. Na Vila Ipiranga, à tarde, serão pulverizados trechos das ruas Alberto Silva e Mali. As ações serão às 9h30 e às 14h30. Em caso de chuva, a programação poderá ser alterada. As duas ações serão feitas por confirmação de casos autóctones de dengue.

9h30 - Vila Jardim
- Quarteirão compreendido pelas seguintes ruas e avenidas: Protásio Alves, Barão de Bagé, Souza Lobo e Saturnino de Brito.

14h30 - Vila Ipiranga
- Rua Alberto Silva, entre rua Charrua e rua Prof. Emetério Garcia Fernandez;
- Rua Mali entre a rua Prof. Emetério Garcia Fernandez e rua Líbia.

 

24/04/2016 Segunda haverá aplicação de inseticida nos bairros São José e Vila Jardim

Duas operações de aplicação de inseticida serão realizadas na segunda-feira, 25, nos turnos manhã e tarde. De manhã, no São José, a partir das 9h30, em trechos das ruas Vinte e Seis de dezembro, Tenente Ascêncio Soares Fogaça e Primeiro de Setembro. À tarde, na vila Jardim, será pulverizado um quarteirão, compreendido pelas seguintes ruas e avenidas: Protásio Alves, Barão de Bagé, Souza Lobo e Saturnino de Brito. Como a previsão para segunda-feira é de chuva na Capital, as operações podem ser canceladas. Em cada turno haverá avaliação sobre a realização ou não do trabalho.

De acordo com a mais recente atualização da situação epidemiológica da cidade, Porto Alegre tem 217 casos confirmados de dengue em 2016, sendo 172 autóctones, 44 importados e um sem confirmação do local de infecção do paciente.

As duas operações serão realizadas por causa de casos autóctones de dengue.

 

21/04/2016 Vila Nova terá aplicação de inseticida em dois turnos sexta-feira

Duas operações para aplicar inseticida serão realizadas no bairro Vila Nova, sexta-feira, 22, por causa de casos autóctones de dengue. De manhã, a partir das 9h30, e à tarde, começando às 14h30.

O bairro Vila Nova registrou, até 16 de abril (semana epidemiológica 15), 67 casos autóctones de dengue, o maior em bairros da Capital, de acordo com a atualização da situação epidemiológica da cidade, divulgada pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde na quarta-feira, 20.

Também haverá aplicação do veneno em dois locais, por causa da notificação de suspeita de zika (parte do bairro Agronomia) e chikungunya (ruas do Jardim Botânico):

Equipe 1 - Vila Nova - Manhã – 9h30 - perímetro:

- rua Joel Gentil da Luz;

- rua Aristides Joaquim do Nascimento;

- rua Jandira Pereira Santos;

- rua Adalberto Vedana;

- trecho da rua Carlos Superti.

Equipe 1 - Vila Nova - Tarde – 14h30 – perímetro:

- rua Professor Rubens Guelli;

- rua Romeu Samarani Ferreira;

- trecho da rua Itacurubi;

- rua Breno Rosa;

- trecho da rua Derocy Giácomo da Silva.
Manhã – 9h30 - perímetro:

- rua Joel Gentil da Luz;

- rua Aristides Joaquim do Nascimento;

- rua Jandira Pereira Santos;

- rua Adalberto Vedana;

- trecho da rua Carlos Superti.

Tarde – 14h30 – perímetro:

- rua Professor Rubens Guelli;

- rua Romeu Samarani Ferreira;

- trecho da rua Itacurubi;

- rua Breno Rosa;

- trecho da rua Derocy Giácomo da Silva.
Equipe 2 - Suspeita de zika - manhã - parte bairro Agronomia - 9h30:
- 1 1/2 quadra em um condomínio localizado na rua Dolores Duran, 1584
Equipe 2 - Na sequência, a equipe irá para o bairro Jardim Botânico, onde a pulverização será feira em trecho das ruas Dr. Juliano Moreira e rua Secundária.

 

20/04/2016 Casos autóctones de dengue somam 172 na cidade em 2016

Entre 4 de janeiro e o dia 16 de abril, a Capital teve a confirmação de 217 casos de dengue - 172 casos autóctones, 44 importados e um cujo local de infecção não foi identificado. Os casos autóctones registram infecção em 32 bairros, ou seja, nos quais houve circulação viral, ainda com maior concentração na Vila Nova (67) e Chácara das Pedras (47). No total, foram notificados 1.296 suspeitas da doença em residentes na Capital. Entre esses, 692 foram descartados, 217 confirmados e 387 continuam em investigação. Em relação à zika, 10 casos foram confirmados – 9 importados e um com local de infecção não confirmado, e de chikungunya são nove casos importados confirmados na cidade neste ano.

Dengue – Além da Vila Nova e Chácara das Pedras, há registro de casos autóctones de dengue em pacientes residentes nos bairros Vila João Pessoa (6), Aberta dos Morros (5), Restinga (4), Cristal (2), Sarandi (3), Vila Jardim (4), Camaquã (1), Cel. Aparício Borges (1), Glória (2), Lomba do Pinheiro (2), Partenon (1), Passo das Pedras (2), Rubem Berta (4), Santo Antônio (2), Azenha (2), Cascata (1), Cristo Redentor (1), Espírito Santo (1), Jardim do Salso (2), Mário Quintana (1), Mont’ Serrat (1), Nonoai (1), Santa Tereza (2), Santana (1), São José (1), Serraria (1), Teresópolis (1), Três Figueiras (1), Tristeza (1), Vila Ipiranga (1).

Os 44 casos de dengue importados tem como locais prováveis de infecção: Rio de Janeiro (10 casos), Minas Gerais (7), RS (6), Mato Grosso do Sul (5), São Paulo (4), Bahia (3), Santa Catarina (3), Espírito Santo (1), Goiás (1), Mato Grosso (1), Paraná (1), além de dois pacientes que têm histórico de viagem à Colômbia (1) e Paraguai (1).

A prefeitura destaca a importância de os moradores dos bairros onde houve confirmação de casos autóctones adotarem medidas de proteção individual, como uso de repelente corporal e de roupas com pernas e mangas compridas, uso de repelentes elétricos, para colocação em tomadas, uso de telas em janelas, além de aumentar os cuidados com a eliminação de criadouros de mosquitos em residências, seja áreas internas, seja externas.

Chikungunya e zika - Além dos casos de dengue, foram confirmados em Porto Alegre nove casos importados de chikungunya - pacientes com histórico de viagem a Fernando de Noronha (3), Alagoas (2), Rio de Janeiro (2), Amazonas (1) e Maranhão (1), e dez importados de infecção por zika vírus – residentes no Centro (3), Hípica (3), Rio Branco (2), São Geraldo (1) e Belém Novo (1).

O total de notificações de dengue é de 1.575 na cidade, sendo 1.296 referentes a moradores da Capital. De suspeita de chikungunya e zika foram notificados, respectivamente, 35 e 86 casos.

Em caso de viagem para locais com confirmação de transmissão viral neste feriado, as medidas de proteção individual também são recomendadas.

 

19/04/2016 Quarteirões da Vila Jardim terão aplicação de inseticida quarta-feira

Dois quarteirões do bairro Vila Jardim, localizados muito próximos à área de transmissão viral de dengue na Chácara das Pedras, terão aplicação de inseticida na quarta-feira, 20. A operação começa às 9h30 e poderá se estender até a tarde em função do tamanho da área a ser pulverizada. O motivo é a confirmação de dois novos casos de dengue autóctone no bairro.

Ainda pela manhã, outra equipe da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde estará no bairro Farrapos, onde notificação de suspeita de casos de zika motivará operações de inseticida em trechos das ruas Dona Teodora e Frederico Mentz.

Na quarta-feira, 20, a Secretaria Municipal de Saúde divulga a atualização da situação epidemiológica da dengue, zika e chikungunya na cidade.

Perímetro da operação no bairro Vila Jardim, a partir das 9h30:

- Quarteirão 1: Rua Israel, Rua Conde da Figueira, Rua Barão de Bagé e Rua Souza Lobo

- Quarteirão 2: Av. Gen. Barreto Viana, Rua Israel, Rua Conde da figueira, Rua Souza Lobo.

Trechos no bairro Farrapos:

- raio de 50m a partir do cruzamento das ruas Dona Teodora e Frederico Mentz.

 

18/04/2016  Vila João Pessoa e Nonoai terão aplicação de inseticida terça-feira

O forte calor que tem sido registrado na Capital nos últimos dias vai alterar o calendário de operações de inseticida na cidade, com ações apenas no turno da manhã. Assim, segunda-feira, 18, e terça, 19, contam com trabalhos somente de manhã. Na terça, trechos da Vila João Pessoa e do bairro Nonoai serão pulverizados. As duas operações serão concomitantes, começando às 9h30:

Vila João Pessoa - 9h30

- trecho da avenida Bento Gonçalves, entre rua Outeiro e Evangelina Porto

- trecho da rua Valado entre ruas Outeiro e Rocio,

- trecho da rua Evangelina Porto.
Nonoai - a partir das 9h30
- condomínio situado na Av. Nonoai 1458, por caso autóctone de dengue confirmado;
- condomínio situado na Av. Fábio Araújo Santos 1251, por causa da notificação de caso suspeito de dengue.

Na manhã desta segunda-feira, 108 imóveis da Vila Nova receberam a aplicação do inseticida.

 

15/04/2016 Aplicação de inseticida na Vila Nova é transferida para segunda-feira

A Coordenadoria Geral de vigilância em Saúde vai realizar na segunda-feira, 18, pela manhã, a partir das 9h30, a aplicação de inseticida prevista para a tarde desta sexta-feira em ruas da vila Nova. A operação foi transferida por causa da temperatura elevada registrada na tarde de sexta e previsão de calor no final de semana.

O médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, responsável técnico pela operação em campo, explica que o calor diminui a efetividade do serviço, pois as gotículas de inseticida evaporam com rapidez, diminuindo a eficácia da ação. Em caso de chuva a ação será transferida.
A operação será nos seguintes trechos:

- rua Jasmim (Av. Monte Cristo até Pedro Cardoso de Azevedo),

-rua Manuel Zacharias Pacheco e

- rua Dr. Arthur Mickelberg.

O bairro Vila Nova registra o maior número de casos autóctones de dengue em 2016, com 65 pacientes. Chácara das Pedras tem 40 casos confirmados. Leia mais sobre a situação epidemiológica da dengue na cidade no site Onde Está o Aedes?

 

14/04/2016 Jardim do Salso e Vila Nova têm operação de inseticida

Um caso importado de chikungunya no bairro Jardim do Salso e um autóctone de dengue na Vila Nova vão desencadear aplicação de inseticida em ruas dos bairros nesta sexta-feira, 15.

De manhã, a partir das 9h30, no Jardim do Salso, a pulverização será nas ruas Palestina (entre São Marcos e São Benedito), Luiz S. Correa, São Benedito entre Prof. Abilio Azambuja e Nazareth.

À tarde, a partir das 14h30, a equipe operacional da Coordenadoria Geral da Vigilância em Saúde estará na Vila Nova, onde haverá pulverização em trechos das ruas Jasmim (Av. Monte Cristo até Pedro Cardoso de Azevedo), Manuel Zacharias Pacheco e Dr. Arthur Mickelberg.

Na tarde desta quinta-feira, 14, 132 imóveis do bairro Chácara das Pedras foram pulverizados. O bairro concentra o segundo maior número de casos de dengue confirmados na cidade em 2016.

 

 14/04/2016 Operação de inseticida na Chácara das Pedras é ampliada

A operação de aplicação de inseticida no bairro Passo das Pedras prevista para esta tarde (14) foi ampliada, por causa da confirmação de mais um caso de dengue autóctone na região. Três quarteirões serão pulverizados, a partir das 14h30:

Chácara das Pedras – 14h30

Quarteirão 1 – Rua Estácio de Sá, Av. josé Gertum, rua Dr. Barbosa Gonçalves e rua Monte Alverne;

Quarteirão 2 – Av. Gen. Barreto viana, Rua Butantã, rua Prof. Ulisses Cabral e rua Monte Alverne.

Quarteirão 3 – ruas Gen. Francisco de Paula cidade, Dr. Barbosa Gonçalves, Licínio Cardoso e Estácio de Sá.

 

13/04/2016 Casos de dengue autóctone motivam inseticida na Vila Nova e Chácara das Pedras

Casos novos de dengue autóctone nos bairros Vila Nova e Chácara das Pedras (os que têm maior número de casos confirmados da doença em 2016) vão desencadear operações de aplicação de inseticida nesta quinta-feira, 14. De manhã, desde às 9h30, a operação vai ser em trecho da Vila Nova. À tarde, em dois quarteirões do Chácara das Pedras, a partir das 14h30. As equipes somente executarão o trabalho sem chuva.

Na quinta-feira, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde divulga a atualização da situação epidemiológica da cidade em relação aos casos de dengue, chikungunya e zika.

Vila Nova – 9h30

Trecho da rua Atílio Supperti, da esquina com avenida Monte Cristo até 100 metros antes da av. Rodrigues da Fonseca.

Chácara das Pedras – 14h30

Quarteirão 1 – Rua Estácio de Sá, Av. josé Gertum, rua Dr. Barbosa Gonçalves e rua Monte Alverne;

Quarteirão 2 – Av. Gen. Barreto viana, Rua Butantã, rua Prof. Ulisses Cabral e rua Monte Alverne.

 

12/04/2016 Casos de dengue e zika desencadeiam ação de inseticida quarta-feira

Duas operações de aplicação de inseticida serão feitas em bairros da cidade nesta quarta-feira, 13. Pela manhã, será retomada a ação prevista para a manhã desta terça-feira, na Vila João Pessoa, que foi cancelada por causa do mau tempo. O paciente contraiu dengue no bairro (caso autóctone). À tarde, a equipe da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde estará no bairro Belém Novo, onde reside um paciente que teve confirmação de zika (importado).

Com chuva, as atividades serão transferidas.

Manhã – Vila João Pessoa – 9h30 – trechos:

- rua Juarez Távora entre Tenente Alpoim e Angelo Barcelos

- rua Valado entre ruas Ramalhete e Juarez Távora

- trecho da rua Tenente Alpoim, próximo ao encontro das ruas Valado e Juarez Távora

- beco B Rua Juarez Távora.

Tarde – Belém Novo – 14h30 – trechos:

- rua alberto Moraes em toda extensão

- trecho da rua Detroit, próximo à Alberto Moraes

- trecho da Ely vieira Goulart, Próximo à Alberto Moraes.

 

12/04/2016 Mau tempo causa mudança nas operações de inseticida

Em função da chuva que atingiu parte da Capital na manhã desta terça-feira, 12, a operação de aplicação de inseticida prevista para a Vila João Pessoa foi transferida para o turno da tarde (caso não chova). A ação do bairro Santa Tereza está cancelada e será transferida para outra data, a ser infomada com antecedência. Ambas foram programadas por causa da confirmação de casos de dengue autóctone em moradores dos bairros.

Hoje, 12, à tarde - 14h30 - operação nas seguintes ruas do bairro Vila João Pessoa:

- rua Juarez Távora entre Tenente Alpoim e Angelo Barcelos

- rua Valado entre ruas Ramalhete e Juarez Távora

- trecho da rua Tenente Alpoim, próximo ao encontro das ruas Valado e Juarez Távora

- beco B Rua Juarez Távora.
Com chuva, a operação será adiada.

Cancelada a operação prevista para a tarde - 14h30 – Santa Tereza
- trecho da av. Padre Cacique, próximo à rua Monroe

- trecho da rua Monroe.

 

11/04/2016 Bairros Vila João Pessoa e Santa Tereza terão aplicação de inseticida terça-feira

Duas ações de aplicação de inseticida serão feitas na terça-feira, 12, em parte dos bairros Vila João Pessoa e Santa Tereza, ambas em decorrência de confirmação de dengue em moradores dos bairros.

De manhã, a operação será a partir das 9h30, nas seguintes ruas do bairro Vila João Pessoa:

- rua Juarez Távora entre Tenente Alpoim e Angelo Barcelos

 

10/04/2016 Vigilância divulga aplicações de inseticida para segunda-feira

A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) realizará aplicação de inseticida nos bairros Lomba do Pinheiro e Aberta dos Morros na segunda-feira, 11. As duas ações acontecem em função de casos autóctones de dengue. Em caso de chuva as operações serão reagendadas.

Manhã - 9h30 - Lomba do Pinheiro- trecho da Estrada João de Oliveira Remião, lado ímpar, próximo à esquina com Estrada João Antônio da Silveira- trecho da Estrada João Antônio da Silveira próximo à esquina com João de Oliveira Remião.

Tarde - 14h30 - Aberta dos Morros- avenida Juca Batista, lado par, entre Estrada do Campo Novo e Rua Adão Pinheiro da Silva, - trecho da rua Adão Pinheiro da Silva, da Av. Juca Batista até 100 metros antes da Rua Sinai- Estrada do Campo Novo, da Av. Juca Batista até o Beco D Estrada Campo Novo.

 

07/04/2016 Saúde atualiza situação epidemiológica da dengue em Porto Alegre

Até 2 de abril (final da semana epidemiológica 13), foram confirmados 139 casos autóctones e 40 casos importados de dengue na Capital. Os números foram divulgados nesta quinta-feira, 7. Os casos autóctones são registrados em 25 bairros da Capital, com maior concentração de ocorrências na Vila Nova, com 60 casos, e Chácara das Pedras, com 34 pessoas infectadas no bairro. Os demais bairros que registraram circulação viral e infecção em pacientes foram Aberta dos Morros (5), Vila João Pessoa (5), Restinga (3), Rubem Berta (3), Sarandi (3), Azenha (2), Cristal (2), Glória (2), Jardim do Salso (2), Lomba do Pinheiro (2), Passo das Pedras (2), Santa Teresa (2), Santo Antônio (2), Camaquã (1), Cel. Aparício Borges (1),Cristo Redentor (1), Espírito Santo (1), Mont’ Serrat (1), Santana (1), São José (1), Serraria (1), Teresópolis (1) e Vila Jardim (1).

Os 40 casos de dengue importados tem como locais prováveis de infecção: Rio de Janeiro (9 casos), Mato Grosso do Sul (5), Minas Gerais (6), Interior do RS (5), São Paulo (4), Bahia (2), Santa Catarina (2), Espírito Santo (1), Goiás (2), Mato Grosso (1), Paraná (1), além de dois pacientes que têm histórico de viagem à Colômbia (1) e Paraguai (1). Dos pacientes, dez apresentaram quadro grave ou com sinais de alarme, necessitando de internação. Não há mais pacientes internados, e todos passam bem.

Chikungunya e zika - Além dos casos de dengue, foram confirmados em Porto Alegre quatro casos importados de chikungunya - pacientes com histórico de viagem a Fernando de Noronha (3) e Minas Gerais (1) residentes nos bairros Glória, Nonoai, Mont’ Serrat e Cavalhada, e seis importados de infecção por zika vírus – residentes no Centro (3), Rio Branco (2) e Jardim Carvalho, pacientes com histórico de viagem a Mato Grosso (1), Mato Grosso do Sul (2) e Rio de Janeiro (3). O total de notificações de dengue é de 1.302 na cidade, sendo 1.091 referentes a moradores da Capital. De suspeita de chikungunya e zika foram notificados, respectivamente, 29 e 76 casos. Continuam em investigação 336 casos notificados para dengue, além dos 25 suspeitos de chikungunya e 70 de zika.

A prefeitura destaca a importância de os moradores dos bairros onde houve confirmação de casos autóctones adotarem medidas de prevenção individual, como uso de repelente corporal e de roupas com pernas e mangas compridas, uso de repelentes elétricos, para colocação em tomadas, uso de telas em janelas, além de aumentar os cuidados com a eliminação de criadouros de mosquitos em residências, seja áreas internas ou externas. Verificação e limpeza de calhas, eliminação de qualquer foco de água parada pelo menos uma vez por semana – ou sempre após a chuva –, uso de telas milimétricas em ralos pluviais, são medidas essenciais no momento. É importante ressaltar que as altas temperaturas dos últimos dias contribuem para a proliferação do Aedes aegypti e para aumento do índice de infestação vetorial.

É importante destacar que o mosquito Aedes aegypti está presente em praticamente todos os bairros da cidade. Para que ele não apareça, você deve eliminar toda água parada ou outros focos do local próximo a você, inclusive na sua própria residência (áreas internas e externas). É responsabilidade do cidadão tomar medidas de rotina como, por exemplo, se encontrar larvas em algum recipiente, retire a água, esfregue o recipiente com uma esponja e mantenha-o seco e ao abrigo da chuva.

As denúncias à prefeitura devem ser feitas visando à identificação de grandes focos, nos quais o cidadão não possa interferir, como por exemplo, focos em locais públicos e terrenos baldios.
Capacitação - Na última quarta-feira, 6, a Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) realizou mais uma capacitação
Aedes: criadouros e soluções, dirigida ao público em geral, com participação de cerca de 30 pessoas, interessadas em levar para suas comunidades ou instituições noções para eliminar criadouros do mosquito vetor e da situação epidemiológica da Capital. Novo encontro está programado para o dia 20 de abril, com orientações do biólogo Getúlio Dornelles Souza. As inscrições para esta capacitação estarão disponíveis no site www.ondeestaoaedes.com.br, a partir desta segunda-feira, 11. (fotos)

 

07/04/2016 Aplicação de inseticida nos bairros Camaquã e Vila João Pessoa sexta-feira

Dois casos de dengue autóctone vão desencadear operação para aplicar inseticida na sexta-feira, 8. De manhã, a partir das 9h30, no bairro Camaquã. À tarde, a partir das 14h30, na Vila João Pessoa, onde cinco casos foram confirmados da doença neste ano, até 2 de abril. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou nesta quinta-feira, 7, a atualização da situação epidemiológica da cidade: Porto Alegre confirmou, em 2016, 139 casos autóctones de dengue e 40 importados.

Os locais das operações serão os seguintes:

Manhã – 9h30 – Camaquã

- trecho da rua Sílvio Silveira Soares. Entre Dr. Barcelos e Otto Niemeyer

- praça Potti

- trecho da rua Afonso Arinos próximo à rua Sílvio Silveira Soares.

Tarde – 14h30 – Vila João Pessoa

- trecho da rua Cel. José Rodrigues Sobral entre outeiro e Luiz Moschetti

- trecho da rua Rocio entre Veiga e Tem. Alpoim

- trecho da alameda Ramalhete

- trecho da rua Tenente Alpoim entre outeiro e alameda Ramalhete.

- rua Valado entre ruas Ramalhete e Juarez Távora

- trecho da rua Tenente Alpoim, próximo ao encontro das ruas Valado e Juarez Távora

- beco B Rua Juarez Távora.

Tarde – 14h30 – Santa Teresa
- trecho da Av. Padre Cacique, próximo à rua Monroe,

- trecho da rua Monroe.
O médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde, que coordena a equipe operacional em campo, destaca que as operações visam matar mosquitos adultos, por isso, cuidados com a eliminação de criadouros de Aedes aegypti em áreas externas e internas e uso de repelente corporal e elétrico no interior dos imóveis são medidas recomendadas para moradores do bairro.

 

05/04/2016 Confirmação de dengue e suspeita de chikungunya desencadeiam pulverização de inseticida

Quarta-feira, 6, duas operações concomitantes de aplicação de inseticida serão realizadas no turno da manhã, a partir das 9h30. Na Restinga, a ação será por causa de três casos autóctones de dengue, próximos à residência dos pacientes. No bairro Passo das Pedras, um bloqueio rápido de transmissão (pulverização em um raio de 50 metros a partir da residência do paciente) será feito por causa da notificação de uma suspeita de chikungunya.

Os perímetros das ações serão os seguintes:

9h30 – Restinga – 150 metros – 3 casos autóctones de dengue

– trecho das ruas Cedro, Jacarandá Roxo, Timbaúva, Nogueira e becos Sete e Oito Vale do Salso, beco Seis Vale do Salso, Beco A, Loteamento Vila Vale do Salso II, Rua d Vale do Salso, trecho da rua Itaúba.

9h30

– Passo das Pedras – 50 metros – Suspeita de chikungunya
- trecho das ruas Sotero dos Reis, Gaspar Francisco e Manoel Ferrador
A Coordenadoria Geral de vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde informa que a operação para aplicar inseticida na Vila Nova, prevista para a tarde desta terça-feira, 5, foi cancelada por causa do calor. Nova data será agendada e informada. O trecho da pulverização seria rua Atílio Supperti entre Beco Pedro Rodrigues Bittencourt e rua Mário Sobrosa.

 

04/04/2016 Lomba do Pinheiro e Vila Nova têm aplicação de inseticida terça-feira

Duas operações para aplicar inseticida por causa da confirmação de casos de dengue autóctone, nos bairros Lomba do Pinheiro e Vila Nova, estão previstos para terça-feira, 5. De manhã, a partir das 9h30, a ação será na Lomba do Pinheiro. A operação prevista para a tarde somente será confirmada a partir do final da manhã. Previsão de temperatura superior a 35ºC no turno da tarde poderá cancelar a ação.

9h30 – Lomba do Pinheiro - perímetro:

- trechos das ruas Walt Disney e João Vicente;

- rua Pôr do Sol;

- trecho da rua Tradição;

- trecho da rua Borba Gato.

14h30 – Vila Nova – a confirmar, dependendo da temperatura à tarde:

- trecho da rua Atílio Supperti entre Beco Pedro Rodrigues Bitterncourt e rua Mário Sobrosa.

 

04/04/2016 Vigilância informa aplicações de inseticida desta segunda-feira

Parte do bairro Cel. Aparício Borges terá aplicação de inseticida nesta segunda-feira, 4, a partir das 9h30, por causa de caso autóctone (contraído em Porto Alegre) de dengue. À tarde, a partir das 14h30, a ação será em ruas da Vila Nova, também por causa da confirmação de caso autóctone de dengue. O bairro Vila Nova concentra a maior parte dos casos autóctones de dengue registrados em Porto Alegre em 2016. De acordo com a atualização da situação epidemiológica divulgada na quinta-feira, 31, são 55 casos confirmados, dos 105 pacientes que contraíram dengue na Capital.

Aparício Borges – 9h30 – perímetro:

- rua Dr. Manoel José Lopes Fernandes,

- rua Tenente Castelo,

- trecho da rua Luiz Moschetti

- Becos D, L, M Campo da Tuca

- trecho da rua Sargento vitório

- Beco C1 – Vila São Miguel

Vila Nova – 14h30 – perímetro:

- trecho da rua Marques do Maricá

- ruas José Carlos de Souza, Casemiro de Souza e trecho da rua Seis Mil Trezentos e Setenta e Sete.

 

31/03/2016 Porto Alegre tem 105 casos autóctones de dengue em 2016

Porto Alegre contabiliza 138 casos confirmados de dengue, cinco casos importados de zika (3 do Rio de Janeiro, 1 do Mato Grosso e 1 do Mato Grosso do Sul) e três casos importado de febre chikungunya (2 casos de viagem a Fernando de Noronha e 1 a Minas Gerais) entre o início do ano e o dia 26 de março. Do total dos casos de dengue, 33 são importados, ou seja, pacientes que foram infectados durante período de viagem, e 105 casos têm infecção contraída na Capital, os chamados casos autóctones, com confirmações em 18 bairros. No bairro Vila Nova estão concentrados 55 casos autóctones e no bairro Chácara das Pedras foram contabilizados 24 casos contraídos confirmados na região até o momento e outros em investigação.

Os demais casos autóctones são dos seguintes bairros: Rubem Berta (3), Aberta dos Morros (3), Cristal (2), Jardim do Salso (2), Passo das Pedras (2), Santo Antônio (2), Sarandi (2), Vila João Pessoa (2), Azenha (1), Cristo Redentor (1), Glória (1), Mont’ Serrat (1), Santa Teresa (1), São José (1), Serraria (1) e Vila Jardim (1). Esses números compreendem o período 4 de janeiro a 26 de março (por semanas epidemiológicas), quando 974 notificações de suspeita de dengue referentes a pessoas residentes na Capital foram registradas, entre as 1.142 notificações feitas na cidade. No mesmo período, houve 25 notificações de suspeita de infecção por chikungunya e 69 por zika vírus na cidade em pessoas residentes da Capital. As investigações para as duas doenças prosseguem.

Gestores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) ressaltam que a situação epidemiológica de Porto Alegre indica que há tendência do aumento do número de casos autóctones na cidade, com a ampliação do número de bairros com registro de doentes. Por essa razão, o alerta aos moradores para que revisem os seus domicílios, utilizem repelentes para proteção individual e apoiem as ações da SMS para o controle do mosquito vetor nos bairros em que há confirmação de circulação viral, em especial Vila Nova e Chácara das Pedras.

Na tarde desta quinta-feira, equipe da Coordenadoria Geral de vigilância em Saúde fará aplicação de inseticida por causa da confirmação de um caso de dengue autóctone no bairro Santana. A ação será em parte das ruas São Luiz, Veador Porto e Gomes Jardim. O horário será 14h30.

 

31/03/2016 Aplicações de inseticida serão na Restinga e Cavalhada sexta-feira

Duas operações para aplicar inseticida visando matar mosquitos Aedes aegypti adultos, diminuindo o risco de transmissão de vírus da dengue e chikungunya serão realizadas nesta sexta-feira, 01. Pela manhã, parte do bairro Restinga será pulverizada – ruas 4 da Figueira, Rua da Figueira e trecho da Estrada João Antônio Silveira, próximo à rua Ignes Fagundes. Esta ação começa às 9h30 e acontece por causa de caso confirmado de dengue, em morador da Restinga que teve como local provável de infecção o bairro Aberta dos Morros.

À tarde, a partir das 14h30, a equipe da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde estará no bairro Cavalhada, por causa da confirmação de um caso importado de chikungunya em paciente que reside no bairro. A pulverização será na rua Cel. Deusdedit Paiva Bueno, trecho das ruas Xavier da Cunha e Dona Zulmira e rua Eurípedes Monteiro Duarte.

 

30/03/2016 Aplicação de inseticida na Tristeza será feita na quinta-feira

A aplicação de inseticida prevista para a tarde desta quarta-feira, 30, em trechos das ruas Dr. Pereira Neto, Dr. Mário Totta e Santa Vitória, na Tristeza, foi transferida para a manhã de quinta-feira, 31, por questões operacionais. A ação no bairro santa Maria Goretti está mantida, com pulverização na praça Prof. Julio Grau e trechos das ruas São Salvador, São Nicolau e Brino.

Na quinta, também será feita pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde operação para aplicar o veneno em ruas do bairro Mont' Serrat, onde foi confirmado mais um caso autóctone de dengue. A aplicação inclui trechos das ruas Fabrício Pilar, entre Artur Rocha e Pedro Chaves Barcelos, e ruas Carlos Trein Filho e Comendador Reinghantz.

 

30/03/2016 Aplicação de inseticida na Tristeza será feita na quinta-feira

A aplicação de inseticida prevista para a tarde desta quarta-feira, 30, em trechos das ruas Dr. Pereira Neto, Dr. Mário Totta e Santa Vitória, na Tristeza, foi transferida para a manhã de quinta-feira, 31, por questões operacionais. A ação no bairro santa Maria Goretti está mantida, com pulverização na praça Prof. Julio Grau e trechos das ruas São Salvador, São Nicolau e Brino.

Na quinta, também será feita pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde operação para aplicar o veneno em ruas do bairro Mont' Serrat, onde foi confirmado mais um caso autóctone de dengue. A aplicação inclui trechos das ruas Fabrício Pilar, entre Artur Rocha e Pedro Chaves Barcelos, e ruas Carlos Trein Filho e Comendador Reinghantz.

 

29/03/2016 Aplicação de inseticida será feita em quatro bairros quarta-feira

Quarta-feira, 30, haverá quatro operações para aplicação de inseticida em quatro bairros da cidade: pela manhã, a partir das 9h30, no Cristo Redentor e no Cristal, simultaneamente; à tarde, a partir das 14h30, na Tristeza e em Santa Maria Goretti. As ações decorrem da confirmação de dois casos autóctones e um caso importado de dengue e têm coordenação da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Vigilância em Saúde da prefeitura.
Os locais são os seguintes:

Cristo Redentor – manhã – 9h30 – Equipe 1

- praça Arcoverde

- rua Jaú

- trechos das ruas Irene Capponi Santiago, Com. Albino Cunha e Fernando Abbott

Cristal – manhã – 9h30 – Equipe 2

- trechos das ruas Inhanduí, Jaguari, Jaguari-Butui e Butuí

Tristeza – tarde – 14h30 – Equipe 1

- trechos das ruas Dr. Pereira Neto, Dr. Mário Totta, Santa Vitória

Santa Maria Goretti – tarde – 14h30 – Equipe 2

- praça Prof. Julio Grau

- trechos das ruas São Salvador, São Nicolau e Brino

Na quinta-feira, 31, a CGVS da Secretaria Municipal de Saúde divulgará o balanço atualizado da situação epidemiológica da cidade.

De acordo com o mais recente balanço divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, Porto Alegre tem registrados 138 casos de dengue em 2016 – 33 importados e 105 autóctones, além de cinco casos importados de zika e três de chikungunya, até 26 de março (Semana Epidemiológica 12).

 

28/03/2016 Vigilância esclarece aplicação de inseticida em área do Hospital de Clínicas

A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da prefeitura esclarece que a aplicação de inseticida realizada em áreas externas do Hospital de clínicas de Porto Alegre na manhã desta segunda-feira, 28, ocorreu em virtude de um paciente com confirmação de dengue trabalhar no local. Este paciente reside no bairro Aberta dos Morros, onde também há transmissão autóctone do vírus da dengue. Portanto, o paciente pode ter sido infectado no bairro de moradia, diferentemente do informado por esta CGVS no domingo, 27, de que a transmissão teria ocorrido nas dependências do hospital. A aplicação do inseticida, em casos em que os pacientes trabalham no período de doença, é realizada pela CGVS tanto no local de moradia quanto de trabalho.

 

28/03/2016  Confira os locais com aplicação de inseticida terça-feira na Capital

Serão realizadas quatro operações para aplicar inseticida em bairros da cidade nesta terça-feira, 29, nos turnos manhã e tarde, todos em função de casos confirmados de dengue contraída na Capital. As ações serão nos bairros Aberta dos Morros e Glória (manhã) e Campo Novo e Cristal (tarde) com coordenação da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde. De acordo com a mais recente atualização da situação epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, divulgada em 23/03, a Capital tem 78 casos autóctones e 32 importados de dengue confirmados em 2016. Novo balanço será divulgado na quinta-feira, 31.

Manhã – 9h30 – bairro Aberta dos Morros – Equipe 1

- trecho da avenida Juca Batista entre Ver. Roberto Landell de Moura e André Primo Biazetto;

- rua Hortêncio Rodrigues Barbosa;

- rua Anna Maria Biazetto;

- trechos das ruas Ver. Roberto Landell de Moura, André Primo Biazetto e Tejo.

Manhã – 9h30 – bairro Glória – Equipe 2

- rua nossa Senhora da Glória;

- trecho da rua Intendente Alfredo Azevedo;

- trechos das ruas Zeferino Brasil e Prof. Oscar Pereira.

Tarde – 14h30 – bairro Campo Novo – Equipe 1

- trechos das ruas Tomé Antônio de Souza, Fronteira e Seis Mil Trezentos e Doze

Tarde – 14h30 – bairro Cristal – Equipe 2

- trechos das ruas Taquary, Dom Vicente Scherer e Edvaldo Pereira Paiva

 

23/03/2016 Dengue: quinta terá aplicação de inseticida em dois turnos

Duas equipes da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde vão realizar operações para aplicar inseticida em bairros da cidade na quinta-feira, 24, pela manhã e à tarde, em função de casos confirmados de dengue. Pela manhã, o serviço será executado nos bairros Bom Jesus e Sarandi; à tarde, na Agronomia e no Camaquã. O horário será, respectivamente, 9h30 e 14h30.

Manhã – Sarandi – 9h30

-Trecho da rua 25 de outubro próximo à rua Faria Lobato, Jorge Valmor Gonçalves Teixeira, Dois da Vila Asa Branca

Manhã – Bom Jesus – 9h30

-Trechos das ruas Emílio Rocha do Prado, Alexandre Herculano, Páscoa e Fonte.

Tarde - Agronomia – 14h30

-Trecho da avenida Bento Gonçalves entre José Zuffo Neto e Dolores Duran

-Rua Thomaz Manito

-Trecho da rua José Zuffo Neto

-Trecho da rua Tocantins próximo da avenida Bento Gonçalves

Tarde – Camaquã – 14h30

- Trecho da rua Chico Pedro entre Cel. Claudino e Assunção

- Trecho da rua São Sebastião do Caí entre Tamandaré e Cel. Massot

- trecho das ruas Aldo Silveiro Chaves, Orestes Piantá, Carlos A. Ilha de Macedo, Gilberto Jaime, emilio Baldino entre Chico Pedro e Cel. Massot

- rua Maurícia de Matos.

 

23/03/2016 Tarde tem aplicação de inseticida na Vila Nova e Jardim do Salso

Duas operações concomitantes para aplicar inseticida serão realizadas pela prefeitura nesta quarta-feira, 23, no turno da tarde, nos bairros Jardim do Salso e Vila Nova. As ações decorrem de confirmação de casos autóctones de dengue.

Jardim do Salso – 14h30 – quadrilátero das ruas Cristiano Fischer, Aeron Correa de oliveira, São Mateus e Palestina

Vila Nova – trechos das ruas Marte, Marquês do Maricá e Aurora.

Na quinta-feira, 24, pela manhã, a pulverização também será feita por duas equipes da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde, respectivamente nos bairros Bom Jesus e Sarandi, a partir das 9h30. Os trechos das ações serão divulgados nesta tarde.

 

23/03/2016 Capital tem 78 casos de dengue contraídos na cidade

Porto Alegre contabiliza 110 casos confirmados de dengue, dois casos importados de zika (do Mato Grosso e Rio de Janeiro) e um caso importado de febre chikungunya (viagem a Fernando de Noronha) entre o início do ano e o dia 19 de março. Do total dos casos de dengue, 32 são importados, ou seja, pacientes que foram infectados durante período de viagem, e 78 casos têm infecção contraída na Capital, os chamados casos autóctones, com confirmações em 13 bairros. No bairro Vila Nova estão concentrados 51 casos autóctones e no bairro Chácara das Pedras foram contabilizados 10 casos contraídos confirmados na região até o momento e outros em investigação.

Os demais casos autóctones são dos seguintes bairros: Rubem Berta (3), Aberta dos Morros (2), Passo das Pedras (2), Santo Antônio (2), Vila João Pessoa (2), Azenha (1), Cristal (1), Santa Teresa (1), São José (1), Sarandi (1) e Serraria (1). Esses números compreendem o período 4 de janeiro a 19 de março (por semanas epidemiológicas), quando 785 notificações de suspeita de dengue referentes a pessoas residentes na Capital foram registradas, entre as 912 notificações feitas na cidade. No mesmo período, houve 24 notificações de suspeita de infecção por chikungunya e 63 por zika vírus na cidade em pessoas residentes da Capital. As investigações para as duas doenças prosseguem.

Chácara das Pedras - Na ação realizada nos casos do bairro Chácara das Pedras, os agentes de combate a endemias da SMS realizaram 176 visitas domiciliares na área, para orientação aos moradores e auxílio na remoção de criadouros do mosquito. Nessa atividade, no entanto, foram registrados 108 imóveis fechados e 10 que recusaram a entrada dos agentes, o que prejudica a eficiência das medidas de controle da doença. Em relação às armadilhas de monitoramento instaladas próximo à área com maior transmissão no bairro, o índice de infestação do mosquito vetor é alto há pelo menos quatro semanas, o que indica a necessidade de maior atenção dos moradores em relação à remoção de criadouros do inseto.

Gestores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) ressaltam que a situação epidemiológica de Porto Alegre indica que há tendência do aumento do número de casos autóctones na cidade, com a ampliação do número de bairros com registro de doentes. “Por essa razão, o alerta aos moradores para que revisem os seus domicílios, utilizem repelentes para proteção individual e apoiem as ações da SMS para o controle do mosquito vetor”, enfatiza a bióloga Maria Mercedes Bendati. Reforço nas ações de fiscalização ambiental e atenção aos arroios da região também estão sendo implementadas pela prefeitura no bairro.

Vila Nova – Na Vila Nova, bairro que concentra o maior número de casos autóctones da cidade em 2016, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) mantém ações de monitoramento de forma permanente, como as armadilhas para monitorar a população de mosquitos adultos na área com maior transmissão viral e ações de fiscalização ambiental e visitas domiciliares. As vistorias nas armadilhas instaladas na Vila Nova indicam índice de infestação alto na área, mas sem circulação viral na última semana.

Viagem na Páscoa – O feriado de Páscoa, historicamente, é um dos que registra maior fluxo de viajantes para o interior do Estado. Atualmente, há confirmação de circulação do zika vírus em Santa Maria e Frederico Westphalen (transmissão autóctone confirmada). De acordo com informação do Informativo Epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde de 18 de março, as cidades com transmissão autóctone de dengue no RS são Canoas, Porto Alegre, Viamão, Guaíba, Barra do Ribeiro, Santa Maria, Ibirubá, Selbach, Santo Ângelo, São Paulo das Missões, Santa Rosa, Tuparendi, Chapada, Panambi, Condor, Ijuí e Frederico Westphalen.
Por isso, a SMS mantém o alerta para que todas as pessoas que se dirijam para áreas com transmissão dos vírus da dengue, chikungunya ou zika adotem as medidas de proteção individual preconizadas pela Organização Mundial de saúde: uso de repelente corporal, uso de repelentes elétricos, para uso no interior dos imóveis (em tomadas), uso de roupas com mangas e calças compridas. No retorno a Porto Alegre, em caso de sinais ou sintomas das doenças, é importante buscar atendimento médico e referir ao profissional a viagem para área com transmissão da doença. A SMS, por meio das equipes de Vigilância das Doenças Transmissíveis e de Roedores e Vetores, emite nesta quarta-feira, 23, Alerta Epidemiológico para a rede de saúde da Capital, para que todos os casos suspeitos de dengue, zika ou chikungunya sejam notificados à CGVS/SMS.

 

22/03/2016 Vigilância retoma aplicação de inseticida na Chácara das Pedras à tarde

A Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde retoma no turno da tarde desta terça-feira, 22, o trabalho de pulverização de inseticida em oito quarteirões do bairro Chácara das Pedras, atividade prevista para o turno da manhã e que foi suspenso por causa da chuva. A ação está sendo realizada em função do aumento de casos confirmados – incluindo quadros clínicos que levaram pacientes à hospitalização – e de notificações de suspeita de dengue em moradores do bairro. Duas equipes, com oito aplicadores, estarão no bairro.

A operação visa a matar mosquitos adultos, diminuindo, por consequência, o risco de transmissão viral no bairro. Até segunda-feira, 21, casos confirmados e suspeitos somam 19 nos quarteirões em que as ações seriam desencadeadas nesta terça-feira. Nas ações de bloqueio de transmissão e das visitas domiciliares realizadas nos últimos dias no bairro, verificaram-se muitas recusas e muitos imóveis fechados. Com a ocorrência de casos autóctones de dengue no local, reforça-se a importância da participação dos moradores para as ações de saúde pública, a fim de que possa ser controlada a transmissão viral na região.

Também são recomendadas medidas de proteção individual por moradores do bairro, como uso de repelente, uso de repelentes elétricos, usados em tomadas, uso de inseticida no interior dos imóveis.

Quarteirões:
- João Paetzel, Dr. Rodrigues Alves, Moema, Dr. Ernesto Ludwig

- Moema, Ubirajara, Dr. Ernesto Ludwig, Miracema

- Ubirajara, Miracema, Moema, José Gertum

- Dr. Rodrigues Alves, Moema, João Paetzel, José Gertum

- Butantã, Leandro Ferreira, Monte Alverne, Gen. Barreto Viana

- Leandro Ferreira, Monte Alverne, Estácio de Sá, Butantá

- Monte Alverne, Estácio de Sá/José Gertum, Prof. Ulisses Cabral, Dr. Lopes Trovão

- Monte Alverne, General Barreto Viana, Prof. Ulisses Cabral, Dr. Lopes Trovão

Na quarta-feira, 23, pela manhã, serão realizadas as operações de pulverização de inseticida em parte dos bairros Cidade Baixa e Jardim Botânico, previstas para segunda-feira, 21, e que foram canceladas em função do mau tempo registrado no turno da manhã. As duas ações serão feitas concomitantemente, a partir das 9h30:

Cidade Baixa – trechos das seguintes ruas e avenidas: Praia de Belas, Ismael Chaves Barcelos, General Sérgio Oliveira, Barão do Gravataí, Aureliano de Figueiredo Pinto.

  1. Botânico – trecho da rua Felizardo, entre Serafim Terra e Dr. Salvador França.

 

21/03/2016 Vigilância abre inscrições para capacitação sobre Aedes aegypti

Para conhecer mais sobre o mosquito Aedes aegyti e o controle vetorial, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) realizará nova capacitação voltada à comunidade em geral no dia 6 de abril, às 14h. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet. Os interessados devem preencher o formulário no link http://goo.gl/forms/sv2eFlovOG (ou clique aqui). A atividade será realizada no Auditório da CGVS, na Av. Padre Cacique, 372, das 14h às 16h.

A  palestra “Aedes: criadouros e soluções” oferece aos participantes informações como formas de transmissão do vírus e medidas de prevenção e combate ao inseto, que pode transmitir vírus da dengue, chikungunya e zika. “Além de ter olhar mais minucioso para possíveis criadouros ou focos de mosquito, queremos que os participantes sejam multiplicadores”, resume a chefe da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da CGVS, Rosa Maria Carvalho.

 

21/03/2016 Relação Aedes aegypti com a urbanização é tema de palestra na UFRGS

Nesta terça-feira, 22, Dia Mundial da Água, a bióloga Maria Mercedes Bendati, da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da prefeitura, aborda o tema “O Aedes aegypti e a urbanização”, em palestra na primeira edição do projeto Águas Abertas do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS).
A atividade acontece entre 15h30 e 17h30, no auditório prof. Marc Pierre Bordas do IPH.

Além da palestra de Maria Mercedes o evento também oferece aos participantes o tema “Gestão de Recursos Hídricos no RS”, com o professor e engenheiro agrônomo Fernando Meirelles, diretor do Departamento de Recursos Hídricos da Secretaria Estadual do Meio Ambiente do RS. O IPH fica na Avenida Bento Gonçalves, 9.500, bairro Agronomia.

 

21/03/2016 Quarteirões do Chácara das Pedras terão aplicação de inseticida terça-feira

Por causa do aumento de casos confirmados – incluindo quadros clínicos que levaram pacientes à hospitalização - e de notificações de suspeita de dengue em moradores do bairro Chácara das Pedras, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde realizará operações para aplicar inseticida em diversos quarteirões do bairro na manhã de terça-feira, 22, a partir das 9h30. Duas equipes, com oito aplicadores, estarão na região.

Quarteirões:

- João Paetzel, Dr. Rodrigues Alves, Moema, Dr. Ernesto Ludwig

- Moema, Ubirajara, Dr. Ernesto Ludwig, Miracema

- Ubirajara, Miracema, Moema, José Gertum

- Dr. Rodrigues Alves, Moema, João Paetzel, José Gertum

- Butantã, Leandro Ferreira, Monte Alverne, Gen. Barreto Viana

- Leandro Ferreira, Monte Alverne, Estácio de Sá, Butantá

- Monte Alverne, Estácio de Sá/José Gertum, Prof. Ulisses Cabral, Dr. Lopes Trovão

- Monte Alverne, General Barreto Viana, Prof. Ulisses Cabral, Dr. Lopes Trovão

 

A CGVS faz um apelo aos responsáveis pelos imóveis localizados nos perímetros da ação para que autorizem a operação, que visa matar mosquitos adultos, diminuindo, por consequência, o risco de transmissão viral no bairro. Até esta segunda-feira, 21, casos confirmados e suspeitos somam 19 nos quarteirões em que as ações serão desencadeadas na terça-feira. Nas ações de bloqueio de transmissão e das visitas domiciliares realizadas nos últimos dias no bairro, verificaram-se muitas recusas e muitos imóveis fechados. Com a ocorrência de casos autóctones de dengue no local, se reforça a importância da participação dos moradores para as ações de saúde pública, a fim de que possa ser controlada a transmissão viral no bairro.

Também são recomendadas medidas de proteção individual por moradores do bairro, como uso de repelente, uso de repelentes elétricos, usados em tomadas, uso de inseticida no interior dos imóveis.

Caso as equipes terminem o trabalho no turno da manhã, à tarde, serão realizadas as operações de pulverização de inseticida em parte dos bairros Cidade Baixa e Jardim Botânico, previstas para esta segunda-feira, e que foram canceladas em função do mau tempo registrado no turno da manhã. Nesse caso, as duas ações serão feitas concomitantemente, a partir das 14h30:

Cidade Baixa – trechos das seguintes ruas e avenidas: Praia de Belas, Ismael Chaves Barcelos, General Sérgio Oliveira, Barão do Gravataí, Aureliano de Figueiredo Pinto.

Jardim Botânico – trecho da Rua Felizardo, entre Serafim Terra e Dr. Salvador França.

 

18/03/2016 Parte da Cidade Baixa e Jardim Botânico terão ação de inseticida segunda-feira

Ruas dos bairros Praia de Belas e Jardim Botânico terão aplicação de inseticida pela Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS), por causa da confirmação de um caso de dengue importado. O paciente mora no bairro Cidade Baixa e desenvolve atividades no Jardim Botânico. As operações serão de manhã e à tarde e serão canceladas em caso de chuva.

Cidade Baixa – 9h30 – trechos das seguintes ruas e avenidas: Praia de Belas, Ismael Chaves Barcelos, General Sérgio Oliveira, Barão do Gravataí, Aureliano de Figueiredo Pinto.

Jardim Botânico – 14h30 – trecho da Rua Felizardo, entre Serafim Terra e Dr. Salvador França.

 

17/03/2016 Sexta haverá aplicação de inseticida na Lomba do Pinheiro e na Tristeza

Duas operações de bloqueio de transmissão viral, com aplicação de inseticida, serão realizadas na manhã de sexta-feira, 18, em parte dos bairros Tristeza e Lomba do Pinheiro, ambas em função de casos importados de dengue. Na Tristeza, a aplicação será em parte das ruas Otto Niemeyer, José Gomes e Dr. Dias de Carvalho. Na Lomba do Pinheiro, em parte das ruas São Judas Tadeu, Tanau da Silva Boeira, Caiboaté e Pedro Álvares Cabral.

As operações serão feitas pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde a partir das 9h30, em ambos os bairros.

Porto Alegre contabiliza 94 casos confirmados de dengue, um caso importado de zika (do Mato Grosso) e um caso importado de febre chikungunya (viagem a Fernando de Noronha) entre o início do ano e o dia 15 de março. Do total dos casos de dengue, 31 são importados, ou seja, pacientes que foram infectados durante período de viagem, e 63 casos têm infecção contraída na Capital, os chamados casos autóctones. Dos casos autóctones, a maioria se concentra no bairro Vila Nova (47). Os demais 16 casos estão distribuídos em 10 bairros da cidade – Rubem Berta (3), Chácara das Pedras (3), Aberta dos Morros (2), Passo das Pedras (2), Santo Antônio (1), Sarandi (1), Serraria (1), Vila João Pessoa (1), Cristal (1) e Santa Teresa (1).

De acordo com a bióloga Maria Mercedes Bendati, da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS), a situação atual requer monitoramento para a doença. “É preciso manter o alerta, caso aumentem os casos nesses bairros, apesar das ações de controle que estão sendo realizadas". Conforme a técnica da CGVS, existe ainda a possibilidade de um maior número de casos autóctones na cidade. Por essa razão mantém-se a relevância da notificação no serviço de saúde em casos suspeitos de dengue. Nos bairros onde já foram confirmados casos, é fundamental que os moradores realizem uma vez por semana a remoção dos criadouros (locais com água) do mosquito Aedes aegypti, a fim de reduzir a presença do vetor nessas áreas.

 

16/03/2016 Bairros Azenha e São José terão aplicação de inseticida nesta quinta

Ruas dos bairros Azenha e São José terão aplicação de inseticida quinta-feira, 17, a partir das 9h30, por causa da confirmação de dois casos autóctones de dengue em pacientes moradores dos bairros. Serão duas equipes da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) em campo, uma em cada bairro.

Porto Alegre tem 94 casos confirmados de dengue em 2016, sendo 31 importados e 63 autóctones, a maioria deles na Vila Nova, até 15 de março.
De acordo com o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da CGVS, não haverá aplicação de inseticida no turno da tarde de quinta-feira por causa da previsão de temperatura acima de 34°C.

Azenha - trechos:

- trecho da Lobo da Costa, entre José do Patrocínio e Gen. Lima e Silva;

- parte da Praça Garibaldi, próximo à José do Patrocínio;

- trecho da rua Olavo Bilac, entre José do Patrocínio e Gen. Lima e Silva;

- rua Alcides de Oliveira Gomes

- rua José do Patrocínio entre Olavo Bilac e Dr. Sebastião Leão.

São José – trechos:

- rua Macapá;

- trechos das ruas Dona Firmina e Martins de Lima, entre Vinte e Seis de Dezembro e Clemente Pereira;

- rua Revocata de Melo;

- trecho da rua Dona Iris, entre Borborema e Dona Firmina;

- trecho das ruas Frei Clemente e Borborema, entre Revocata de Melo e Borborema-Dona Firmina.

- trecho da rua Clemente Pereira, próximo à rua Dona Firmina (ponto de partida da operação).

 

15/03/2016 Quarta-feira haverá aplicação de inseticida no Santa Tereza e Guarujá

Partes dos bairros Santa Tereza e Guarujá terão aplicação de inseticida quarta-feira, 16. De manhã, no Santa Tereza, por causa da confirmação de caso de dengue autóctone. À tarde, no Guarujá, onde reside paciente com caso importado de dengue.

Em ambos os bairros, a Secretaria Municipal de Saúde realizará visitas domiciliares para remoção de criadouros e orientação de moradores e busca ativa de casos suspeitos não notificados. Na quarta-feira, 16, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde divulga a atualização da situação epidemiológica da cidade.

Manhã – Santa Tereza – 9h30 – Saída: Rua Nascimento Soares de Araújo próximo à Rua Dona Malvina

- ruas Arnaldo Borba, Enio Amoreti Gomes, Patrício de Matos Fernandes e Nascimento Soares de Araújo, entre rua Dona Malvina e Orácia Rodrigues Dutra.

Tarde – Guarujá – 14h30

- Rua Jacunda, próximo da Jaci até rua Mura

- trechos das ruas Guenoas, Mura e Serraria

 

14/03/2016 Passo das Pedras e Vila Nova terão aplicação de inseticida terça-feira

Duas operações para matar mosquitos adultos, bloqueando a transmissão viral em locais com casos confirmados de dengue, serão realizadas em trechos de dois bairros da cidade terça-feira, 14. Pela manhã, às 9h30, no Passo das Pedras; à tarde, os servidores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde estarão no bairro Vila Nova, a partir das 14h30.

Manhã – Passo das Pedras – 9h30 – Saída: Entroncamento das ruas Maracanã e Tomás Lima

Trechos:

- rua Tomás Lima, entre travessa Hildebrando e rua Ana Aurora do Amaral Lisboa;

- rua Frutuoso Borges;

- rua Alexandre Luís, entre travessa Hildebrando e rua Ana Aurora do Amaral Lisboa;

- rua Butiá, entre travessa Hildebrando e rua Estadio;

- rua Maracanã;

- rua Estadio entre Tomas Lima e Butiá;

- trecho da rua Ana Aurora do Amaral Lisboa;

- beco 1 da av. Alexandre Luís

Tarde – Vila Nova– 14h30 – Saída: entroncamento rua Joia com Romeu Samarani Ferreira

Trechos da aplicação:

- rua Joia - próximo da rua Capitão Amarante Xavier até próximo da rua Marcos Wainstein;

- rua Capitão Amarante Xavier;

- trecho da rua José Knijnik;

- trecho da rua Carlos José Michelon.

Nessas áreas das aplicações, a prefeitura também realizará visitas domiciliares de orientação e busca ativa de casos não notificados. Deverão ser repassadas orientações aos moradores para remoção de criadouros e eliminação de recipientes que possam acumular água.

 

11/03/2016 Centro e Chácara das Pedras terão aplicação de inseticida segunda-feira

Duas operações para matar mosquitos adultos, bloqueando a transmissão viral em locais com casos confirmados de dengue, serão realizadas em bairros da cidade segunda-feira, 14. Pela manhã, às 9h30, no Centro Histórico, a operação deveria ter sido feita nesta semana, mas foi cancelada por causa do mau tempo. À tarde, os servidores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde estarão no bairro Chácara das Pedras, a partir das 14h30.

Manhã – Centro Histórico – 9h30 – Saída: rua Demétrio Ribeiro com rua Gal. Portinho – Trechos da aplicação:

- rua Demétrio Ribeiro, entre Washington Luís e Cipriano Ferreira;

- rua Duque de Caxias, entre Washington Luís e Cipriano Ferreira;

- rua Washington Luís, próximo à General Vasco Alves até próximo à rua Gal. Portinho; - rua General Vasco Alves, entre ruas duque de Caxias e Washington Luís;

- rua Cel. Fernando Machado, entre Cypriano Ferreira e Vasco Alves.

Tarde – Chácara das Pedras – 14h30 – Saída: rua Gal. Barreto Viana com rua Souza Lobo – Trechos da aplicação:

- Rua Gal. Barreto Viana, próximo da Souza Lobo, até próximo à praça Dr. Lopes Trovão;

- Trecho da rua Monte Alverne, próximo à Gal. Barreto Viana;

- Trecho da rua Prof. Ulisses Cabral.

- trecho da rua Estácio de Sá entre José Gertum e João Paetzel.
Nessas áreas das aplicações, a prefeitura também realizará visitas domiciliares de orientação e busca ativa de casos não notificados.

 

11/03/2016 Prédio administrativo da prefeitura tem vistoria para prevenção ao Aedes aegypti

Nesta sexta-feira, 11, servidores da Equipe de Fiscalização Ambiental da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (CGVS/SMS) vistoriaram o prédio administrativo da Prefeitura localizado na Rua Siqueira Campos, no centro da Capital, em relação a criadouros do mosquito Aedes aegypti. Na agenda, de acordo com o chefe da EFA, Jerônimo Carvalho, também foi prestada orientação para eliminação e prevenção de criadouros do inseto.

No prédio de 14 andares, que abriga diversos órgãos municipais, entre eles a Secretaria Municipal de Administração (SMA), responsável pela manutenção do local, a principal recomendação dos agentes de fiscalização foi em relação aos pequenos recipientes, como pratos de vasos, que podem acumular água. Vistoria no terraço também indicou a necessidade de remoção de materiais excedentes de obras, como latas de tinta e caliça. Ralos pluviais e calhas estavam secos, não configurando risco para a existência de criadouros do vetor de doenças como dengue, chikungunya e zika.

Para a chefe da Coordenação de Administração e Serviços da Secretaria Municipal de Administração (SMA), Sílvia Antonacci, a atividade atendeu à necessidade dos gestores locais. “Estamos mais capacitados para fazer nossa lição de casa, a partir de informações esclarecedoras e da vistoria ,que teve também um caráter educativo”, frisou.

Capacitação – Além da ação na prefeitura, a CGVS participou, na manhã desta sexta, do evento Zika Zero, promovido pela representação da Advocacia Geral da União (AGU) na Capital. A bióloga Maria Mercedes Bendati foi a representante da prefeitura no evento, que reuniu cerca de 40 pessoas. Ela abordou aspectos da prevenção e controle ao mosquito Aedes aegypti.

Bloqueios – Ao longo da sexta-feira, a CGVS realizou duas aplicações de inseticida no bairro Cristal, para matar mosquitos adultos e diminuir o risco de transmissão viral na região, depois da confirmação de um caso autóctone de dengue. Um total de 164 imóveis receberam a pulverização.

Na segunda-feira, 14, a partir das 9h30, a CGVS vai realizar a operação de inseticida no Centro histórico, que foi cancelada nesta semana por causa do mau tempo. O local da aplicação do veneno é o seguinte:

- rua Demétrio Ribeiro, entre Washington Luís e Cipriano Ferreira;

- rua Duque de Caxias, entre Washington Luís e Cipriano Ferreira;

- rua Washington Luís, próximo à General Vasco Alves até próximo à rua Gal. Portinho;

- rua General Vasco Alves, entre ruas duque de Caxias e Washington Luís;

- rua Cel. Fernando Machado, entre Cypriano Ferreira e Vasco Alves.

Nessas áreas das aplicações, a prefeitura também realizará visitas domiciliares de orientação e busca ativa de casos não notificados.

 

 

10/03/2016 Cristal terá duas aplicações de inseticida sexta-feira

A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da prefeitura realizará duas aplicações de inseticida no bairro Cristal na sexta-feira, 11. As duas ações acontecem por causa da confirmação de um caso de dengue autóctone, sendo feitas próximo do local de residência e de um familiar do paciente. Com chuva, as ações serão transferidas.

Os trechos das operações são os seguintes:

Manhã – 9h30

- trecho da rua Itapitocaí, entre ruas Upamaroti e Ursa Maior;

- trecho da rua Dr. Campos Velho, entre ruas Jaguari e Ursa Maior;

- trecho da rua Jaguari, entre ruas Dr. Campos Velho e Dr. Raul Moreira,

- trecho da rua Comandaí, entre Itapitocaí e Dr. Raul Moreira

- trecho da rua Ursa Maior, entre ruas Dr. Campos Velho e Dr. Raul Moreira.

Tarde – 14h30

- trecho da rua Dr. Campos Velho, próximo da esquina da rua Curupaiti até rua Upamaroti;

- trecho da rua Jataí, entre Dr. Campos Velho e Itapitocaí;

- trecho da rua Upamaroti, próximo da rua Dr. Campos Velho.

 

09/03/2016 Dengue: Atualizada situação epidemiológica da Capital

Porto Alegre contabiliza 78 casos confirmados de dengue, um caso importado de zika (do Mato Grosso) e um caso importado de febre chikungunya (viagem a Fernando de Noronha) entre o início do ano e o dia 5 de março. Do total dos casos de dengue, 28 são importados, ou seja, pacientes que foram infectados durante período de viagem, e 50 casos têm infecção contraída na Capital, os chamados casos autóctones. Dos casos autóctones, 40 contraíram a doença na Vila Nova, e os demais, nos bairros Rubem Berta (3), Aberta dos Morros (2), Passo das Pedras (1), Sarandi (1), Santo Antônio (1), Serraria (1) e Vila João Pessoa (1). Esses números compreendem o período 4 de janeiro a 5 de março (por semanas epidemiológicas), quando 576 notificações de suspeita de dengue referentes a pessoas residentes na Capital foram registradas, entre as 678 notificações feitas na cidade. No mesmo período, houve 18 notificações de suspeita de infecção por chikungunya e 48 por zika vírus na cidade. As investigações para as duas doenças prosseguem.

Vila Nova – Na Vila Nova, bairro que concentra o maior número de casos autóctones da cidade em 2016, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) instalou, na segunda quinzena de fevereiro, 19 armadilhas de monitoramento de mosquitos adultos. A intenção é monitorar, semanalmente, o nível de infestação do vetor, o mosquito Aedes aegypti, na área que concentrou a maior incidência de pessoas infectadas e, portanto, há maior risco de transmissão viral. É importante ressaltar que dengue, chikungunya ou zika vírus são transmitidas pela picada da fêmea do mosquito vetor que tem o vírus. Mas, para ser infectado, o inseto precisa picar uma pessoa com o vírus e depois de alguns dias, passará a transmitir esse vírus para seres humanos através da picada. As vistorias nas armadilhas instaladas na Vila Nova indicam índice de infestação alto na área, mas sem circulação viral na última semana. A prefeitura mantém ações no bairro de forma permanente, como visitas domiciliares e ações de fiscalização ambiental.

Em Porto Alegre, o monitoramento com armadilhas está instalado em 28 bairros da cidade (em todo ou em parte). São 884 unidades, colocadas em residências ou estabelecimentos comerciais. Os moradores ou empreendedores são parceiros da prefeitura na iniciativa. As armadilhas não possuem substâncias tóxicas, não atraem mais mosquitos para o imóvel e não interferem na rotina da residência. A informação obtida com esse monitoramento orienta a vigilância em saúde para o controle do vetor e de casos das doenças transmitidas pelo mosquito.

A cada semana os mosquitos capturados nas armadilhas são coletados e enviados para análise quanto à presença do vírus da dengue, zika e chikungunya. Caso a armadilha seja positiva para um desses vírus, a CGVS alertará sobre a situação e serão tomadas as medidas de controle adequadas: aplicação de inseticida e eliminação de criadouros, nos imóveis do entorno do local onde a armadilha está instalada e busca de possíveis novos casos. Em 2016 não houve registro de vírus de zika ou chikungunya em insetos coletados em Porto Alegre. Em relação ao vírus da dengue, foram positivadas duas armadilhas, uma no bairro Chácara das Pedras e uma na Vila Nova. Em ambas as situações medidas de controle vetorial foram desencadeadas pela CGVS. O mapa semanal das armadilhas está disponível para navegação no site Onde Está o Aedes? (www.ondeestaoaedes.com.br).

 

08/03/2016 Tarde de terça terá quatro operações de inseticida na cidade

A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da prefeitura realizará nesta terça-feira, a partir das 14h30, quatro operações para aplicar inseticida em bairros da cidade. Serão duas equipes em campo. A primeira se desloca para a Vila Nova, onde a operação acontece por causa de um caso de dengue. A outra equipe fará três bloqueios de transmissão viral, em virtude de notificações de suspeita de infecção por zika vírus, nos bairros Independência, Auxiliadora e Santana. Na quarta-feira, 9, a Secretaria Municipal de saúde da Capital divulgará a atualização da situação epidemiológica da cidade, com o número de casos confirmados de dengue e notificações de suspeita de zika e chikungunya.

Confira os trechos e locais:

Equipe 1 – 14h30 – bairro Vila Nova

- rua Marquês de Maricá, lado ímpar, do número 495 até a rua Marte;

- rua Marte

- rua Aurora

- rua Jerolomo Minuzo, da rua Aurora até rua João Passuelo.

Equipe 2 – 14h30 – Primeira operação bairro Santana

- rua Jacinto Gomes, entre ruas Borges Fortes e Coronel Luís Carlos de Moraes

Na sequência - bairro Independência – Rua André Puente, entre ruas Santo Antônio e Benjamin Flores

Bairro Auxiliadora – Rua Felicíssimo de Azevedo, entre avenida Plínio Brasil Milano e rua Corcovado.

 

08/03/2016 Centro terá aplicação de inseticida quarta-feira

A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da prefeitura rcancelou operação de aplicação de inseticida em ruas do Centro Histórico, por causa de um caso importado de dengue confirmado prevista para esta quarta.feira, 9. Nova data será informada.

A ação seria no seguinte perímetro:

- rua Demétrio Ribeiro, entre Washington Luís e Cipriano Ferreira;

- rua Duque de Caxias, entre Washington Luís e Cipriano Ferreira;

- rua Washington Luís, próximo à General Vasco Alves até próximo à rua Gal. Portinho; - rua General Vasco Alves, entre ruas duque de Caxias e Washington Luís;

- rua Cel. Fernando Machado, entre Cypriano Ferreira e Vasco Alves.

Na quarta-feira, 9, a Secretaria Municipal de saúde da Capital divulgará a atualização da situação epidemiológica da cidade, com o número de casos confirmados de dengue e notificações de suspeita de zika e chikungunya.

 

04/03/2016 Prevenção ao Aedes aegypti é tema de palestra na Ulbra Guaíba

A médica veterinária Rosa Maria Jardim Silveira de Carvalho, chefe da Equipe de vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (EVRV/CGVS) de Porto Alegre ministrou, na noite de quinta-feira, 3, palestra sobre o tema Aedes aegypti, o mosquito vetor de dengue, e chikungunya e do vírus zika, no auditório da Ulbra Guaíba.

A palestra marcou o início do programa de extensão do curso de administração em 2016. A intenção é que os alunos do curso passem a desenvolver diversas ações de conscientização sobre o Aedes junto às comunidades do município.

Entre os assuntos levados à plateia, composta por alunos do curso de administração da universidade, as características das doenças transmitidas pelo mosquito, a importância dos cuidados com a prevenção para a não formação de criadouros, os trabalhos desenvolvidos pelas equipes de prevenção. Além disso, a técnica da CGVS desmistificou dúvidas comuns da população sobre o mosquito Aedes aegypti, além da dengue, o zika vírus e a chikungunya.

 

04/03/2016 Tarde de sexta terá quatro operações de aplicação de inseticida

Quatro operações de aplicação de inseticida para matar mosquitos adultos serão realizados na tarde desta sexta-feira, 4, na Capital. Duas equipes da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde vão executar as ações, que acontecem nos bairros Vila João Pessoa, Petrópolis, Glória e Tristeza.

Uma equipe se desloca para a Vila João Pessoa, onde reside um paciente com confirmação de dengue contraída em Porto Alegre. No local, o raio da operação será de 150 metros a partir do local de trabalho do paciente, no mesmo bairro de residência.

Os locais da pulverização, a partir das 14h30, na Vila João Pessoa, são os seguintes:

- rua Tenente Alpoin, entre rua Rocio e alameda Ramalhete;

- trecho da rua Valado próximo à alameda Ramalhete;

- alameda Ramalhete;

- trecho da rua Luiz Moschetti;

- trecho da rua Cel. José rodrigues Sobral.

Nos bairros Petrópolis, Glória e Tristeza o veneno será aplicado por causa da notificação de suspeita de infecção por zika. Todas as operações serão em um raio de 50m a partir da residência dos pacientes.

Petrópolis – 14h30 – Rua Felizardo Furtado, entre Felizardo e Ferreira Viana

Na sequência, a equipe se desloca para o bairro Glória:

- rua Nossa Senhora das Graças, entre rua Dom João VI e Dom Vital.

Finalizando o trabalho da tarde, a equipe operacional segue para o bairro Tristeza:

- rua Mário Totta, entre rua Santa vitória e travessa Nova Trento.

Notícias publicadas entre dezembro e julho de 2016

03/01/2017 10:25

27/12/2016 Notificação de suspeita de chikungunya motiva aplicação de inseticida

A notificação de um caso suspeito de chikungunya à Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde vai desencadear uma operação de aplicação de inseticida em parte da área do condomínio localizado no número 8400 da avenida Ipiranga, e no lado ímpar da rua Seriema, entre as ruas Bentevi e Gralha Azul, no bairro Jardim Carvalho, na manhã de quarta-feira, 28, a partir das 9h30. A ação será transferida em caso de chuva.

De acordo com o serviço notificador, trata-se de um paciente que tem histórico de viagem ao Rio de Janeiro. O raio da aplicação será de 50 metros a partir da residência ou local de hospedagem do paciente. Ao longo do ano, houve 83 notificações à CGVS de casos suspeitos da doença, com confirmação de 30 casos, todos eles importados.

A operação tem como objetivo matar mosquitos adultos que estejam no raio de 50 metros a partir da residência ou local de hospedagem do paciente. O raio de 50m é utilizado sempre que as aplicações de inseticida são feitas por suspeita de zika ou chikungunya.

Sobre a aplicação do inseticida (ou bloqueio de transmissão):

- A aplicação será nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.

- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.

- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.

- A aplicação será de deltametrina (um piretroide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral.

 

26/12/2016 Índice de infestação de fêmeas de Aedes alcança condição de alerta

O monitoramento inteligente do Aedes aegypti (MI Aedes) realizado pela prefeitura de Porto Alegre indica que o índice médio de infestação de fêmeas adultas (IMFA) do inseto vetor da dengue, zika e chikungunya na Capital passou para a condição de alerta na semana epidemiológica 51 (18 a 24/12). O IMFA é obtido a partir do monitoramento semanal em 935 armadilhas para captura do mosquito adulto em 31 bairros da cidade considerados como vulneráveis para a dengue e com o histórico dos casos de dengue, zika e chikungunya confirmados na cidade.

Na Semana Epidemiológica 51, o IMFA de Porto Alegre ficou em 0,36. A condição de alerta indica que a população deve manter e incrementar as medidas de controle do vetor, dentre elas verificação e eliminação de água parada em pátios, calhas, ralos, além de descarte de resíduos inservíveis, entre outras.

Entenda o IMFA - Com a metodologia, implantada pela prefeitura em 2012, é possível acompanhar, semanalmente, a densidade de mosquitos adultos em cada uma das armadilhas. O número de coletas de fêmeas adultas do inseto gera o IMFA, considerado por semana epidemiológica. Este índice é dividido em satisfatório, moderado, alerta e crítico, de acordo com o número de fêmeas coletadas no total das armadilhas. Respectivamente, cada uma das faixas tem o seguinte intervalo de IMFA: satisfatório, 0 a 0,15; moderado, 0,15 a 0,30; alerta, 0,30 a 0,9; e crítico, IMFA superior a 0,9. A relação entre o IMFA e a classificação dos índices de infestação adotados pelo Ministério da Saúde é a seguinte: IMFA satisfatório – baixa infestação, IMFA moderado e alerta, média infestação; IMFA crítico, alta infestação.

Com o período de festas e férias chegando, é importante que as pessoas que viajem para locais com transmissão viral e casos confirmados de dengue, chikungunya ou zika fiquem atentas aos sintomas dessas doenças ao retornarem para a Capital. Diante deles, é importante procurar atendimento médico e referir a viagem para local com confirmação de alguma das doenças.

As doenças transmitidas pelo Aedes são de notificação compulsória por serviços de saúde e profissionais da área. A notificação à Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (CGVS/SMS) desencadeia ações de controle vetorial quando necessárias, incluindo bloqueio de transmissão (aplicação de inseticida) quando há casos importados de dengue (contraídos fora de Porto Alegre) confirmados ou suspeitos de zika ou chikungunya.


21/12/2016 Site Onde Está o Aedes? oferece novos conteúdos

A prefeitura está dando continuidade ao processo de melhorias do site Onde Está o Aedes?, mantido pela Secretaria Municipal de Saúde para oferecer aos cidadãos, imprensa, gestores, profissionais de saúde e interessados na prevenção ao mosquito Aedes aegypti.
Uma nova seção foi criada no site, denominada Mapas Temáticos, na qual os internautas poderão acessar cinco mapas diferentes: localização dos casos de dengue, chikungunya e zika em 2016; monitoramento das coletas de fêmeas do inseto nas 935 armadilhas instaladas na cidade (que geram o índice de infestação vetorial semanal); localização da unidade de saúde de referência do cidadão; um mapa multicamadas, reunindo as informações dos três descritos anteriormente; além do sistema Geosaude da prefeitura, que reúne informações dos serviços de saúde do município (localização das unidades de saúde, serviços de atendimento) e da administração municipal (bairros do Orçamento Participativo (OP), Gerências Distritais de Saúde, entre outras).

Com estes mapas, qualquer pessoa poderá acompanhar de perto como está a infestação do vetor na cidade, em seu bairro e próximo a sua residência, bem como saber se já ocorreram casos de doenças nestes locais. Os trabalhadores em saúde poderão ficar bem informados sobre a situação epidemiológica dentro de seus territórios de trabalho, qualificando, assim, o sistema de notificações.

Além dos mapas, novos conteúdos também foram agregados à seção Monitoramento, como a aba IMFA, que traz ao público o Índice Médio de Fêmeas de Aedes coletadas em todas as armadilhas na semana anterior. Com essa informação, a população pode incrementar os cuidados para prevenir a presença do mosquito em sua residência ou peridomicílio. Já no item Perguntas e Respostas, uma nova aba dá acesso direto ao Serviço Fala Porto Alegre 156, para registro de denúncias e solicitação de informações pela internet.
O site Onde Está o Aedes? foi lançado pela prefeitura em fevereiro de 2015, numa iniciativa conjunta da Procempa, Gabinete de Comunicação Social e Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde. Em 2016, a ferramenta vem se consolidando como um aliado da gestão municipal: dos 42.778 novos usuários, 40 mil (93%) são do Brasil. Internautas de outros 82 países visitaram o site. Considerando as cidades, 29 mil usuários são de Porto Alegre; os demais, moram em 1090 outros municípios, dos quatro continentes. O navegador mais usado pelos internautas é o chrome, com 60%. Em relação ao sistema operacional, três sistemas têm o maior número de acessos: 63,19%, windows; 21,25%, Android; e 11,85%, IOS. A Procempa aparece como provedor mais utilizado, com 23,32%, seguida da Claro (22,49%) e GVT/Vivo, com 9,67%, entre outros.

16/12/2016 Dezenove imóveis do Bom Fim tiveram pulverização de inseticida

Dezenove imóveis das ruas Fernandes Vieira (dois lados da rua) e Gen. João Telles (lado par), entre Vasco da Gama e Henrique Dias, recebram aplicação de inseticida na manhã desta sexta-feira, 16, devido à notificação de suspeita de zika em uma paciente mora no Rio de Janeiro e veio a Porto Alegre visitar familiares que moram na região. A operação foi feita em um raio aproximado de 50m a partir da residência, com objetivo de matar mosquitos adultos.

Como os dias têm sido mais quentes e o índice de infestação de fêmeas do Aedes aegypti tem aumentado desde o início do mês, o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da EVRV, destaca a importância das medidas de prevenção e controle das larvas dos mosquitos serem adotadas pelos moradores do bairro. Em Porto Alegre, a maior parte dos criadouros do mosquito vetor da dengue, zika e chikungunya é encontrada em imóveis residenciais. O cuidado semanal no imóvel contribui com a eliminação de larvas. Os moradores da região devem verificar com mais atenção nos pátios, incluindo vasos, ralos pluviais e calhas, e o interior das residências e estabelecimentos comerciais, eliminando qualquer foco de água e diminuindo, desta forma, o risco de transmissão viral. Confira os itens do checklist

 

15/12/2016 Trecho de duas ruas do Bom Fim terá aplicação de inseticida nesta sexta-feira

A primeira aplicação de inseticida da cidade do segundo semestre será feita nesta sexta-feira, 16, no bairro Bom Fim, por causa de caso suspeito de zika importado. Trechos das ruas Fernandes Vieira (dois lados da rua) e Gen. João Telles (lado par), entre Vasco da Gama e Henrique Dias. A paciente mora no Rio de Janeiro e veio a Porto Alegre visitar familiares.

A ação será coordenada pela Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (EVRV/CGVS/SMS) e tem início previsto para as 9h30, na rua Fernandes Vieira.

A operação tem como objetivo matar mosquitos adultos que estejam no raio de 50 metros a partir da residência onde o paciente está hospedado. O raio de 50m é utilizado sempre que as aplicações de inseticida são feitas por suspeita de zika ou chikungunya. Casos confirmados de dengue têm aplicação em raio superior, de 150m. Porto Alegre teve confirmados em 2016 um total de 301 casos autóctones e 53 importados de dengue; 30 importados de chikungunya; e 15 autóctones e 12 importados de zika.

Como os dias têm sido mais quentes e o índice de infestação de fêmeas do Aedes aegypti tem aumentado desde o início do mês, o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da EVRV, destaca a importância das medidas de prevenção e controle das larvas dos mosquitos serem adotadas pelos moradores do bairro. Em Porto Alegre, a maior parte dos criadouros do mosquito vetor da dengue, zika e chikungunya é encontrada em imóveis residenciais. O cuidado semanal no imóvel contribui com a eliminação de larvas. Os moradores da região devem verificar com mais atenção nos pátios, incluindo vasos, ralos pluviais e calhas, e o interior das residências e estabelecimentos comerciais, eliminando qualquer foco de água e diminuindo, desta forma, o risco de transmissão viral. Confira os itens do checklist

Sobre a aplicação do inseticida (ou bloqueio de transmissão):

- A aplicação será nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.

- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.

- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.

- A aplicação será de deltametrina (um piretroide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral.

 

12/12/2016 Índice de infestação de fêmeas de Aedes aumenta em dezembro na cidade

O monitoramento inteligente do Aedes aegypti (MI Aedes) realizado pela prefeitura de Porto Alegre indica que o índice médio de infestação de fêmeas adultas (IMFA) do inseto vetor da dengue, zika e chikungunya na Capital passou para a condição moderado na primeira semana de dezembro. O IMFA é obtido a partir do monitoramento semanal em 935 armadilhas para captura do mosquito adulto em 31 bairros da cidade (27 com cobertura plena e quatro com cobertura parcial) considerados como vulneráveis para a dengue, de acordo com a Nota Técnica n.118/2011 do Ministério da Saúde, e com o histórico dos casos de dengue, zika e chikungunya confirmados na cidade.

Na Semana Epidemiológica 49 (que vai de 04/12 a 10/12 em 2016), o IMFA de Porto Alegre ficou em 0,16. O status moderado indica que a população deve incrementar as medidas de controle do vetor, dentre elas verificação e eliminação de água parada em pátios, calhas, ralos, além de descarte de resíduos inservíveis, entre outras. Também é importante que as pessoas que viajem para locais com transmissão viral e casos confirmados de dengue, chikungunya ou zika fiquem atentas aos sintomas dessas doenças. Diante deles, é importante procurar atendimento médico e referir a viagem para local com confirmação de dengue. As doenças transmitidas pelo Aedes são de notificação compulsória por serviços de saúde e profissionais da área. A notificação à Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (CGVS/SMS) desencadeia ações de controle vetorial quando necessárias, incluindo bloqueio de transmissão (aplicação de inseticida) quando há casos importados de dengue (contraídos fora de Porto Alegre) confirmados ou suspeitos de zika ou chikungunya.

Entenda o IMFA - Com a metodologia, implantada em Porto Alegre, pela prefeitura, em 2012, é possível acompanhar, semanalmente, a densidade de mosquitos adultos em cada uma das armadilhas. O número de coletas de fêmeas adultas do inseto gera o IMFA, considerado por semana epidemiológica. Este índice é dividido em satisfatório, moderado, alerta e crítico, de acordo com o número de fêmeas coletadas no total das armadilhas. Respectivamente, cada uma das faixas tem o seguinte intervalo de IMFA: satisfatório, 0 a 0,15; moderado, 0,15 a 0,30; alerta, 0,30 a 0,9; e crítico, IMFA superior a 0,9. A relação entre o IMFA e a classificação dos índices de infestação adotados pelo Ministério da Saúde é a seguinte: IMFA satisfatório – baixa infestação, IMFA moderado e alerta, média infestação; IMFA crítico, alta infestação.

Semana Epidemiológica (SE) – por convenção internacional, as SE são contadas de domingo a sábado. A primeira semana do ano é a que contém o maior número de dias de janeiro; a última, a que contém o maior número de dias de dezembro.

 

24/11/2016 Monitoramento por armadilhas é destaque no site do Ministério da Saúde

A tecnologia de monitoramento inteligente de mosquitos Aedes aegypti (MI Aedes), que utiliza armadilhas de captura de fêmeas do inseto, recebeu destaque no site do Ministério da Saúde nesta semana. Entre as informações veiculadas no Blog institucional, consta a adesão de Porto Alegre ao sistema de monitoramento há cinco anos. De acordo com a veiculação, o Ministério da Saúde vai destinar R$ 65 milhões para novas tecnologias de monitoramento do inseto e iniciativas de controle e prevenção à dengue, zika e chikungunya.

A tecnologia desenvolvida e aperfeiçoada na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), contratada pela prefeitura de Porto Alegre junto à empresa mineira Ecovec desde 2012 está entre os projetos selecionados que serão financiados pela Chamada Pública do Governo Federal para apoiar projetos de pesquisa no combate ao vírus zika e no enfrentamento do mosquito. De acordo com o pesquisador Álvaro Eiras, da UFMG, diante da impossibilidade de erradicação do mosquito, a principal contribuição do projeto é reduzir a população do Aedes aegypti e essa redução será a principal forma de impedir a transmissão das doenças como zika, dengue e chikungunya.

O projeto da UFMG envolve três passos: o primeiro identifica as áreas com altas infestações do mosquito; o segundo controla o mosquito por meio de armadilhas específicas; e o terceiro avalia o custo dessa ferramenta dentro de um programa de controle da dengue.

De acordo com Eiras, já existe nota técnica que reconhece armadilhas como melhores indicadores da presença do Aedes aegypti. A armadilha adesiva MosquiTRAP, utilizada na Capital, já vem sendo utilizada no Brasil há dez anos em mais de 80 cidades brasileiras e em outros países como Cingapura, no Havaí e na Flórida dos Estados Unidos, Colômbia e Austrália. Participam desse grupo de pesquisa pesquisadores das seguintes instituições: James Cook University (Austrália), Biocomplexity Institute of Virginia Tech (EUA), CDC-Porto Rico, UFMG, UFPA, USP, CEFET-MG e Ecovec. O trabalho será desenvolvido ao longo de 48 meses.

Índice de infestação - O monitoramento inteligente do Aedes aegypti (MI Aedes) realizado pela prefeitura da Capital indica que o índice médio de infestação de fêmeas adultas (IMFA) do inseto vetor da dengue, zika e chikungunya em Porto Alegre é satisfatório desde o final de maio. O IMFA é obtido a partir do monitoramento semanal em 935 armadilhas para captura do mosquito adulto em 31 bairros da cidade (27 com cobertura plena e quatro com cobertura parcial) considerados como vulneráveis para a dengue.

Com a metodologia, implantada em Porto Alegre em 2012, é possível acompanhar semanalmente a densidade de mosquitos adultos em cada uma das armadilhas. O número de coletas de fêmeas adultas do inseto gera o IMFA, considerado por semana epidemiológica. Este índice é dividido em satisfatório, moderado, alerta e crítico, de acordo com o número de fêmeas coletadas no total das armadilhas. Respectivamente, cada uma das faixas tem o seguinte intervalo de IMFA: satisfatório, 0 a 0,15; moderado, 0,15 a 0,30; alerta, 0,30 a 0,9; e crítico, IMFA superior a 0,9.
 

23/11/2016 Prefeitura divulga índice de infestação de Aedes na cidade

O monitoramento inteligente do Aedes aegypti (MI Aedes) mantido pela prefeitura de Porto Alegre indica que o índice médio de infestação de fêmeas adultas (IMFA) do inseto vetor da dengue, zika e chikungunya na Capital é satisfatório desde o final de maio. O IMFA é obtido a partir do monitoramento semanal em 935 armadilhas para captura do mosquito adulto em 31 bairros da cidade (27 com cobertura plena e quatro com cobertura parcial) considerados como vulneráveis para a dengue, de acordo com a Nota Técnica n.118/2011 do Ministério da Saúde, e com o histórico dos casos de dengue, zika e chikungunya confirmados na cidade.

Com a metodologia, implantada em Porto Alegre, pela prefeitura, em 2012, é possível acompanhar, semanalmente, a densidade de mosquitos adultos em cada uma das armadilhas. O número de coletas de fêmeas adultas do inseto gera o IMFA, considerado por semana epidemiológica. Este índice é dividido em satisfatório, moderado, alerta e crítico, de acordo com o número de fêmeas coletadas no total das armadilhas. Respectivamente, cada uma das faixas tem o seguinte intervalo de IMFA: satisfatório, 0 a 0,15; moderado, 0,15 a 0,30; alerta, 0,30 a 0,9; e crítico, IMFA superior a 0,9. A relação entre o IMFA e a classificação dos índices de infestação adotados pelo Ministério da Saúde é a seguinte: IMFA satisfatório – baixa infestação, IMFA moderado e alerta, média infestação; IMFA crítico, alta infestação.

Na Semana Epidemiológica 46 (que vai de 13/11 a 19/11 em 2016), o IMFA de Porto Alegre ficou em 0,15. Um dos fatores para a manutenção do índice na primeira classificação são as condições climáticas. Neste ano, o inverno rigoroso e menor quantidade de chuvas contribuíram para um menor número de insetos. No entanto, a partir de novembro, com a alta da temperatura, a tendência é de aumento da densidade do mosquito vetor. Por isso, as medidas de controle devem ser incrementadas pela população, como verificação e eliminação de água parada em pátios, calhas, ralos, além de descarte de resíduos inservíveis, entre outras. O IMFA da cidade poderá ser consultado a partir de dezembro no site ‘Onde Está o Aedes” (www.ondeestaoaedes.com.br), mantido pela Secretaria Municipal de Saúde, no menu Monitoramento, acompanhando o mapa semanal da infestação publicado no site.

Semana Epidemiológica (SE) – por convenção internacional, as SE são contadas de domingo a sábado. A primeira semana do ano é a que contém o maior número de dias de janeiro; a última, a que contém o maior número de dias de dezembro.

 

27/09/2016 Aedes: Prefeitura expande armadilhas de monitoramento na zona leste

O bairro São José e parte do bairro Vila João Pessoa terão 25 armadilhas de monitoramento do mosquito Aedes aegypti. A expansão do sistema e instalação das armadilhas de monitoramento da proliferação do inseto na região foi iniciada nesta terça-feira, 27, com seis unidades, no turno da manhã. A expectativa é instalar todas as 25 unidades até sexta, 30. Com o São José, subirá para 30 o número de bairros com armadilhas instaladas. O critério para escolha dos bairros leva em consideração critérios epidemiológicos (histórico de casos de dengue e dos índices de infestação do vetor e, também, densidade populacional). A instalação está sendo feita por técnicos da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS).

As armadilhas integram o Sistema Inteligente de Monitoramento do Aedes (MI Aedes). Com as unidades instaladas nos bairros São José e Vila João Pessoa estarão instaladas na cidade 920 armadilhas, em 30 bairros (26 cobertos em sua totalidade e quatro em parte).

As informações do MI Aedes garantem mais agilidade e eficácia à prevenção e combate da dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti na Capital. A tecnologia para monitoramento da proliferação do mosquito reúne informações coletadas nas armadilhas (Mosquitrap), que capturam fêmeas dos mosquitos adultos. Os dados são coletados uma vez por semana por agentes de combate a endemias. Os resultados dessas coletas estão disponíveis no site www.ondeestaoaedes.com.br (Onde Está o Aedes?), que apresenta o mapa semanal de infestação do mosquito adulto nos bairros onde as armadilhas estão localizadas.

As armadilhas são posicionadas em área externa de residências e estabelecimentos comerciais, com a distância aproximada de 250 metros entre uma e outra. São confeccionadas em plástico preto e têm em torno de 30 centímetros de altura. Antes de montá-las, os agentes conversam com moradores e proprietários de empresas da região para solicitar a concordância deles e a permissão para reavaliação semanal da situação. Os responsáveis pelas residências ou estabelecimentos comerciais participam de forma voluntária do monitoramento, ao autorizar a instalação das armadilhas.


27/07/2016 Porto Alegre participa dos testes da primeira vacina brasileira contra dengue

Porto Alegre será a única cidade da região sul do país a participar dos testes em humanos da primeira vacina brasileira contra a dengue. A substância foi desenvolvida pelo Instituto Butantan, de São Paulo. Na manhã desta quarta-feira os testes que vão avaliar a eficácia da vacina tiveram início, no Centro de Pesquisa Clínica do Hospital São Lucas da PUC. A vacinação e o acompanhamento dos voluntários acontecerão no próprio hospital, com o apoio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS).

Segundo o secretário Fernando Ritter, a SMS será responsável pela seleção dos voluntários e apoio nas ações. A aplicação em dose única em humanos é a terceira e última fase de validação da vacina, que tem apresentado excelentes resultados em testes realizados em diferentes partes do mundo. Em Porto Alegre, serão recrutadas cerca de mil pessoas, que passarão pela triagem da equipe responsável e serão acompanhadas por cinco anos.
Os voluntários devem ser saudáveis e possuir entre 18 e 59 anos, exceto gestantes. Além dos testes em voluntários, iguais aos realizados no restante do país, Porto Alegre participará de uma pesquisa sobre a resposta imune que a vacina gera no organismo, avaliando quais mecanismos imunológicos são acionados para gerar memória.
Essa segunda análise será única no país e ocorrerá nos laboratórios de Imunologia Celular, do IPB, e de Imunologia do Estresse, da Faculdade de Biociências da PUCRS. O grupo de pesquisa liderado por Cristina, com quase duas décadas de atuação, é reconhecido nacionalmente no estudo de respostas imunes a vírus e tumores e, por essa razão, conduzirá essa investigação.

08/07/2016 Capital registra 300 casos autóctones de dengue, 1 de chikungunya e 11 de zika

Faltando o resultado laboratorial de 15 notificações de suspeita de dengue, a Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis da Secretaria Municipal de Saúde contabiliza os números de casos de dengue, zika e chikungunya em Porto Alegre em 2016: 353 casos de dengue (300 autóctones e 53 importados); 22 de zika (11 autóctones – todos no bairro Farrapos – e 11 importados); e 29 de chikungunya (1 autóctone e 28 importados). No total, foram notificados neste ano 1.621 suspeitas por dengue, das quais 1.253 foram descartadas, 353 confirmados e 15 continuam em investigação. As notificações de suspeita de infecção por zika somam 128 e de chikungunya 54.

Autóctones – Os 300 casos autóctones de dengue são de pessoas residentes em 43 bairros de Porto Alegre, com maior incidência na Vila Nova (76), Chácara das Pedras (61), Vila Jardim (21) e Vila João Pessoa (18). Os demais bairros tiveram entre 01 e 11 casos: Restinga (11), Rubem Berta (10), Bom Jesus (8), Lomba do Pinheiro (8), Aberta dos Morros (7), Camaquã (6), Cel. Aparício Borges (6), Sarandi (6), Jardim do Salso (5), Santana (4), São José (4), Floresta (3), Glória (3), Mario Quintana (3), Partenon (3), Petrópolis (3), Protásio Alves (3), Santo Antônio (3), Auxiliadora (2), Azenha (2), Cristal (2), Farrapos (2), Passo das Pedras (2), Santa Teresa (2), Vila Ipiranga (2), Cascata (1), Cavalhada (1), Cristo Redentor (1), Espírito Santo (1), Jardim Carvalho (1), Jardim Itú-Sabará (1), Jardim Lindoia (1), Mont’ Serrat (1), Passo D’Areia (1), São João (1), Serraria (1), Teresópolis (1), Três Figueiras (1), Tristeza (1). Do total, 150, ou 50% dos pacientes, são do sexo feminino e 150, outros 50%, do sexo masculino. Em relação à zika, os 11 casos são de residentes do bairro Farrapos. E a paciente com chikungunya reside no bairro Itú-Sabará.

Casos importados – Os locais prováveis de infecção dos casos importados de dengue, chikungunya e zika são os seguintes: dengue, 53 casos – Rio de Janeiro (13), Minas Gerais (7), Rio Grande do Sul (5), Mato Grosso do Sul (5), São Paulo (5), Paraná (4), Santa Catarina (3), Bahia (2), Espírito Santo (1), Goiás (1), Mato Grosso (1), Rondônia (1) e Paraguai (2),Colômbia (1), México (1), Costa Rica (1). Zika – 11 casos – Rio de Janeiro (7), Mato Grosso do Sul (2), Rio Grande do Sul (1), Alagoas (1). Chikungunya - Pernambuco (9), Rio de Janeiro (8), Alagoas (4), Ceará (2), Amazonas (1), Bahia (1), Maranhão (1), Rio Grande do Norte (1) e Distrito Federal (1).

A partir desta semana, em função da diminuição dos números de notificações, a SMS passará a fazer atualizações mensais dos casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

Ovos x Infestação – A predominância de dias com temperaturas mais baixas no outono e inverno tem contribuído para a diminuição drástica da população de mosquitos Aedes aegypti adultos na cidade. No entanto, técnicos da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Secretaria enfatizam a importância de nesta época serem revisados todos os possíveis criadouros, pois os ovos do inseto podem permanecer até 500 dias em ambientes secos, eclodindo quando em contato com a água. Vistoriar e limpar pátios, proteger ralos, verificar calhas, esvaziar e virar piscinas infantis, limpar e escovar recipientes que possam servir para a postura dos ovos são medidas essenciais para que a partir da primavera a infestação do mosquito vetor da dengue, zika e chikungunya seja menor.
Viagens e férias – Com a proximidade das férias escolares e período de viagens no país e para outros países, além da realização das Olimpíadas no Rio de Janeiro no próximo mês t ambém são enfatizadas as medidas individuais de proteção. Viajando para locais com transmissão viral, seja de dengue, chikungunya ou zika, é importante uso de repelentes corporais e elétricos, para colocação em tomadas – ainda que o Aedes aegypti tenha mais atividade durante o dia, caso o inseto esteja no interior de casas ou recintos fechados com luz acesa cuidados também devem ser adotados.

Sobre o uso de repelente, a recomendação em crianças segue orientação da Organização Mundial de Saúde. Os produtos citados a seguir são permitidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Todas as embalagens de repelentes devem trazer expresso o princípio ativo do produto.

Menores de 6 meses: os repelentes devem ser evitados em bebês menores de 6 meses. Para protegê-los, recomenda-se que sejam usados macacões compridos ou calças; entre 6 meses e 2 anos: Princípio ativo IR 3535; maiores de 2 anos: Princípio ativo Deet, que pode ser usado no máximo em três aplicações diárias; dos 2 aos 12 anos: é possível usar compostos com a substância icaridina; e acima de 12 anos: repelentes que contêm dietiltoluamida (somente para maiores de 12 anos).

Especificamente em relação à prevenção à transmissão do zika vírus também é importante lembrar as orientações preventivas que vêm sendo preconizadas em âmbito internacional e nacional, incluindo a Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde brasileiro, entre elas a necessidade de homens e mulheres com suspeita de zika vírus receberem informações sobre o risco de transmissão sexual e a oferta de preservativos. Nos casos confirmados da doença, o uso do preservativo é recomendado por seis meses. Além disso, todas as pessoas que estiveram (ou se dirigirem a) em área de grande circulação viral da doença usem preservativos por até oito semanas após o retorno a Porto Alegre, mesmo não apresentando sintomas. No retorno a Porto Alegre com sintomas das doenças, atendimento médico deve ser procurado e referida viagem a local com transmissão viral.

01/07/2016 Porto Alegre confirma um caso autóctone de chikungunya

O primeiro caso autóctone de Chikungunya da Capital foi confirmado laboratorialmente pelo Laboratório Central do Estado (Lacen/RS) no final de junho. Trata-se de uma paciente moradora do bairro Itú-Sabará, que teve início dos seus sintomas na Semana Epidemiológica 20 (15 a 21/05/16). A informação foi divulgada pela Secretaria Municipal de saúde (SMS) nesta sexta-feira, 1º/7, com a publicação do Boletim Semanal da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS/SMS) da semana epidemiológica 25 (até 25/06). Além desse caso de chikungunya, até 25/6 foram registrados em Porto Alegre 298 casos autóctones de dengue e 11 de infecção por zika vírus. Casos importados somam 50 de dengue, 22 de chikungunya e 11 de zika. Ao todo, entre 3 de janeiro e 25 de junho, foram notificadas 1.618 suspeitas de dengue em pacientes da Capital, dos quais 1.217 foram descartados e 348 confirmados (298 autóctones e 50 importados); de chikungunya foram notificadas 54 suspeitas; de zika, foram 128. Ainda há casos em investigação laboratorial, referentes a notificações feitas entre os meses de março e maio.

Chikungunya – A confirmação laboratorial do caso autóctone de chikungunya acontece em um período do ano em que a possibilidade de transmissão viral é muito baixa. No entanto, técnicos da Vigilância das Doenças Transmissíveis da SMS enfatizam que é fundamental que os profissionais de saúde estejam atentos a pacientes que buscarem atendimento médico apresentando sintomas compatíveis com a doença: febre alta, dor articular intensa, artrite, náuseas, vômitos, cefaleia, exantema e mialgias, especialmente se residirem no bairro Itú-Sabará.

Casos autóctones de dengue – Os 298 casos de dengue contraídos em Porto Alegre são dos bairros Vila Nova (76), Chácara das Pedras (61), Vila Jardim (21), Vila João Pessoa (18), Restinga (11), Rubem Berta (10), Bom Jesus (8), Lomba do Pinheiro (8), Aberta Morros (7), Camaquã (6), Cel. Aparício Borges (6), Sarandi (6), Jardim do Salso (5), Santana (4), São José (4), Floresta (3), Glória (3), Mario Quintana (3), Partenon (3), Petrópolis (3), Protásio Alves (3), Santo Antônio (3), Auxiliadora (2), Azenha (2), Cristal (2), Passo das Pedras (2), Santa Teresa (2), Vila Ipiranga (2), Cascata (1), Cavalhada (1), Cristo Redentor (1), Espírito Santo (1), Jardim Carvalho (1), Jardim Itú-Sabará (1), Jardim Lindoia (1), Mont’ Serrat (1), Passo D’Areia (1), São João (1), Serraria (1), Teresópolis (1), Três Figueiras (1) e Tristeza (1). Os 11 casos confirmados de zika são de pessoas que residem no bairro Farrapos.

Notícias publicadas em março e fevereiro de 2015

Em fevereiro de 2015, a Prefeitura lançou o site Onde Está o Aedes? para reunir as informações sobre a prevenção à dengue e a infestação vetorial na Capital. As notícias de 2015 a 2019 foram reunidas, não sendo apresentadas individualmente.
01/04/2015 12:23

26/03/2015 Dengue: aplicação de inseticida na Vila Ipiranga nesta sexta 
A confirmação de mais um caso de dengue importado na cidade provocará operação de Bloqueio de Transmissão (aplicação de inseticida) no bairro Vila Ipiranga nesta sexta-feira, 27, a partir das 9h30. O paciente contraiu a doença em viagem a Lavras, cidade do interior mineiro, onde se iniciaram os sintomas. O retorno para Porto Alegre foi em 19 de março. Com mais esta confirmação, sobe para 12 o número de casos de dengue em Porto Alegre em 2015 – 11 importados e um autóctone. 
A aplicação será feita por agentes da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) em cinco ruas (ou trechos), tendo como ponto de partida o encontro das ruas João Satt e Túlio de Rose. 
- Rua João Satt, entre rua Dario de Bittencourt e Túlio de Rose;
- Rua Indiana, em toda a sua extensão;
- Rua Padre Alois, entre Dario Bittencourt e Túlio de Rose;
- Trecho da rua Túlio de Rose;
- Trecho da rua Dario Bittencourt.
Sobre a aplicação do inseticida (ou Bloqueio de Transmissão), a Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CVGS) lembra aos moradores:
- A aplicação vai ser nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.
- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.
- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.
- A aplicação será de deltametrina (um piretróide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral. 

20/03/2015 LIRAa: três mil imóveis visitados em três dias 
Os três primeiros dias do Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) registraram visitas a 3.007 imóveis, em 47 bairros. Nesta sexta-feira, 20, foram entregues para análise laboratorial 158 tubitos com amostras de larvas de insetos encontradas em criadouros nesses imóveis. O trabalho, coordenado pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) e executado pelas Gerências Distritais de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), tem previsão de término no dia 27. Até lá, cerca de 9.000 imóveis, em 59 bairros, terão sido visitados pelos agentes de combate às endemias. Os resultados do LIRAa são importantes para orientar as ações estratégicas de prevenção à dengue na cidade. 
O LIRAa é realizado para monitorar a proliferação das larvas do mosquito vetor da dengue, o Aedes aegypti, nos bairros onde não há armadilhas de monitoramento do inseto adulto. O levantamento determina o Índice de Infestação Predial (IIP) do mosquito e conta com uma equipe de 90 agentes de combate às endemias (ACEs) da prefeitura. 
Serão visitados os imóveis que já estão cadastrados e têm a etiqueta da Prefeitura. O levantamento é feito a partir de visitas domiciliares nesses  imóveis cadastrados e que mantêm em área visível a etiqueta (foto). A etiqueta possui um QR Code que o agente verifica com o telefone celular e permite que os dados cadastrais já sejam lidos, facilitando a inserção de informações da visita domiciliar. Os agentes enviam, em tempo real, os registros de cada visita para o Sistema de Monitoramento. É importante que os responsáveis pelas residências e estabelecimentos comerciais que têm a etiqueta a mantenham em bom estado de conservação e em local visível. 
Os ACEs estarão identificados com uniforme e crachá do Imesf (Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família)/SMS. Em caso de dúvida, o morador poderá ligar para o telefone 156 – Sistema Fala Porto Alegre, para confirmar a identidade do servidor.

19/03/2015 Saúde capacita servidores da Gerência Distrital Leno para uso do site 
Foi realizada na manhã desta quinta-feira, 19, no auditório da Unidade Básica de Saúde (UBS) Bom Jesus, capacitação para servidores da Secretaria Municipal de Saúde que atuam na Gerência Distrital Leste-Nordeste (GD Leno) para uso deste site.  
 A bióloga e técnica da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) Maria Angélica Weber destaca que a capacitação faz parte das ações promovidas pelo Grupo de Monitoramento dos indicadores de saúde da GD Leno, com participação da assistência, gestão e vigilância em saúde (CGVS). Alunas da PUC, integrantes do Projeto PET-Saúde/Vigilância em Saúde, projeto dengue, atuaram como instrutoras.
 A qualificação teve como objetivo formar responsáveis em cada serviço de saúde da atenção primária da Gerência Leno, para que acessem o site semanalmente e acompanhem como está a infestação do vetor da dengue em seu território. A partir desta informação, esses responsáveis devem planejar ações de controle e prevenção da dengue na área de atuação de sua unidade.  Através do site, os funcionários da saúde, podem, também,  acompanhar informações e dados referentes a casos de dengue, além de verificar a emissão de alertas e boletins epidemiológicos relacionados à doença.
Novo encontro de capacitação será realizado na próxima semana, em data a ser definida, com participação de outros serviços da gerência. “Desta forma, a Gerência Distrital Leno qualifica  a atenção primária para a vigilância dos fatores de risco para a ocorrência de casos de dengue em suas áreas de atuação”, finaliza Maria Angélica.

18/03/2015 Dengue: 59 imóveis de Higienópolis receberam inseticida nesta manhã 
Seis ruas, ou trechos, receberam aplicação de inseticida nesta quarta-feira, 18, no bairro Higienópolis, zona Norte da cidade. A ação, comandada pela Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde, aconteceu depois da confirmação de um caso importado de dengue. O paciente viajou a Ribeirão Preto, onde foi infectado. A aplicação do inseticida visou atingir os mosquitos adultos, evitando, desta forma, a transmissão do vírus. A transmissão da dengue acontece no ciclo homem–Aedes aegypti–homem, ou seja, uma pessoa infectada que é picada pela fêmea do mosquito irá contaminar o inseto com o vírus. A partir daí, a fêmea passa a transmitir o vírus da dengue, ao picar outras pessoas. 
 A aplicação do produto, deltametrina (um piretróide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral, foi feita no seguinte perímetro:
 - Rua Honório Silveira Dias entre a Rua Couto de Magalhães e Avenida Cristóvão Colombo; 
- Rua Líbano, em toda a sua extensão; 
- Rua Couto de Magalhães, entre a Avenida Dom Pedro II e a Rua Luzitana; 
- Em um trecho da rua Coronel Camisão, próximo à Rua Couto de Magalhães;
- Avenida Dom Pedro II entre Rua Couto de Magalhães e Travessa Cunha Vasconcelos;
- Trecho da Rua Luzitana, entre Avenida Cristóvão Colombo e a Rua Couto de Magalhães.
O paciente contraiu o vírus da dengue na viagem ao interior paulista, onde também se iniciaram os sintomas. O retorno para Porto Alegre foi em 11 de março. Com mais este caso confirmado, sobe para 11 o número de pessoas com dengue em Porto Alegre em 2015 – 10 casos importados e um autóctone. 

17/03/2015 Bairro Higienópolis terá aplicação de inseticida nesta quarta-feira 
A confirmação de mais um caso de dengue importado na cidade provocará operação de Bloqueio de Transmissão (aplicação de inseticida) no bairro Higienópolis nesta quarta-feira, 18, a partir das 9h30. 
A aplicação será feita por agentes da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) em seis ruas (ou trechos):
- Rua Honório Silveira Dias entre a Rua Couto de Magalhães e Avenida Cristóvão Colombo; 
- Rua Líbano, em toda a sua extensão; 
- Rua Couto de Magalhães, entre a Avenida Dom Pedro II e a Rua Luzitana; 
- Em um trecho da rua Coronel Camisão, próximo à Rua Couto de Magalhães;
- Avenida Dom Pedro II entre Rua Couto de Magalhães e Travessa Cunha Vasconcelos;
- Trecho da Rua Luzitana, entre Avenida Cristóvão Colombo e a Rua Couto de Magalhães.
O ponto de partida da operação será no encontro das ruas Honório Silveira Dias e Couto de Magalhães. 
O paciente contraiu o vírus da dengue em viagem a Ribeirão Preto, interior de São Paulo, onde se iniciaram os sintomas. O retorno para Porto Alegre foi em 11 de março. Com mais este caso confirmado, sobe para 11 o número de casos de dengue em Porto Alegre em 2015 – 10 importados e um autóctone. 
Fique atento - Sobre a aplicação do inseticida (ou Bloqueio de Transmissão), a Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CVGS) lembra aos moradores:
- A aplicação vai ser nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências.
- Portas e janelas devem ficar abertas.
- Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.
- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.
- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.
- A aplicação será de deltametrina (um piretróide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral.

16/03/2015 Dengue: Vigilância em Saúde e Smam vistoriam cemitério São João 
Numa ação conjunta na tarde desta segunda-feira, 16, técnicos e agentes da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam) vistoriaram e orientaram servidores responsáveis pela manutenção do Cemitério São João (que pertence à Smam), no bairro Higienópolis, sobre medidas a serem adotadas para a prevenção e controle a mosquitos.  
De acordo com o médico veterinário da CGVS, Luiz Felippe Kunz Júnior, a operação foi desencadeada em função de solicitação do cemitério, já que havia uma infestação de mosquitos no local. Kunz explica que os mosquitos encontrados eram Aedes albopictus e que os criadouros em nove túmulos das quadras 5 e 8, onde havia acúmulo de água no interior dos mesmos. Vasos com plantas e outros recipientes usuais em cemitérios não registraram criadouros de mosquitos, principalmente o Aedes aegypti, transmissor da dengue.
De acordo com o médico veterinário da CGVS, os servidores da Smam vão providenciar o fechamento dos vãos que permitiram a entrada e acúmulo de água. Nos próximos dias a situação deve estar normalizada. 
A ação é um exemplo da política desenvolvida pela CGVS de orientação a gestores de próprios municipais sobre a manutenção dos mesmos evitando a proliferação de mosquitos, especialmente o transmissor da dengue.  

12/03/2015 Dengue: ruas do Ruben Berta recebem Bloqueio de Transmissão 
 As áreas externas e pátios de 11 imóveis das ruas Carolina Von Koseritz e Alberto Rangel, no Bairro Ruben Berta, receberam aplicação de inseticida na manhã desta quinta-feira,12. A ação da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) aconteceu no raio de 50 metros da residência de um paciente que teve confirmação de dengue na última semana. Ele contraiu o vírus em viagem ao município de Onda Verde, interior de São Paulo, retornando a Porto alegre no início deste mês. O Bloqueio de Transmissão (aplicação de inseticida) visa impedir a circulação viral na região. 
 Até o dia 11 de março, foram confirmados em Porto Alegre dez casos de dengue, sendo nove importados e um autóctone. A cidade, ao longo deste ano, mantém altos índices de infestação do mosquito vetor da dengue. Leia mais.

11/03/2015 Armadilhas indicam alto risco de infestação do mosquito na Capital 
O Sistema de Monitoramento Inteligente da Dengue (MI Dengue) da prefeitura indica, nas últimas semanas, que a cidade tem mantido um alto índice de infestação do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti, trazendo para Porto Alegre um risco igualmente alto de transmissão da doença. Até a semana 9 (01 a 07/3), foram confirmados na Capital nove casos importados (vírus contraído fora da cidade) e um caso autóctone (contraído na Capital) de dengue e encontradas fêmeas do mosquito infectadas em armadilha localizada no bairro Santa Teresa (Semana 6).
Os dados da infestação e a presença de fêmeas de Aedes aegypti contaminadas alertam para a necessidade de a população aumentar as medidas de prevenção aos criadouros de mosquito e controle de mosquitos adultos, para minimizar a tendência de aumento da infestação do vetor e a consequente circulação viral no bairro e no município nas próximas semanas. 
 Acompanhe no mapa a situação encontrada na Semana 9 (01 a 07/3) nas armadilhas do MI Dengue, instaladas em 22 bairros da Capital. Para conhecer o índice de infestação larvária (correspondente à fase aquática do mosquito vetor da dengue, que inclui o ovo, a larva e a pupa do inseto) nos demais 59 bairros de Porto Alegre, a Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da prefeitura realiza o segundo Levantamento Rápido de Índice de Aedes aegypti (LIRAa) de 2015 entre os dias 18 e 27 de março. Leia mais sobre o próximo LIRAa.         
 
10/03/2015  Arroios Areia e Dilúvio recebem larvicida para controle de mosquitos 
Quatro pontos do Arroio Areia, na região Norte da cidade, e dez do Arroio Dilúvio, na região central, receberam larvicida biológico para controle de mosquitos. O trabalho foi executado pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS). A ação é feita com produto biológico que só mata larvas de mosquitos e é inofensivo para animais aquáticos e mamíferos.
A atividade visa ao controle de mosquitos comuns, nativos da cidade, como o culex, diminuindo o incômodo à população e evitando o uso indiscriminado de inseticida, o que pode acarretar em resistência ao veneno em mosquitos como o Aedes aegypti, transmissor da dengue. A ação acontece em áreas definidas e monitoradas pela CGVS, para controle do culex.
O médico veterinário da CGVS Luiz Felippe Kunz Júnior explica que a atividade vem sendo realizada pela Equipe de vigilância de roedores e Vetores da CGVS há dois anos, sempre entre o início da primavera e o final do verão. Entre setembro de 2014 e março deste ano, foram realizadas 10 aplicações do produto. 

12/02/2015 Monitoramento da dengue: Agentes visitam o Ceic 
Os agentes de combate a endemias (ACEs) que coletam os dados das 714 armadilhas que monitoram a proliferação do mosquito transmissor da dengue em Porto Alegre visitaram na tarde desta quinta-feira, 12, o Centro de Comando Integrado da Prefeitura. No local, conheceram o modelo de videomonitoramento e o trabalho integrado de combate à dengue a partir das informações coletadas por eles, nos 22 bairros onde as armadilhas do MI Dengue estão instaladas. Os agentes foram recepcionados no Ceic pelo coordenador operacional Maurício Martins Alves.
Na apresentação os agentes conheceram a estrutura do centro, que reúne 17 orgãos municipais que tem interface direta com a população. Os principais diferenciais são o compartilhamento de imagens e informações entre todos os órgãos, o que qualifica e agiliza a tomada de decisões, e a rápida interação com as equipes de rua, que garantem pronto-atendimento ao cidadão. O centro funciona como um facilitador, permitindo a troca de informações e a atuação conjunta, o que garante melhores resultados para todos os órgãos envolvidos e um melhor atendimento para a população.
Foram visitadas a Sala de Operação, onde as imagens captadas por mais de 840 câmeras distribuídas pela cidade são vistas em tempo real em um videowall com 39 telas. As imagens são acompanhadas por servidores distribuídos em 24 unidades de atendimento, incluídas as reservadas para órgãos estaduais e federais, que atuam em parceria com o centro; a Sala de Transparência, onde informações sobre as condições da cidade são repassadas à mídia para a rápida disseminação entre a população e a Sala de Situação, espaço de planejamento e avaliação das ações.
“A visita foi engrandecedora. A oportunidade de conhecer o monitoramento demonstra que nosso trabalho está sendo reconhecido, e nosso trabalho visa ao monitoramento e controle: temos que correr na frente e evitar  que a doença aconteça”, ressaltou a ACE Ana Claudia Nascimento.O monitoramento inteligente da dengue está implantado na cidade desde 2013. A partir da inspeção e coleta de mosquitos Aedes aegypti  adultos nas 714 armadilhas instaladas em 22 bairros da Capital com maior vulnerabilidade à proliferação do vetor da dengue, os agentes alimentam um sistema que está em permanente controle da prefeitura no Ceic. Com o sistema inteligente, poder público e população da cidade podem acompanhar a infestação dos mosquitos, planejar ações e tomar atitudes preventivas.
O acompanhamento da situação vetorial (infestação do Aedes aegypti) pela população pode ser feito pela internet, em visita ao site www.ondeestaoaedes.com.br, da prefeitura. No site, são encontradas informações sobre a infestação do mosquito, dicas de prevenção, notícias, levantamentos técnicos, situação da doença na cidade, entre outras.
A bióloga responsável pela Equipe de roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal de Saúde, Liane Fetzer, enfatiza que o monitoramento inteligente é um trabalho de todos. “Cabe à prefeitura atuar em áreas públicas, mas a participação dos moradores é essencial: cada cidadão pode fazer a diferença no controle do mosquito”, frisa. 
Em 2015, foram confirmados dois casos de dengue (casos importados) em Porto Alegre.

Textos: Patrícia Coelho

Notícias publicadas em maio e abril de 2015

01/06/2015 15:23

29/05/2015 Dengue: Partes de Santana e Vila Ipiranga terão ação de inseticida segunda 
Duas operações de aplicação de inseticida vão ser realizadas pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde segunda-feira, 1º de junho. Na parte da manhã, a ação será em ruas do bairro Santana; à tarde, na Vila Ipiranga.  O bairro Santana é local de trabalho do paciente que reside em Petrópolis, onde foi realizado bloqueio de transmissão viral na sexta-feira, 29. Na Vila Ipiranga reside uma paciente que contraiu dengue em viagem a Pernambuco – este é o 44º caso de dengue importado na cidade. Somando os 16 autóctones, Porto Alegre registra 60 casos da doença em 2015.
Segunda, 1º/06, manhã – a partir das 9h30 – Bairro Santana
- Rua Bernardo Pires entre Avenida Ipiranga e Princesa Isabel
- Ruas São Manoel e São Luís entre Avenida Ipiranga e rua Leopoldo Bier
- Rua Leopoldo Bier e Avenida Ipiranga entre Ruas São Luís e São Manoel. 
Segunda, 1º/06, tarde – a partir das 14h30 – Bairro Vila Ipiranga
- Ruas Benno Mentz e Don Cláudio José Gonçalves P. Leão entre Travessa Olímpio de Oliveira Pacheco e Avenida Mathilde Trein Renner
- Rua Mali entre Travessa Américo Silveira e Travessa Professor Emetério Garcia Fernandez
- Trecho da Avenida Mathilde Trein Renner e Travessa Olímpio de Oliveira Pacheco entre Rua Benno Mentz e Rua Dom Cláudio José Gonçalves P. Leão.

28/05/2015 Dengue: Parte de Petrópolis e do Partenon terão aplicação de inseticida 
Duas operações de aplicação de inseticida serão realizadas pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde nesta sexta-feira, 29, por causa da confirmação de casos importados de dengue. As ações serão em parte do bairro Partenon, pela manhã, a partir das 9h30, e em parte do bairro Petrópolis à tarde. Com esses, o número de pacientes com a doença neste ano na Capital chega a 59 – 43 importados e 16 autóctones. 
Os perímetros:
Sexta, 29, a partir das 9h30 – Parte do bairro Partenon:
- Rua Frei Germano entre Avenidas dos Burgueses e Ceres
- Avenida dos Cubanos e Avenida dos Burgueses, entre Rua Prof. Cristiano Fischer e Rua Albion
Sexta, 29, a partir das 14h30 – Parte do bairro Petrópolis:
- Rua Professor Cristiano Fischer, entre Avenida Protásio Alves e Rua Jerusalém
- Rua Jordão entre ruas Cristiano Fischer e São Mateus
-Rua São Mateus entre Avenida Protásio Alves e Rua Jordão
- Rua 2729
- Trecho da rua Gutemberg a partir da Avenida Senador Tarso Dutra
- Trecho da Avenida Protásio Alves entre Cristiano Fischer e Rua São Mateus
- Trecho da Avenida Senador Tarso Dutra entre Ruas Curvelo e Mário Antunes da Cunha 

25/05/2015 Parte do Menino Deus terá aplicação de inseticida nesta terça 
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde realiza nesta terça-feira, 26, aplicação de inseticida em um trecho do bairro Menino Deus, próximo ao local de trabalho do paciente que contraiu a doença e que mora no bairro Aberta dos Morros, onde foi feita ação de bloqueio nesta segunda-feira no turno da tarde. 
O número de casos de dengue em Porto Alegre é de 57 até esta segunda-feira, sendo 41 importados e 16 autóctones. 
Os locais das operações de aplicação de inseticida serão os seguintes:
Menino Deus, às 9h30
- Trechos da Rua Barão do Triunfo, Rua Gen. Caldwell e Rua Visconde do Herval entre Gonçalves Dias e Av. Érico Veríssimo
- Trechos da Rua Gonçalves Dias e Av. Érico Veríssimo entre Rua Visconde do Herval e Rua Gen. Caldwell

24/05/2015 Parte de Santana e Aberta dos Morros terão aplicação de inseticida 
A confirmação de dois casos importados de dengue em Porto Alegre vai desencadear operações de aplicação de inseticida na segunda-feira, 25, em trechos do bairro Santana, pela manhã, e Aberta dos Morros, à tarde. Outros dois casos autóctones foram confirmados, mas como estão localizados próximos a outros casos, as operações de Bloqueio de Transmissão já foram realizadas pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde. Com esses, sobe para 57 o número de casos de dengue na Capital, sendo 41 importados e 16 autóctones.
Os locais das operações de aplicação de inseticida serão os seguintes:
Santana – às 9h30
- Rua Livramento entre a Rua Veador Porto e Euclides da Cunha
- Rua São Francisco entre a Rua Veador Porto e Luis de Camões
- Rua Veador Porto entre a São Francisco e Av Ipiranga
- Rua Luis de Camões entre Rua São Francisco e Rua Livramento
- Rua Euclides da Cunha entre São Francisco e Av Ipiranga
- Av Ipiranga entre a Rua Veador Porto e Euclides da Cunha
Aberta dos Morros – às 14h30
- Av Saul Nonnenmacher entre a Av Eduardo Prado e Rua Dr João Palombini
- Av Eduardo Prado entre a Tv Alfredo Magalhães e Rua Balthazar Hahn
- Rua Dr João Palombini entre a Rua Tiago e Av Saul Nonnenmacher
- Rua Benjamim Moresco entre a Av Saul Nonnenmacher e R Davi Malinski


21/05/2015 Monitoramento da dengue é tema de reunião na Vigilância em Saúde 
Técnicos da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde e do Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre (Ceic) da prefeitura reuniram-se na manhã desta quinta-feira, 21, com representantes da empresa Ecovec, de Minas Gerais, responsável pelo sistema de monitoramento inteligente da dengue contratado desde 2012 pela Prefeitura de Porto Alegre. Luís Felipe Ferreira Barroso, diretor de relacionamento, e Cecília Marques Toledo, diretora de operações da empresa, traçaram um paralelo entre o trabalho feito em Porto Alegre e em outras cidades onde o sistema de monitoramento está em execução. 
A tecnologia oferecida pela Ecovec tem três eixos: o MI Dengue, que possibilita o monitoramento dos mosquitos adultos a partir da instalação de armadilhas em imóveis, e que tem como complemento o MI-Vírus,  serviço de detecção precoce do vírus da dengue diretamente do mosquito, podendo identificar a circulação viral antes da notificação de casos em humanos, e que permite direcionar ações ainda mais efetivas de controle vetorial; o Dengue Report, aplicativo para telefone celular, ferramenta utilizada pelos agentes de combate a endemias utilizam para registro dos dados das visitas domiciliares; e o Dengue Map, ferramenta gratuita para uso de prefeituras, para análise visual de casos de dengue, que permite o mapeamento de casos de dengue para o planejamento de ações de controle mais rápidas e assertivas. Em Porto Alegre, 736 armadilhas de monitoramento estão instaladas em 24 bairros, com processo de expansão para outros bairros em andamento. 
Barroso destacou que Porto Alegre tornou-se um exemplo para outras cidades do país ao levar para o Ceic, como uma política de governo, o monitoramento do mosquito transmissor da dengue e o combate e controle da doença na Capital. Desde fevereiro, o Ceic monitora, permanentemente, os dados do MI Dengue tabulados pela Ecovec e que subsidiam o trabalho de vigilância do vetor e de controle da doença pela CGVS. O gestor da empresa mineira também lembrou que o sistema pode contribuir para a manutenção da Capital como uma cidade que tem peculiaridade em relação ao país. “Porto Alegre tem condições semelhantes ao Sudeste, favoráveis para a proliferação do mosquito no verão, mas muito desfavoráveis no inverno. Com o monitoramento dos mosquitos adultos, as ações de controle podem ser acionadas de forma mais ágil e eficaz a partir da tecnologia, e o trabalho integrado da prefeitura poderá melhorar ainda mais o cenário”, disse Barroso. 
Na reunião, o coordenador-geral do Ceic, Airton Costa, também destacou as ações desencadeadas na prefeitura a partir da consolidação da política de combate à dengue no Centro Integrado de Comando, entre elas a publicação do site Onde Está o Aedes?, que traz aos internautas as informações atualizadas sobre as ações da prefeitura relacionadas com o controle do vetor e da doença, como as notícias dos Bloqueios de Transmissão, informações sobre prevenção e sintomas da doença, além de orientações a profissionais da área da saúde e dados sobre a situação epidemiológica da dengue na Capital. Lançado em 5 de fevereiro, em ato no Ceic, o www.ondeestaoaedes.com.br apresenta evolução constante de acessos, com registro de 11,8 mil usuários e cerca de 60 mil visualizações de páginas entre 5 de fevereiro e 20 de maio, sendo 4.226 internautas somente no último mês. 
À tarde, os representantes da empresa estiveram na sede do Ceic, para conhecer a estrutura. Participaram da agenda técnicos de outras secretarias municipais que têm assento no Ceic e as representantes da CGVS, Liane Fetzer e Maria Mercedes Bendati, além de técnicas da Coordenadoria. 

19/05/2015 Dengue: ruas do bairro Praia de Belas recebem inseticida quarta-feira 
A confirmação do 39º caso importado de dengue na Capital em 2015 vai desencadear operação para aplicação de inseticida em ruas do bairro Praia de Belas nesta quarta-feira, 20. As ações serão nos turnos manhã e tarde, próximos aos locais de moradia e de trabalho do paciente, que contraiu o vírus em viagem a Marechal Cândido Rondon, no Paraná. O total de casos de dengue na Capital neste ano é de 53, sendo 14 autóctones e 39 importados. 
De manhã, a partir das 9h30, o perímetro da operação inclui Avenida Aureliano Pinto, entre avenidas Edvaldo Pereira Paiva e Borges de Medeiros; rua Vicente de Paula Dutra, em toda extensão, e trechos das ruas Márcio L. Veras Vidor e Celeste Gobbato.
À tarde, a partir das 14h30, a operação será na Avenida Praia de Belas e Rua Baroneza do Gravataí,  trecho entre Avenida Aureliano de Figueiredo Pinto e Rua Coronel André Bello, nas ruas Ismael Chaves Barcellos e  General Sérgio Oliveira e em um trecho da rua Dra. Rita Lobato. 
Nesta terça-feira, 19, a Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde aplicou inseticida em parte do bairro Cristal, pela manha, onde 43 imóveis foram pulverizados. À tarde, haverá operação em parte do bairro Santana. 17/04/2015 Dengue: alerta para o retorno do feriado de Tiradentes é mantido 
Para evitar a transmissão da dengue em Porto Alegre, moradores da Capital que viajarem nos próximos dias, incluindo o Feriado de Tiradentes, para áreas com transmissão da doença devem redobrar os cuidados para evitar contrair o vírus. O alerta da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) leva em consideração que a maioria dos casos confirmados da doença na cidade são importados (contraídos fora do município) e está relacionada a períodos de retorno de feriados prolongados. 
Devem ter atenção os viajantes que retornarem das regiões Sudeste e Centro-Oeste do país, com ênfase para os estados de São Paulo (interior e litoral) e Goiás, respectivamente, além do interior do Rio Grande do Sul, em especial para Caibaté, Panambi, Santo Ângelo, Erval Seco e Novo Tirandentes, locais que têm registros de casos da autóctones da doença. 
Em caso de febre alta súbita acompanhada de um ou mais sintomas da doença – dor de cabeça, dor no corpo, nos músculos, nas articulações, manchas vermelhas no corpo ou dor no fundo do olho no retorno - o paciente deve procurar um serviço de saúde imediatamente e informar ao médico a viagem para locais onde há transmissão da dengue. 
Como a dengue é uma doença de notificação compulsória, para cada caso suspeito existem ações de cuidado com o vetor (mosquito) que devem ser iniciadas já na indicação da suspeita. A partir da confirmação, a Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da CGVS faz a aplicação de inseticida para a forma adulta do mosquito, em um raio de 150 metros da residência (e/ou local de trabalho ou estudo) do paciente. Concomitantemente, devem ser adotadas medidas para a remoção de criadouros com água, que possam desenvolver larvas do mosquito.
Recomendações – Quem viajar para áreas com a doença deve adotar medidas de proteção individual, como utilização de repelente e uso de roupas que protejam as áreas do corpo mais expostas. Os viajantes também devem ter o cuidado de evitar que na sua residência fiquem recipientes ou materiais que possam acumular água, durante o período de viagem. O ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, na fase aquática, pode durar de sete a 12 dias.
A chefe da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da CGVS, Liane Fetzer, lembra que a transmissão da dengue ocorre pelo ciclo homem-Aedes aegypti-homem, ou seja, a fêmea do mosquito pica a pessoa infectada. Em poucos dias, o vírus se multiplica no inseto (período de incubação) e vai para a sua saliva. Após esse período, o mosquito transmitirá o vírus em todas as picadas que realizar durante sua vida.  

18/05/2015 Saúde aplica inseticida em ruas do Cristal e de Santana terça-feira 
Ruas e trechos de ruas dos bairros Cristal e Santana terão aplicação de inseticida nesta terça-feira, 19.  
No Cristal, onde trabalha um paciente morador do bairro Nonoai que teve confirmação da doença, a ação será pela manhã, a partir das 9h30, e estará concentrada no seguinte perímetro:  
- Avenida Icaraí, entre Rua Coronel Claudino e Rua Dr. Campos Velho, 
- Trecho das Alamedas 10 e 11 e acesso do Beco do Jóquei Clube
- Alamedas J, K, L e P
- Rua Dr. Campos Velho entre Avenida Icaraí e Rua Jataí
A operação no bairro Santana acontece por causa da confirmação de um caso de dengue importado do Rio de Janeiro e será realizada a partir das 14h30, nos seguintes locais:
- Trecho da Rua Vieira de Castro entre José Bonifácio e rua General Jacinto Osório;
- Rua Olavo Bilac entre Ruas Santana e Santa Terezinha;
- Rua Venâncio Aires, entre Ruas Santana e Santa Terezinha; 
- Rua Santa Terezinha, entre Venâncio Aires e Jerônimo de Ornelas;
- Trecho da Rua General Jacinto Osório.
Nesta segunda-feira, 18, a Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde aplicou inseticida em partes dos bairros São João e Nonoai. Oitenta e oito imóveis foram pulverizados. Porto Alegre tem a confirmação de 52 casos de dengue em 2015, dos quais 38 importados (pessoas infectadas fora do município) e 14 autóctones (contraídos na Capital).

15/05/2015 Dengue: inseticida será aplicado em trechos do São João e de Nonoai 
A confirmação de novos casos importados de dengue vai desencadear aplicação de inseticida em trechos dos bairros São João e Nonoai na segunda-feira, 18. Pela manhã, a operação será no São João, em trechos da Rua Barão de Cotegipe, da Avenida Dom Pedro II e da Rua Dona Leopoldina. No bairro Nonoai, a operação será em trechos da Avenida Quaraí e das ruas Gregório da Fonseca, Marcelino Ramos, Canguçu, Erebango e Cachoeira.
No final desta semana também foi confirmado mais um caso autóctone em Ipanema. Na proximidade da residência do paciente a Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) já realizou bloqueio de transmissão viral, pela existência de outros casos de dengue autóctone. No total, a Capital registra 51 casos de dengue, sendo 14 autóctones e 37 importados. 
São João: a partir das 9h30 – Paciente que viajou a Paraty, RJ
- Trecho da Rua Barão de Cotegipe entre  Rua Carlos von Koseritz e a sede da Sogipa;
- Trecho da Avenida Dom Pedro II, entre Rua Dona Leopoldina e 150 metros além da Rua Barão de Cotegipe;
- Trecho da rua Dona Leopoldina entre Avenida Dom Pedro II e Rua Pedro Américo.
Nonoai: a partir das 14h30 – Paciente que viajou a Goiânia, GO
- Trecho da Avenida Quaraí, entre Rua Menezes Paredes e Avenida Cruz Alta;
- Trecho da Rua Cachoeira entre Alameda Sorriso e Avenida Nonoai;
- Trecho das ruas Gregório da Fonseca e Marcelino Ramos, entre ruas Menezes Paredes e Erebango;
- Trecho da rua Cangussu, entre Rua Erebango e Avenida Cruz Alta;
- Trecho da rua Erebango entre Avenida Nonoai e Alameda Sorriso. 

14/05/2015 Dengue: aplicação de inseticida na Cidade Baixa e Ruben Berta sexta-feira 
A confirmação de um caso importado de dengue na cidade vai desencadear ações de Bloqueio de Transmissão (aplicação de inseticida) nesta sexta-feira, 15. Pela manhã, na Cidade Baixa, a partir das 9h30, bairro de moradia do paciente, que contraiu a doença em viagem ao Rio de Janeiro. À tarde, a partir das 14h30, a aplicação será no bairro Ruben Berta, onde o paciente trabalha. Com mais esta confirmação, sobe para 48 o número de casos de dengue em Porto Alegre em 2015 – 35 importados e 13 autóctones.
Cidade Baixa - aplicação nos seguintes trechos e rua, a partir das 9h30:
- Trecho da Rua da República, entre José do Patrocínio e João Pessoa;
- Trecho da Rua General Lima e Silva entre Luiz Afonso e Sarmento Leite;
- Trecho da rua Sofia Veloso;
- Trecho da Sarmento Leite entre José do Patrocínio e General Lima e Silva;
- Travessa Comendador Batista.
Ruben Berta - aplicação nos seguintes trechos e rua, a partir das 14h30:
- Trecho da Avenida Dante Ângelo Pilla, entre Acesso 34 até a Padre Clemente Steffen;
- Trecho da rua Braille entre Viela Braille e Rua 32;
- Extensão das ruas Jairo Gondin da Silva, Guilherme Germano Mros;  Capitão Ruy de Vargas  e Rosalvo Silveira Duarte.
As operações serão coordenadas por técnicos da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CGVS). Sobre a aplicação do inseticida (ou bloqueio de transmissão), a Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde (CVGS) lembra aos moradores:
- A aplicação será nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.
- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.
- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.
- A aplicação será de deltametrina (um piretróide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral.

14/05/2015 Teresópolis conta com armadilhas de monitoramento de mosquitos 
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) concluiu nesta quinta-feira, 14, a instalação de 13 armadilhas de monitoramento da proliferação do mosquito Aedes aegypti no bairro Teresópolis. Além desses equipamentos, nove armadilhas foram colocadas na área de transmissão da doença no bairro Ipanema, no início da semana. Com esses equipamentos, sobe para 736 o número de armadilhas instaladas em 24 bairros de Porto Alegre. A definição dos bairros leva em consideração critérios epidemiológicos (histórico de casos de dengue e dos índices de infestação do vetor e, também, densidade populacional ). A expectativa da CGVS da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) é de instalar mais 160 armadilhas na cidade neste semestre. Na próxima terça-feira, 19, o trabalho será iniciado na Vila Ipiranga. As armadilhas integram o Sistema Inteligente de Monitoramento da Dengue (MI Dengue). 
As armadilhas são posicionadas em área externa de residências e estabelecimentos comerciais, com a distância aproximada de 250 metros entre uma e outra. São confeccionadas em plástico preto e têm em torno de 30 centímetros de altura. Antes de montá-las, os agentes conversam com moradores e proprietários de empresas da região para solicitar a concordância deles e a permissão para reavaliação semanal da situação. Os responsáveis pelas residências ou estabelecimentos comerciais participam de forma voluntária do monitoramento, ao autorizar a instalação das armadilhas.
Desde fevereiro, as informações do MI Dengue estão disponíveis no Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre (Ceic), garantindo mais agilidade e eficácia à prevenção e combate da dengue na Capital.  A tecnologia para monitoramento da proliferação do mosquito transmissor da dengue reúne informações coletadas nas  armadilhas (Mosquitrap), que capturam mosquitos adultos. Os dados são coletados uma vez por semana por agentes de combate a endemias. A partir da próxima semana, portanto, dados da primeira captura das armadilhas instaladas nesta semana estarão disponíveis no site www.ondeestaoaedes.com.br (Onde Está o Aedes?), que apresenta o mapa semanal de infestação do mosquito adulto nos bairros onde as armadilhas estão localizadas.

12/05/2015 Menino Deus e Restinga têm aplicação de inseticida quarta-feira, 13 
Trechos dos bairros Menino Deus e Restinga terão aplicação de inseticida na quarta-feira, 13, para diminuir a possibilidade de transmissão do vírus da dengue nas regiões. A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) vai fazer as ações por causa da confirmação de casos de dengue importados. O morador do Menino Deus viajou ao Rio de Janeiro; o da Restinga, a São Paulo. Com essas confirmações, sobre para 46 o número de casos da doença na Capital neste ano, sendo 12 autóctones e 34 importados. No Menino Deus, a operação começa às 9h30. Na Restinga, às 14h30. 
Menino Deus - locais da aplicação do inseticida – quarta-feira, 13, a partir das 9h30
Trechos das ruas Marcílio Dias, Baronesa do Gravataí e Múcio Teixeira e avenidas Ipiranga e Bastian.
Restinga – locais da aplicação do inseticida – quarta-feira, 13, a partir das 14h30 
- Trecho Estrada Chácara do Banco entre estrada Barro Vermelho e Rua A.
- Rua Manoel Fernandes Pinheiro
- Trecho Estrada Barro Vermelho entre Estrada Chácara do Banco e 100 metros além da Rua Manoel Fernandes Pinheiro
- Rua Professor  T. Targa
- Trecho da rua Antônio Nunes Vieira entre Estrada Chácara do Banco e Rua Waldir Echart
- Trecho da Rua Sandra Brea entre Estrada Chácara do Banco e Rua Waldir Echart
- Rua A.

11/05/2015 Mau tempo cancela aplicação de inseticida no bairro Bom Jesus 
A chuva que cai sobre a Capital nesta segunda-feira, 11,  cancelou a operação de bloqueio de Transmissão da dengue programada para esta manhã no bairro Bom Jesus. Caso a chuva persista, a operação da tarde, em Ipanema, também será cancelada.  
A Coordenadoria Geral de vigilância em Saúde informa que, em caso de interrupção da chuva, a ação no turno da tarde será no bairro Bom Jesus, ficando a aplicação de inseticida em Ipanema remarcada para a manhã de terça-feira, 12. 
Persistindo a chuva no turno da tarde, as duas ações serão feitas na terça-feira. No Bom Jesus no período da manhã, a partir das 9h30, e em Ipanema à tarde, a partir das 14h30. 
Bom Jesus – locais da aplicação do inseticida – segunda-feira, 11, a partir das 14h30  - caso pare de  chover, ou terça-feira, 12, a partir das 9h30 (sem chuva) 
Rua Alexandre Herculano e trechos das ruas Jerusalém, Páscoa, Fonte e Coronel Antenor Amorim.
Ipanema – locais da aplicação do inseticida – terça-feira, 12, a partir das 9h30 (sem chuva)
Trechos das ruas Conselheiro Xavier da Costa, Mário de Andrade, Erico Peixoto, Dea Coufal, Francisco Bortoluzi e avenida Flamengo.
Além das ações de bloqueio de transmissão da doença, também estão canceladas em função do mau tempo as visitas domiciliares no bairro Bom Jesus e no Jardim Botânico (onde foi confirmado caso autóctone no início da semana), visando à identificação, tratamento e eliminação de criadouros de mosquitos transmissores da dengue. Nessas visitas os agentes também fazem busca ativa de casos, conversando com os moradores sobre a existência de pessoas com sintomas da doença que não tenham sido atendidos em serviços de saúde. As visitas começarão a ser feitas na terça-feira, no turno da tarde nos dois bairros. 

11/05/2015 Remarcada aplicação de inseticida no Bom Jesus e em Ipanema 
Estão remarcadas para terça-feira, 12, as ações de bloqueio de transmissão da dengue nos bairros Bom Jesus e Ipanema, previstas para esta segunda-feira, 11, e que foram canceladas em função do mau tempo. As duas operações acontecem por causa da confirmação de dois casos autóctones (contraídos no município) nos dois bairros. Com essas confirmações, sobre para 44 o número de casos da doença na Capital neste ano, sendo 12 autóctones e 32 importados. Para diminuir a possibilidade de transmissão viral, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) vai aplicar inseticida em trechos de ruas do Bom Jesus a partir das 9h30. A ação em Ipanema será no turno da tarde, a partir das 14h30. Chuva poderá causar novo adiamento das ações. 
Além das ações de bloqueio de transmissão da doença, agentes de combate às endemias da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vão fazer visitas domiciliares no bairro Bom Jesus e no Jardim Botânico (onde foi confirmado caso autóctone no início da semana), visando à identificação, tratamento e eliminação de criadouros de mosquitos transmissores da dengue. Nessas visitas os agentes também fazem busca ativa de casos, conversando com os moradores sobre a existência de pessoas com sintomas da doença que não tenham sido atendidos em serviços de saúde. 
Em Ipanema, são registrados mais doentes com dengue em 2015. O bairro tem confirmados sete casos, sendo seis autóctones, contraídos no próprio bairro, e um importado. Outros seis bairros registraram infecção autóctone, todos com um caso: Jardim Botânico, São Geraldo (paciente residente no bairro Rubem Berta), Bom Jesus, Nonoai, São José e Floresta. 
Bom Jesus – locais da aplicação do inseticida – terça-feira, 12, a partir das 9h30 (mapa anexo)
Rua Alexandre Herculano e trechos das ruas Jerusalém, Páscoa, Fonte e Coronel Antenor Amorim.
Ipanema – locais da aplicação do inseticida – terça-feira, 12, a partir das 14h30
Trechos das ruas Conselheiro Xavier da Costa, Mário de Andrade, Erico Peixoto, Dea Coufal, Francisco Bortoluzi e avenida Flamengo.

11/05/2015 Prefeitura inicia expansão das armadilhas de monitoramento 
A Prefeitura começa a ampliar, nesta terça-feira, 12, o número de armadilhas de monitoramento da proliferação do mosquito Aedes aegypti na cidade, com a instalação de equipamentos nos bairros Ipanema e Teresópolis. Em Ipanema, bairro com maior número de casos de dengue em 2015: são sete, sendo seis contraídos no próprio local e um importado de outra cidade, a instalação começa na manhã desta terça-feira. Ainda nesta semana, devem ser instaladas armadilhas no bairro Teresópolis, que terá cerca de 20 equipamentos. 
O critério para escolha do bairro leva em consideração critérios epidemiológicos (histórico de casos de dengue e dos índices de infestação do vetor e, também, densidade populacional ). A instalação será feita por técnicos da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS). A expectativa da CGVS da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) é de instalar mais 180 armadilhas na cidade neste semestre.
As armadilhas integram o Sistema Inteligente de Monitoramento da Dengue (MI Dengue). Até o momento, 714 estão instaladas, em 22 bairros de Porto Alegre. 
Desde fevereiro, as informações do MI Dengue estão disponíveis no Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre (Ceic), garantindo mais agilidade e eficácia à prevenção e combate da dengue na Capital.  A tecnologia para monitoramento da proliferação do mosquito transmissor da Dengue, reúne informações coletadas nas  armadilhas (Mosquitrap), que capturam mosquitos adultos. Os dados são coletados uma vez por semana por agentes de combate a endemias. A partir da próxima semana, portanto, dados da primeira captura das armadilhas instaladas nesta semana estarão disponíveis no site www.ondeestaoaedes.com.br (Onde Está o Aedes?), que apresenta o mapa semanal de infestação do mosquito adulto nos bairros onde as armadilhas estão localizadas.
As armadilhas são posicionadas em área externa de residências e estabelecimentos comerciais, com a distância aproximada de 250 metros entre uma e outra. São confeccionadas em plástico preto e têm em torno de 30 centímetros de altura. Antes de montá-las, os agentes conversam com moradores e proprietários de empresas da região para solicitar a concordância deles e a permissão para reavaliação semanal da situação. Os responsáveis pelas residências ou estabelecimentos comerciais participam de forma voluntária do monitoramento, ao autorizar a instalação das armadilhas.

10/05/2015 Dengue: Ipanema e Bom Jesus têm aplicação de inseticida segunda-feira 
Mais dois casos autóctones (contraídos no município) foram confirmados em Porto Alegre no final da sexta-feira, 8. Os pacientes são dos bairros Bom Jesus e Ipanema (caso que estava em fase final de investigação). Com essas confirmações, sobre para 44 o número de casos da doença na Capital neste ano, sendo 12 autóctones e 32 importados. Para diminuir a possibilidade de transmissão viral, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) vai aplicar inseticida em trechos de ruas do Bom Jesus na segunda-feira, 11, a partir das 9h30. A ação em Ipanema será no turno da tarde, a partir das 14h30. 
Além das ações de bloqueio de transmissão da doença, agentes de combate às endemias da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vão fazer visitas domiciliares no bairro Bom Jesus e no Jardim Botânico (onde foi confirmado caso autóctone no início da semana), visando à identificação, tratamento e eliminação de criadouros de mosquitos transmissores da dengue. Nessas visitas os agentes também fazem busca ativa de casos, conversando com os moradores sobre a existência de pessoas com sintomas da doença que não tenham sido atendidos em serviços de saúde. As visitas começarão a ser feitas na segunda-feira no turno da tarde nos dois bairros. 
Em Ipanema, são registrados mais doentes com dengue em 2015. O bairro tem confirmados sete casos, sendo seis autóctones, contraídos no próprio bairro, e um importado. Outros seis bairros registraram infecção autóctone, todos com um caso: Jardim Botânico, São Geraldo (paciente residente no bairro Rubem Berta), Bom Jesus, Nonoai, São José e Floresta. 
Bom Jesus – locais da aplicação do inseticida – segunda-feira, 11, a partir das 9h30 (mapa anexo)
Rua Alexandre Herculano e trechos das ruas Jerusalém, Páscoa, Fonte e Coronel Antenor Amorim.
Ipanema – locais da aplicação do inseticida – segunda-feira, 11, a partir das 14h30
Trechos das ruas Conselheiro Xavier da Costa, Mário de Andrade, Erico Peixoto, Dea Coufal, Francisco Bortoluzi e avenida Flamengo.

07/05/2015 Prefeitura age para prevenir dengue em Ipanema 
Diversas ruas do bairro Ipanema receberam equipes da Prefeitura da Capital na tarde destas quarta e quinta-feira, dias 6 e 7, para identificar e eliminar situações de risco para a dengue no bairro. Ipanema registra a maior quantidade de casos da doença em 2015 – são seis casos confirmados e um em investigação final, dos quais cinco autóctones, ou seja, contraídos no próprio bairro. 
Entre os serviços executados na região, remoção de lixo, limpeza de trechos do arroio Capivara e limpeza preventiva de bocas de lobo, vistoria de residências com focos para reprodução do mosquito Aedes aegypti, com notificação para adequação dos locais, limpeza de áreas verdes e podas, além de visitas domiciliares de agentes de combate às endemias (ACEs), nas quais os ACEs identificam, tratam ou eliminam focos do mosquito e orientam a população. Nas visitas os agentes também fazem uma busca ativa por pessoas que possam estar com os sintomas da doença e, se for o caso, orientação para encaminhamento a serviços de saúde. Também houve orientação da população na Unidade Básica de Saúde Ipanema, na avenida Tramandaí, quanto aos cuidados com a doença e meios de prevenção à proliferação do mosquito transmissor. 
Além dos serviços executados, a prefeitura agendou o retorno ao bairro no próximo sábado para remoção de resíduos de terrenos e residências.  Participaram da ação, operários e técnicos do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam), do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP), além de agentes e fiscais do Gabinete de Defesa Civil, do Centro Integrado de Comando da Cidade (Ceic), da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de Urbanismo. 
A atividade provocou mobilização no bairro. Um morador, que preferiu não se identificar, solicitou a presença de técnicos e agentes da Coordenadoria Geral da Vigilância em Saúde para avaliação do seu pátio, com piscina e bromélias. A bióloga Liane Oliveira Fetzer analisou as plantas e não identificou larvas do mosquito. O coordenador operacional do Ceic, Maurício Alves destacou a importância da atitude: “O combate à dengue é uma tarefa de todos, e a Prefeitura precisa da colaboração dos moradores para o controle do mosquito”. 
O morador do bairro Ronaldo Becker Germann, que foi à UBS Ipanema para medir à pressão, considerou a iniciativa da Prefeitura proveitosa. “Quanto mais informação for difundida, melhor”, resumiu. Germann declara ter cuidados permanentes no pátio de sua casa.
A expectativa é de que o balanço da operação seja divulgado pela Prefeitura na sexta-feira, 8. Desde fevereiro, o monitoramento das ações relacionadas com a dengue vem sendo feito de maneira integrada na prefeitura, a partir do Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre (Ceic). A ação está sendo desencadeada a partir da situação epidemiológica do bairro, que registra circulação e transmissão viral. A ação integrada tem o objetivo de incluir o combate à dengue, principalmente nos locais com maior concentração de casos, no trabalho dos serviços municipais. Ao somar esforços e atuar apoiando os agentes de combate às endemias, Porto Alegre espera manter sob controle a doença, impedindo uma epidemia, o que já é registrado em diferentes cidades.
O perímetro da ação incluiu trechos das ruas Conselheiro Xavier da Costa, Leblon, Erico Peixoto, Tenente Coronel Mário Doernte, Dea Coufal, Torres, Francisco Bortoluzi e avenida Flamengo. 
Estiveram no bairro, sob coordenação do Ceic e da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS), agentes de equipes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) – CGVS e Gerência Distrital Sul/Centro-Sul da Coordenadoria Geral de Atenção Primária (CGAPSES) –, do Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre(Ceic), do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam), do Gabinete de Defesa Civil (Gadec), do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) e Secretaria Municipal de Urbanismo (Smurb).

07/05/2015 Prefeitura realiza ação coordenada contra dengue em Ipanema 
A Prefeitura de Porto Alegre vai desencadear uma ação coordenada de prevenção à dengue no bairro Ipanema nesta quinta-feira, 7, a partir das 14h, com ponto de encontro no CTG Descendência Farrapa (av. Cavalhada, 6.735, no Parque Ipanema). Em Ipanema foi registrado o maior número de casos da doença em 2015. O bairro tem sete casos, sendo um importado, cinco autóctones e um em fase final de investigação. A intenção é integrar diferentes serviços municipais para identificar e eliminar situações de risco para a doença, além de orientar a população para as medidas de prevenção à doença e de proteção individual.
Desde fevereiro, o monitoramento das ações relacionadas com a dengue vem sendo feito de maneira integrada na prefeitura, a partir do Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre (Ceic). A ação está sendo desencadeada a partir da situação epidemiológica do bairro, que registra circulação e transmissão viral. A ação integrada tem o objetivo de incluir o combate à dengue, principalmente nos locais com maior concentração de casos, no trabalho dos serviços municipais. Ao somar esforços e atuar apoiando os agentes de combate às endemias, Porto Alegre espera manter sob controle a doença, impedindo uma epidemia, o que já é registrado em diferentes cidades.
Entre as ações já desencadeadas em Ipanema pela Secretaria Municipal de Saúde desde o início de março, estão quatro bloqueios de transmissão (aplicação de inseticida), visitas domiciliares a 3.441 imóveis, com 1.928 inspeções e 1.513 impedimentos ou recusas. Nessas visitas, os agentes de combate às endemias eliminaram ou trataram 5.043 criadouros do mosquito. 
O perímetro da ação inclui trechos ruas Conselheiro Xavier da Costa, Leblon, Erico Peixoto, Tenente Coronel Mário Doernte, Dea Coufal, Torres, Francisco Bortoluzi e avenida Flamengo. 
Na área específica da ação, foram visitados 310 imóveis e registrados 100 impedimentos ou recusas de moradores. No período, 23 agentes de combate a endemias trabalharam na região, com eliminação de 894 criadouros. Além de três dos quatro bloqueios de transmissão feitos no bairro, a CGVS também identificou, por busca ativa, quatro casos da doença. 
Estarão em Ipanema, sob coordenação do Ceic e da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS), agentes de equipes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) – CGVS e Gerência Distrital Sul/Centro-Sul da Coordenadoria Geral de Atenção Primária (CGAPSES) –, do Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre(Ceic), do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam), do Gabinete de Defesa Civil (Gadec), do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) e Secretaria Municipal de Urbanismo (Smurb).
DMLU - Irá atuar com uma equipe de seis garis, um encarregado e um caminhão caçamba na remoção de focos de lixo e no apoio às ações das outras secretarias. 
Smam - Atuará com um caminhão e cinco operários, vistoriando todas as áreas verdes públicas no entorno das avenidas Dea Coufal e Conselheiro Xavier da Costa. Também serão feitas as podas necessárias na arborização destes locais.
Gadec – Vai atuar com dois agentes de Defesa Civil, auxiliando na identificação de focos e trabalhando nas áreas de risco da região. 
DEP – Irá atuar com um caminhão, um encarregado e cinco operários. Em março, dentro da Prefeitura na Comunidade, o departamento fez a limpeza do Arroio Capivari, por isso, não há necessidade de limpeza profunda, apenas uma manutenção, se necessária. Os agentes vão consertar uma tampa de poço de inspeção que está quebrada e trabalhar na limpeza e manutenção da rede pluvial da região, em um raio de 150 metros.
Equipe de Fiscalização Ambiental (SMS) – Enviará dois fiscais para ações de fiscalização de eventuais locais com água parada, notificação e emissão de autos de infração se necessário.
Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores (SMS) – Além de coordenar a ação, realizará visita domiciliar a cerca de 100 imóveis nos quais as visitas recentes não puderam ser feitas por impedimento ou recusa dos moradores. 
CGAPSES – Sala de Espera na UBS Ipanema (avenida Tramandaí, 351) – no turno da tarde, serão desenvolvidas atividades de conscientização para prevenção ao mosquito da dengue para pacientes em atendimento na unidade. 
Smurb – Participará com dois agentes para notificar e cobrar providências dos responsáveis por obras inacabadas e/ou abandonadas, além de obras irregulares. O objetivo é reconhecer os problemas e buscar soluções, tais como a conclusão das obras e/ou a colocação de tapumes, evitando assim o acúmulo de água ou resíduos, que podem ser focos de proliferação de mosquitos.

07/05/2015 São Geraldo e Jardim Botânico têm aplicação de inseticida hoje 
A Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que foram confirmados dois casos autóctones e um importado de dengue. Atualmente, são 42 casos da doença registrados em Porto Alegre, sendo dez autóctones e 32 importados. 
Em função disso, nesta quinta-feira, 7, serão realizados bloqueios de transmissão (aplicação de inseticida para o mosquito adulto) nos bairros São Geraldo e Jardim Botânico, além de visitas domiciliares para a remoção de criadouros e orientação nas áreas com casos. As operações ocorrem pela manhã e à tarde e objetivam matar mosquitos adultos, diminuindo a probabilidade de transmissão do vírus nas comunidades. 
Os dois bloqueios serão feitos nos seguintes locais:
São Geraldo: 
Manhã, às 9h30  
- Av. Maranhão, entre av. Bahia e av. Paraná; 
- Av. Pátria, entre av. Bahia e av. Amazonas;
- Rua Ernesto da Fontoura e av. Pátria;
- Av. Pará, entre av. Polônia e av. Brasil;
- Av. Amazonas, entre Ernesto da Fontoura e av. Pátria.
Jardim Botânico:
Tarde, às 14h30   
- Av. Salvador França, próximo à esquina com Eng. Antônio Carlos Tibiriçá; 
- Rua Odila Gay da Fonseca;
- Rua Dr. José C. Bernardes; 
- Rua Cel. Aurelio do Amaral; 
- Rua Antônio Carlos Tibiriçá, entre av. Salvador França e rua Cel. Aurelio do Amaral.

07/05/2015 Dengue: Ruben Berta, Humaitá e Ipanema terão aplicação de inseticida sexta 
A Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa três operações de bloqueio de transmissão da dengue nesta sexta-feira, 8, na Capital. Pela manhã, haverá aplicação de inseticida nos bairros Ruben Berta e Ipanema. À tarde, no bairro Humaitá. As operações objetivam matar mosquitos adultos, diminuindo a probabilidade de transmissão do vírus nas comunidades. Atualmente, são 42 casos de dengue registrados em Porto Alegre, sendo dez autóctones e 32 importados. A operação em Ipanema acontece por causa da suspeita de um caso da doença dentro do raio de um quilômetro a partir da residência de paciente confirmado com caso autóctone. 
Rubem Berta – 9h30
Trecho da Av. Gamal Abdel Nasser entre Rua dos Maias e Um Vila dos Maias;
Rua 2A;
Rua Vinte e Cinco;
Rua Vinte e Seis;
Trecho da R Cyro de Miranda entre Rua dos Maias e Av Major Manoel Jose Monteiro;
Trecho da Rua Ajax entre Av Major Manoel Monteiro e Passagem 5;
Trecho da Rua Master entre Av Major Manoel  Jose Monteiro e Rua Vicenta Maria;
Trecho da Rua Caetano la Porta entre Rua dos Maias e Rua Vicenta Maria;
Trecho da Av Major  Manoel Jose Monteiro entre a Av Gamal Abdel Nasser e Rua Cyro de Miranda e Silva.
Ipanema – 9h30
Rua Francisco Bortoluzi (antiga rua C)
Humaitá – 14h30
Será pulverizado o quadrilátero composto pelas ruas José Aloísio Filho, Marins Silva e Irmão Felix Norberto e Avenida Ernesto Neugebauer.
 
05/05/2015 Vigilância em Saúde aplica inseticida em ruas de Santa Tereza 
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde vai aplicar inseticida na tarde desta terça-feira, 5, em trechos de ruas do bairro Santa Tereza. A ação, que começa às 14h30, acontece por causa da suspeita de um caso de dengue em um morador que reside dentro do raio de um quilômetro a partir da localização de uma armadilha que capturou fêmeas do mosquito Aedes aegypti contaminadas com o vírus da doença.
As ruas que receberão a aplicação do inseticida são:
- Trecho da Rua Clemente Pinto entre ruas Vereador Viton Araújo e Catumbi; e 
- Trecho da Rua Dr. Lucidoro Brito, entre ruas Sepé Tiarajú e Engenheiro Leovegildo Paiva.
Durante esta manhã, a CGVS realizou dois Bloqueios de Transmissão, com pulverização de inseticida em 94 imóveis dos bairros Santa Tereza e Santo Antônio, onde foram identificadas quatro armadilhas com captura de fêmeas do mosquito transmissor da dengue infectadas com o vírus da doença. 

04/05/2015 Retificação: Petrópolis e Menino Deus terão aplicação de inseticida nesta tarde 
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) vai fazer dois Bloqueios de Transmissão (aplicação de inseticida) na tarde desta segunda-feira, 4, nos bairros Petrópolis e Menino Deus. Porto Alegre tem confirmados 38 casos de dengue em 2015 – 31 importados e sete autóctones. As duas operações da tarde serão realizadas de forma concomitante, a partir das 14h30. Os trechos e ruas abrangidos com as ações são os seguintes:
Bairro Petrópolis:
- Trecho da Rua Carazinho, entre Avenida Taquara e Rua João Abbott; e
- Trecho da Avenida Taquara, entre Rua Carazinho e Avenida Montenegro. 
Bairro Tristeza:
- Trecho da Rua Barbedo, entre ruas Itororó e Múcio Teixeira.

28/04/2015 Suspeita de Chikungunya e de dengue provocam aplicação de inseticida 
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) vai fazer aplicação de inseticida na tarde desta terça-feira, 28, nos bairros Santa Tereza e Ipanema, ambos a partir das 14h30. 
No Santa Tereza, a ação decorre da notificação de um caso suspeito de febre Chikungunya em uma residente do bairro que viajou recentemente a Fortaleza/Ceará. No bairro Ipanema, a operação acontece por causa da suspeita de um caso de dengue em um morador do bairro que reside dentro do raio de um quilômetro do paciente que teve confirmação de caso autóctone.
Os perímetros
Santa Tereza: Esquina das ruas Jacuí e Taquari
Ipanema: Rua Conselheiro Xavier da Costa entre ruas Leblon e Flamengo; Trechos da rua Erico Silveira Peixoto e rua C, próximo à esquina da Rua Xavier da Costa.

29/04/2015 Dengue: Saúde alerta para cuidados durante o feriadão 
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) mantém o alerta para que os moradores de Porto Alegre que viajarem no feriado do Dia do Trabalho para áreas com transmissão da doença se previnam. O alerta parte do princípio de que a maioria dos casos de dengue registrados na Capital em 2015 é importada, ou seja, pessoas que saíram da cidade, muitas delas em feriados prolongados, se expuseram a riscos em locais com transmissão e retornaram a Porto Alegre já infectados com o vírus.
O número de casos de dengue na Capital se mantém em 38, sendo sete autóctones (contraídos no município) e 31 importados. Os locais que merecem atenção redobrada dos viajantes continuam os mesmos: regiões Sudeste e Centro-Oeste do país, com ênfase para os estados de São Paulo (interior e litoral) e Goiás, respectivamente, além do interior do Rio Grande do Sul, em especial para Caibaté, Panambi, Santo Ângelo, Erval Seco e Novo Tirandentes, locais que têm registros de casos autóctones da doença. 
Ao retornar à cidade, em caso de febre alta súbita acompanhada de um ou mais sintomas da doença – dor de cabeça, dor no corpo, nos músculos, nas articulações, manchas vermelhas no corpo ou dor no fundo do olho no retorno - o paciente deve procurar um serviço de saúde imediatamente e informar ao médico a viagem para locais onde há transmissão da dengue.  
Como a dengue é uma doença de notificação compulsória, para cada caso suspeito existem ações de cuidado com o vetor (mosquito) que devem ser iniciadas já na indicação da suspeita. A partir da confirmação, a Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da CGVS faz a aplicação de inseticida para a forma adulta do mosquito, em um raio de 150 metros da residência (e/ou local de trabalho ou estudo) do paciente. Concomitantemente, devem ser adotadas medidas para a remoção de criadouros com água, que possam desenvolver larvas do mosquito.
Recomendações – Quem viaja para áreas com a doença deve adotar medidas de proteção individual, como utilização de repelente e uso de roupas que protejam as áreas do corpo mais expostas. Os viajantes também devem ter o cuidado de evitar que na sua residência fiquem recipientes ou materiais que possam acumular água, durante o período de viagem. O ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, na fase aquática, pode durar de sete a 12 dias.
A chefe da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da CGVS, bióloga Liane Fetzer, lembra que a transmissão da dengue ocorre quando a fêmea do mosquito Aedes aegypti pica uma pessoa doente e, após um período de multiplicação do vírus no inseto, ele estará apto a transmitir o vírus a outras pessoas, durante toda a sua vida.
É importante também verificar – e evitar - possíveis criadouros do mosquito, eliminando qualquer acúmulo de água em residências ou estabelecimentos comerciais. A bióloga enfatiza que a fêmea do inseto necessita de sangue para o desenvolvimento dos ovos, e  a postura destes é feita na borda de recipientes com água, depois que a fêmea sugar o sangue. Evitar o acúmulo de água, portanto, diminui os locais de reprodução do inseto. 

24/04/2015 Centro e Cavalhada terão aplicação de inseticida segunda-feira, 27 
A confirmação de novos casos de dengue em Porto Alegre vai desencadear ações de Bloqueio de Transmissão (aplicação de inseticida) em ruas do Centro Histórico e do bairro Cavalhada na segunda-feira, 27, pela manhã. Os dois casos são importados. A Capital tem registrados (ou em fase final de investigação) 38 casos de dengue em 2015, sendo 31 importados e sete autóctones (contraídos aqui na cidade). 
Os três casos autóctones mais recentes foram confirmados no bairro Ipanema e a confirmação laboratorial aconteceu nesta sexta-feira. Nos três casos, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) já realizou operações de bloqueio de transmissão, quando da notificação de suspeita da doença. As operações aconteceram no dia 14 passado, de acordo com o Plano de contingência da dengue, que prevê essa ação no raio de 1 quilômetro de caso confirmado autóctone. 
No Centro, mora o paciente que contraiu o vírus em São Paulo, Capital; na Cavalhada, o paciente que viajou ao Mato Grosso do Sul. Os perímetros das operações, que começam às 9h30, sendo feitas por equipes diferentes da CGVS, são os seguintes:
Centro Histórico – trechos:
Rua dos Andradas entre ruas General Canabarro e General Portinho; 
Rua General Canabarro entre Rua dos Andradas e Rua Riachuelo
Cavalhada – trechos/ruas:
Rua Stéfano Sweig entre Rua Augusto Comandante e Avenida Cavalhada;
Rua Martinho Lutero;
Rua Augusto Comandante entre Stefano Sweig e rua Gorki.
A CGVS alerta os moradores da Capital para a proximidade do feriadão de 1º de Maio, quando deve aumentar o fluxo de viagens para áreas com transmissão da doença, como o Noroeste do Estado e o Sudeste e Centro-Oeste do país. A recomendação é de uso de repelentes corporais e, diante de sintomas da dengue – febre alta súbita acompanhada de pelo menos dois outros sintomas: dor de cabeça, dor no fundo dos olhos, dores musculares e dores nas articulações, além de dores abdominais – buscar atendimento em serviço de sáude, informando que viajou a locais com transmissão do vírus da dengue. 

23/04/2015 Dengue: suspeita de casos motiva aplicação de inseticida no São José 
A suspeita de dois novos casos de dengue em moradores do bairro São José motivou a aplicação de inseticida em trechos de três ruas na manhã desta quinta-feira, 23, e levará à mesma operação na tarde desta quinta em trechos da rua Pedro Souza, próximo à rua Ângelo Barcelos, e na rua Ângelo Barcelos, entre ruas Pedro Souza e Marista. 
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) informa que as duas operações acontecem porque houve um caso autóctone na região. Diante da confirmação de casos autóctones, ou seja, contraídos na Capital, a metodologia do Ministério da Saúde preconiza que haja Bloqueio de Transmissão mesmo diante da suspeita de novos casos de dengue em um raio de um quilômetro a partir da residência do paciente confirmado. Não há confirmação de operações para sexta-feira, 24.
Na manhã desta quinta-feira, a CGVS fez duas operações de bloqueio de transmissão, com pulverização de inseticida em um total de 38 imóveis nos bairros Cristo Redentor e São José.  
Porto Alegre tem a confirmação de 31 casos de dengue confirmados, sendo quatro autóctones e 27 importados, que se localizam em 23 bairros. A CGVS realizou operações de bloqueio de transmissão (aplicação de inseticida) em todos os bairros onde houve confirmação de casos importados e, também, nos quais houve confirmação ou suspeita de casos autóctones. 
No bairro São José, nesta manhã, a operação aconteceu em trechos das ruas 1º de Setembro, 1º de Março e Santo Alfredo.
 

22/04/2015 Dengue: 71 imóveis do bairro Nonoai foram pulverizados nesta manhã 
Três bairros têm aplicação de inseticida para Boqueio de Transmissão da Dengue nesta quarta-feira, 22. Pela manhã, a ação foi no bairro Nonoai, onde houve a confirmação do quarto caso de dengue autóctone (contraído em Porto Alegre) do ano. Setenta e um imóveis foram pulverizados, na Rua Octávio de Souza, entre ruas Erechim e Gabriel Delfino Santos-Mata Coelho, e Rua Gabriel Delfino Santos-Mata Coelho entre ruas Octávio de Souza e Quaraí.
Nesta tarde, outros dois bloqueios rápidos, de 50 metros de raio cada, serão realizados nos bairros Floresta e São Geraldo. As duas operações têm início previsto para as 14h30:
Floresta: 
- Trecho da Rua Comendador Coruja entre Rua São Carlos e Av. Cristóvão Colombo. 
- Trecho da Rua São Carlos entre Rua Comendador Coruja e Rua Pelotas, em função de caso importado de Ilha Grande/RJ.
São Geraldo: a ação acontece próximo ao local de trabalho de um caso importado de Uberlândia/MG: 
-Trecho da Av. Maranhão entre Av. Bahia e Av. Pará; 
-Trecho da Av. Pátria entre Av. Bahia e Av. Pará;
-Trecho da Av. Bahia entre Av. Maranhão e Av. Pátria. 
Na quinta-feira, 23, pela manhã, a ação será próximo à residência do paciente que trabalha no bairro São Geraldo. A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde fará a aplicação de inseticida a partir das 9h30, nas seguintes ruas:
- Lado par da Avenida do Forte, entre Rua Potengi e Passagem 2;
- Trecho da Rua Potengi, entre Avenida do Forte e Rua Limoeiro; e 
- Trecho da Rua Trípoli, próximo à Rua Zeca Neto.
Porto Alegre tem confirmados ou em fase final de investigação 31 casos de dengue em 2015, sendo 27 importados e quatro autóctones (vírus contraído na cidade). No total, 232 casos da doença foram investigados, sendo 132 descartados.

22/04/2015 Dengue: Inseticida será aplicado no bairro Cristo Redentor quinta-feira 
Nesta quinta-feira, 23, pela manhã, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) fará a aplicação de inseticida no bairro Cristo Redentor. A ação será próximo à residência do paciente que contraiu a doença em viagem a Uberlândia/Minas Gerais, e que trabalha no bairro São Geraldo. A ação será a partir das 9h30, nas seguintes ruas:
- Lado par da avenida do Forte, entre rua Potengi e Passagem 2;
- Trecho da rua Potengi, entre avenida do Forte e rua Limoeiro; e 
- Trecho da rua Trípoli, próximo à rua Zeca Neto.
Na quarta-feira, 22 três bairros receberam operações para Bloqueio de Transmissão da dengue. Foi aplicado inseticida em 71 imóveis do bairro Nonoai, e em 14 imóveis do bairro Floresta e 14 do São Geraldo. 
Porto Alegre tem confirmados ou em fase final de investigação 31 casos de dengue em 2015, sendo 27 importados e quatro autóctones (vírus contraído na cidade). No total, 232 casos da doença foram investigados, sendo 132 descartados.

20/04/2015 Saúde atualiza situação da dengue na Capital 
Porto Alegre tem confirmados ou em fase final de investigação 31 casos de dengue em 2015, sendo 27 importados e quatro autóctones (vírus contraído na cidade). No total, 232 casos da doença foram investigados, sendo 132 descartados. Seguindo a tendência do restante do País e do estado, o número de pessoas com a doença neste ano é bem superior ao registrado em 2014, quando, até 20 de abril, foram confirmados três casos importados e quatro autóctones na Capital. O quarto caso autóctone foi confirmado no bairro Nonoai, onde a CGVS fará aplicação de inseticida na quarta-feira, 22. O serviço, previsto para esta segunda-feira, foi cancelado por causa do mau tempo. Como a previsão é de continuidade da chuva, o Bloqueio de Transmissão deve ser feito na quarta-feira. 
O médico veterinário da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) destaca que o período de agora até a segunda quinzena de maio se configura como de alto risco de transmissão da doença, tanto pela presença de mosquitos Aedes aegypti quanto pelas condições climáticas deste outono. A população adulta dos mosquitos somente vai diminuir de forma drástica no frio (dias consecutivos de temperatura inferior a 10 graus Celsius). Por isso, as medidas de prevenção individuais e de cuidados com a proliferação do inseto são importantes.
Regiões de casos autóctones - Os casos autóctones da doença foram registrados em quatro bairros: Ipanema, São José, Floresta e Nonoai. Nesses bairros, em especial, é recomendada a utilização de repelentes corporais e elétricos no interior das residências. 
Nessas regiões da cidade, a CGVS mantém atenção redobrada: em casos de notificação, por serviço de saúde, de suspeita da dengue situados a menos de um quilômetro da residência do paciente com a doença confirmada, é realizado o Bloqueio de Transmissão (aplicação de inseticida), com raio de 50 metros. A ação objetiva a eliminação de mosquitos adultos, reduzindo o risco de transmissão da doença. Kunz lembra que o ciclo de transmissão da dengue é homem – Aedes aegypti – homem, ou seja, uma pessoa que foi infectada fora de Porto Alegre (caso importado) retorna para a Capital com o vírus no organismo. Se esta pessoa for picada por uma fêmea do mosquito transmissor do vírus, o Aedes aegypti, saudável, em poucos dias o inseto poderá iniciar a transmissão viral. 
Larvas e criadouros - Como Porto Alegre tem registrado de forma crescente a presença do Aedes aegypti (os primeiros insetos foram identificados na Capital em 2001 e de lá pra cá a infestação tem aumentado de forma constante), os gestores da SMS enfatizam a importância de a população colocar na sua rotina a verificação semanal dos locais que podem vir a ser criadouros do mosquito. Qualquer recipiente que possa acumular água, dos pratos de vasos de plantas aos pneus e lixo, passando por garrafas, potes e outros, deve ser verificado nos pátios uma vez por semana: tirar a água acumulada é medida simples e a mais eficaz para evitar a proliferação das larvas. Ralos externos e internos devem ser mantidos com tela milimétrica ou fechados, respectivamente. 
Levantamentos recentes da CGVS indicam que os criadouros do Aedes aegypti em Porto Alegre estão, em 93% dos casos, em residências ou estabelecimentos comerciais. E os pequenos recipientes, fáceis de limpar, e pneus, equivalem a cerca de 80% dos criadouros. Todo o material reciclável que estiver em pátios e que possa ser descartado deve ser encaminhado para a coleta seletiva. Caso não seja possível o descarte, é importante manter o local sem acúmulo de água parada. Em relação às piscinas, devem ter a água tratada. Piscinas infantis devem ser esvaziadas, secas e guardadas.
Denúncias devem ser feitas à prefeitura pelo Serviço 156 – Fala Porto Alegre, ou por email do serviço, no portal da Prefeitura de Porto Alegre (www.portoalegre.rs.gov.br).


20/04/2015 Nonoai, Floresta e São Geraldo têm aplicação de inseticida quarta 
Três bairros terão aplicação de inseticida para Boqueio de Transmissão da Dengue nesta quarta-feira, 22. Pela manhã, a ação será no bairro Nonoai, onde houve a confirmação do quarto caso de dengue autóctone (contraído em Porto Alegre) do ano. Esta operação estava prevista para a segunda-feira, mas foi cancelada em função do mau tempo. O perímetro será o seguinte: 
- Rua Octávio de Souza, entre ruas Erechim e Gabriel Delfino Santos-Mata Coelho
- Rua Gabriel Delfino Santos-Mata Coelho entre ruas Octávio de Souza e Quaraí
À tarde, outros dois bloqueios rápidos, de 50 metros de raio cada, serão realizados nos bairros Floresta e São Geraldo:
14h30 - Trecho da Rua Comendador Coruja entre Rua São Carlos e Av. Cristóvão Colombo. 
- Trecho da Rua São Carlos entre Rua Comendador Coruja e Rua Pelotas, em função de caso importado de Ilha Grande/RJ.
Após a operação na Floresta, no bairro São Geraldo, a ação acontece próximo ao local de trabalho de um caso importado de Uberlândia/MG.
-Trecho da Av. Maranhão entre Av. Bahia e Av. Pará; 
-Trecho da Av. Pátria entre Av. Bahia e Av. Pará;
- Trecho da Av. Bahia entre Av. Maranhão e Av. Pátria. 
Porto Alegre tem confirmados ou em fase final de investigação 31 casos de dengue em 2015, sendo 27 importados e quatro autóctones (vírus contraído na cidade). No total, 232 casos da doença foram investigados, sendo 132 descartados.


17/04/2015 Dengue: Bairro Nonoai terá aplicação de inseticida segunda-feira 
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) vai aplicar inseticida na segunda-feira, 20, em trechos de ruas do bairro Nonoai, por causa da confirmação de um caso de dengue na região. A operação começa às 9h30.  
As ruas que terão o Bloqueio de Transmissão são:
- Rua Octávio de Souza, entre ruas Erechim e Gabriel Delfino Santos-Mata Coelho
- Rua Gabriel Delfino Santos-Mata Coelho entre ruas Octávio de Souza e Quaraí
O médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior destaca que a aplicação do veneno contra os mosquitos é feita pelas equipes operacional e técnica da EVRV/CGVS. Os técnicos lembram aos moradores que a equipe operacional, composta pelos aplicadores de inseticida, não costuma portar documentos, já que usam equipamento de proteção para o serviço (macacão sem bolsos, máscara e máquina costal com o veneno). Em todas as operações de bloqueio de transmissão, a equipe operacional é acompanhada por técnicos da CGVS, devidamente identificados com crachá da prefeitura e uniforme, que são responsáveis pela ação. 
Sobre a aplicação do inseticida (ou bloqueio de transmissão):
- A aplicação será nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.
- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.
- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.
- A aplicação será de deltametrina (um piretróide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral.


17/04/2015 Dengue: Bom Fim terá aplicação de inseticida nesta sexta-feira 
A equipe operacional de Vigilância de Roedores e Vetores da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) fará aplicação de inseticida no Bom Fim nesta sexta-feira, 17, a partir das 9h30, por causa da confirmação de um caso importado de dengue, contraído na cidade de São Paulo. O perímetro inclui trechos das ruas Tomaz Flores, Garibaldi e Barros Cassal, entre a rua Irmão José Otão e a avenida Osvaldo Aranha, e a rua Antão de Farias, em toda a extensão.
Na quinta-feira, 16, 76 imóveis receberam a pulverização do veneno, nos bairros Praia de Belas (25), Hípica (28) e Humaitá (20). Porto Alegre tem confirmados (ou em fase final de investigação) 30 casos de dengue, sendo 27 importados e três autóctones, em 21 bairros – Aberta dos Morros, Bela Vista, Bom Fim, Cavalhada, Centro Histórico, Cidade Baixa, Cristo Redentor, Floresta, Higienópolis, Humaitá, Ipanema, Jardim Itu-Sabará, Menino Deus, Partenon, Petrópolis, Rubem Berta, Santa Teresa, Santana, Santo Antônio, Sarandi, São José e Vila Ipiranga (Parque Germânia). 


17/04/2015 Dengue: política da Capital na pauta de programa da Fiocruz 
O programa Sala de Convidados, produzido pelo Canal Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e transmitido pelo site do Canal Saúde, na edição do dia 14 de abril, contou com a participação da bióloga Maria Mercedes Bendati, da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde, que falou sobre a política de prevenção à dengue da Prefeitura de Porto Alegre. Entre os aspectos destacados pela técnica estão o sistema de monitoramento inteligente da dengue, o site Onde Está o Aedes? (www.ondeestaoaedes.com.br), que traz atualizações diárias sobre o panorama da dengue, e a prevenção à doença na Capital. Nesta edição, também participaram a bióloga Denise Valle, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), e o infectologista Rogério Valls, do Instituto Nacional Evandro Chagas (Ipes/Fiocruz). 
O tema do programa foi Dengue e Febre Chikungunya no país. O episódio aborda sintomas e prevenção, além do debate de estratégias de combate às duas doenças. O que se mostrou eficaz, o que não tem funcionado e por que o número de casos da dengue subiu em 2015 no Brasil. 
Entre as ações apresentadas no Sala de Convidados está a política de Porto Alegre. Entrevistas com agentes de combate a endemias que monitoram as armadilhas do sistema de monitoramento inteligente da dengue (MI Dengue) e orientam moradores da Capital e com gestores municipais, como o coordenador-adjunto da CGVS, José Carlos Sangiovanni, compõem o programa. O Sala de Convidados promove debate com a participação do espectador através do chat no site do Canal Saúde, pelo e-mail canal@fiocruz.br ou pela fan page do Canal Saúde (facebook/canalsaudeoficial). O programa é transmitido ao vivo, às terças, a partir das 11h. Há horários alternativos, às terças, 16h; quartas, 18h;  e quintas, às  11h, 15h30 e 18h40.
O número de casos de dengue no país, que havia caído em 2014, voltou a subir com intensidade no primeiro bimestre de 2015. Segundo dados do Ministério da Saúde, houve um aumento de 139% nas notificações de casos da doença. Já a chikungunya, que tem sintomas semelhantes e é transmitida pelo mesmo vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti, teve um registro de 1.049 casos até 7 de março deste ano.


16/04/2015 Dengue: Suspeita próximo a caso autóctone provoca bloqueio extra 
Além dos bloqueios de transmissão (aplicação de inseticida) previstos para esta quinta-feira, 16, nos bairros Humaitá e Praia de Belas, a equipe operacional da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) fará aplicação extra do veneno no bairro Hípica, diante da suspeita de um caso de dengue dentro do raio de um quilômetro a partir do local de trabalho de um paciente confirmado como caso autóctone. A operação vai ser na Avenida Juca Batista, próximo ao Beco 6 (outro ponto de referência é a ponte do Arroio do Salso, após o trevo de acesso à Estrada Gedeon Leite), num raio de 50 metros (chamado Bloqueio Rápido de Transmissão).
Pela manhã desta quinta-feira, os técnicos da CGVS estiveram no bairro Humaitá, onde foram pulverizados com o inseticida deltametrina 20 imóveis. À tarde, também a partir das 14h30, haverá bloqueio de transmissão no bairro Praia de Belas, nas seguintes ruas e trechos: 
- Rua Celeste Gobbato
- Rua Dr. Vicente de Paula Dutra
- Trechos das ruas engenheiro Guilherme Gaudenzi e Márcio L. Veras Vidor e das Avenidas Edvaldo Pereira Paiva e Aureliano de Figueiredo Pinto.
Na sexta-feira, 17, está prevista ação no bairro Bom Fim, também por causa da confirmação de um caso importado da doença, este contraído na cidade de São Paulo. Este bloqueio de transmissão será realizado na sexta-feira porque a data de início dos sintomas é posterior ao do início do paciente que mora no Humaitá. 
Até quarta, 15, foram confirmados (ou estão em fase final de investigação) 30 casos de dengue em Porto Alegre, sendo 27 importados e três autóctones. 

15/04/2015 Quinta-feira terá aplicação de inseticida no Humaitá e Praia de Belas 
Em função da confirmação de um novo caso de dengue importado, de um morador do bairro Humaitá que trabalhou no período chamado de viremia (um dia antes e seis dias após o início dos sintomas) no bairro Praia de Belas, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) fará duas aplicações de inseticida nesta quinta-feira, 16. O paciente viajou a Santo Ângelo, interior gaúcho.
Veja as operações desta quinta-feira (acesse os mapas em alta resolução na matéria publicada no site da prefeitura): 
Trechos no bairro Humaitá - a partir das 9h30
- Rua Martins Silva entre ruas José Aloísio Filho e Ernesto Neugebauer
- Trechos das ruas José Aloísio Filho e  Ernesto Neugebauer, entre as ruas Martins Silva e Júlio Juracy da Luz
Trechos no Bairro Praia de Belas - a partir das 14h30
- Rua Celeste Gobbato
- Rua Dr. Vicente de Paula Dutra
- Trechos das ruas engenheiro Guilherme Gaudenzi e Márcio L. Veras Vidor e das Avenidas Edvaldo Pereira Paiva e Aureliano de Figueiredo Pinto.
Na sexta-feira, 17, a ação acontecerá no bairro Bom Fim, também por causa da confirmação de um caso importado da doença, este contraído na cidade de São Paulo. Este bloqueio de transmissão será realizado na sexta-feira porque a data de início dos sintomas é posterior ao do início do paciente que mora no Humaitá. Com esses dois pacientes, sobe para 28 o número de casos confirmados ou em fase final de investigação na cidade, sendo 25 importados e três autóctones.
Alerta - A CGVS mantém o alerta para moradores da Capital que estiverem com viagem marcada a locais com transmissão da dengue, como a região Noroeste do Rio Grande do Sul e em todas as regiões do país e, neste momento, especialmente os estados de São Paulo e Goiás. Aos viajantes é recomendada a adoção de medidas de proteção individual, como utilização de repelente e uso de roupas que protejam as áreas do corpo mais expostas. Eles devem ter o cuidado de evitar que na sua residência fiquem recipientes ou materiais que possam acumular água, durante o período de viagem. O ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, na fase aquática, pode durar de sete a 12 dias.
O inseticida - O médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior destaca que a aplicação do veneno contra os mosquitos é feita pelas equipes operacional e técnica da EVRV/CGVS. Os técnicos lembram aos moradores que a equipe operacional, composta pelos aplicadores de inseticida, não costuma portar documentos, já que usam equipamento de proteção para o serviço (macacão sem bolsos, máscara e máquina costal com o veneno). Em todas as operações de bloqueio de transmissão, a equipe operacional é acompanhada por técnicos da CGVS, devidamente identificados com crachá da prefeitura e uniforme, que são responsáveis pela ação.
Sobre a aplicação do inseticida (ou bloqueio de transmissão):
- A aplicação será nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.
- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.
- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.
- A aplicação será de deltametrina (um piretróide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral.

14/04/2015 Vigilância em Saúde aplica inseticida em quatro bairros dia 15 de abril 
Quarta-feira, 15 de abril, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) vai aplicar inseticida em quatro bairros da cidade, nos turnos manhã e tarde, visando à eliminação de mosquitos adultos e a transmissão de vírus da dengue nos locais. Em caso de mau tempo as operações poderão ser adiadas. As primeiras atividades serão no estacionamento do Shopping Praia de Belas, no bairro Praia de Belas; e no bairro Santa Teresa, ambas a partir das 9h30.  
Depois, as equipes da CGVS se deslocam ao bairro Floresta, onde há suspeita de um caso novo de dengue em um raio inferior a um quilômetro da residência de um paciente que contraiu a doença aqui na Capital (caso autóctone). O médico veterinário da CGVS Luiz Felippe Kunz Júnior explica que em caso de confirmação de casos autóctones, sempre que há suspeita de casos em um raio de um quilômetro a partir da residência do doente haverá uma ação de Bloqueio de Transmissão. 
À tarde, a partir das 14h30, o trabalho vai ser feito na zona Sul, no bairro Aberta dos Morros. O número de casos de dengue confirmados ou em fase final de investigação se mantém em 26, sendo 23 importados e 3 autóctones.
As operações:
9h30 – Praia de Belas - Estacionamento térreo do shopping Praia de Belas – local de trabalho do paciente com caso importado de Campinas;
9h30 – Santa Teresa – caso importado do Rio de Janeiro
- Acessos 1, 2 e 3 do condomínio residencial Jardim Medianeira;
- Trecho da Rua Orfanotrófio, entre ruas Paulo Lacerda e Sepé Tiarajú;
- Trecho da Rua Paulino Vemicco entre rua Gibran e Acesso 4.
10h30 – Floresta – suspeita de caso de dengue em um raio inferior a 1km da residência de um paciente com caso autóctone, em um trecho da rua General Neto, entre Dr. Vale e engenheiro Saldanha.
14h30 – Bairro Aberta dos Morros – caso importado de rio Negro/Paraná
- Trecho da Avenida Saul Nonnenmacher, entre Avenida Eduardo Prado e Rua Dr. João Palombini;
- Trecho da Rua Baltazar Hahn;
- Trecho da Avenida Eduardo Prado entre Travessa Alfredo Magalhães e Rua Professor João A. Ortiz.
Nesta terça-feira, 14, a CGVS fez três operações de bloqueio. No bairro Hípica, 99 imóveis foram pulverizados com o inseticida; no Santana, 66. Além disso, a suspeita de um caso da doença no bairro Ipanema, em um raio inferior a um quilômetro do paciente que contraiu dengue em Porto Alegre em fevereiro também motivou bloqueio de transmissão no local, com aplicação de inseticida em 16. 

13/04/2015 Bairros Hípica e Santana terão aplicação de inseticida nesta terça-feira 
Terça-feira, 14 de abril, pela manhã, haverá aplicação de inseticida em parte do bairro Hípica. À tarde, a operação de loqueio de transmissão da dengue será feita no bairro Santana. Na Hípica, a ação acontece porque o morador do bairro São José, que teve confirmação da doença, trabalha em um estabelecimento comercial no bairro. A aplicação do inseticida na zona Sul será a partir das 9h30, no trecho da Avenida Juca Batista entre o número 5.800 e 6.200 e becos 3, 4, 5 e 6 da avenida Juca Batista.  
À tarde, a partir das 14h30, os técnicos estarão no bairro Santana, onde foi confirmado mais um caso importado da doença, de um morador da região que viajou a Campinas, São Paulo, onde teria sido infectado. O perímetro da aplicação é o seguinte: 
- Trecho da Avenida Ipiranga entre ruas Delegado Grant e Gomes Jardim;
- Trecho  da Rua Santana, entre ruas Dr. Olintho de Oliveira e Leopoldo Bier;
- Trecho da Rua Dr. Olintho de Oliveira entre ruas Santana e Jacinto Gomes;
- Trecho da rua Delegado Grant, entre avenida Ipiranga e rua Freitas de Castro;
- Trecho da rua Prof. Freitas e Castro, entre ruas Delegado Grant e Santana.
Nesta segunda-feira, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) fez três operações de bloqueio, no Centro (quatro imóveis), São José (126 imóveis) e Floresta (66 imóveis). O médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior alerta que neste período o risco de transmissão viral na cidade é alto, tanto pela alta infestação do mosquito Aedes aegypti e continuidade das temperaturas elevadas. Em 2015, foram confirmados 26 casos de dengue em Porto Alegre, 23 importados e três autóctones (contraídos em Porto Alegre). 
Também nesta segunda-feira, a  Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis (EVDT) da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal de Saúde emitiu nesta segunda-feira, 2, o segundo Alerta Epidemiológico para dengue de 2015 em Porto Alegre, enfatizando a importância de os serviços de saúde estarem atentos a pacientes com sintomas da doença. 

03/04/2015 Dengue: Vigilância em Saúde emite segundo alerta epidemiológico 
A Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis (EVDT) da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal de Saúde emitiu nesta segunda-feira, 13, o segundo Alerta Epidemiológico para dengue de 2015 em Porto Alegre. Foram confirmados, nessa sexta-feira, 10, por critério laboratorial, dois casos autóctones de dengue, em moradores dos bairros Floresta e São José. Em 2015, foram confirmados 26 casos de dengue em Porto Alegre, 23 importados e três autóctones (contraídos em Porto Alegre). 
Bloqueios de transmissão - Para diminuir o risco de transmissão do vírus, a CGVS realizou dois bloqueios de transmissão (aplicação de inseticida) na manhã desta segunda-feira na cidade, nos bairros São José e no Centro. À tarde, a partir das 14h30, a ação será no bairro Floresta (mapa anexo).
Sobre o Alerta - Devido ao alto risco de contaminação, o alerta epidemiológico destaca ser imprescindível que todos os profissionais de saúde estejam atentos aos sinais e sintomas compatíveis com dengue: febre com duração máxima de sete dias, acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: cefaléia, dor retro-ocular (dor no fundo do olho), mialgia (dor muscular), artralgia (dor nas juntas), exantema (manchas vermelhas na pele), náuseas, vômitos.
É obrigatória a notificação, por telefone convencional e celular (números que são de conhecimento dos profissionais de saúde), de todo o caso suspeito de dengue no momento do atendimento do paciente durante o horário comercial e à noite, feriados e finais de semana. 
Os exames sorológicos específicos serão encaminhados por meio da equipe de vigilância, no momento da notificação do caso. A notificação desencadeia medidas imediatas de controle ambiental ao vetor Aedes aegypti, medidas tomadas pela Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da CGVS. O alerta também considera imprescindível que o paciente seja orientado, pelo médico assistente, sobre os sinais de alerta para o agravamento da doença e para o uso de repelente durante a fase de viremia (período em que há circulação do vírus no organismo; no caso da dengue, em torno de um dia antes e seis dias após o início dos sintomas). Todo o caso suspeito que for atendido deverá receber o cartão de acompanhamento do paciente com suspeita de dengue. 
Nos anos de 2010, 2011, 2013 e 2014, foram registrados casos autóctones em Porto Alegre. Em 2012, não houve transmissão autóctone (apenas casos importados).

Textos: Patrícia Coelho

Notícias publicadas em julho e junho de 2015

01/08/2015 15:23

31/07/2015 Dengue: 772 armadilhas monitoram mosquito em 25 bairros 
Em julho, um total de 772 armadilhas está instalado em 25 bairros da cidade para monitoramento do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, na fase adulta do inseto, com a conclusão da colocação de unidades no bairro Vila Ipiranga. Na fase de expansão dos equipamentos, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) já concluiu a instalação de armadilhas nos bairros Teresópolis (16), Vila Jardim (20), Ipanema (44 unidades) e Vila Ipiranga (34). A instalação é responsabilidade da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Prefeitura.
Contam com armadilhas os bairros Aparício Borges, Azenha, Bom Jesus, Cavalhada, Chácara das Pedras, Cidade Baixa, Farroupilha, Glória,  Ipanema,  Jardim Carvalho, Jardim do Salso, Mário Quintana, Medianeira, Menino Deus, Nonoai, Partenon, Passo d’Areia, Passo das Pedras, Santa Tereza, Santana, Santo Antônio, Teresópolis, Três Figueiras, Vila Jardim e Vila Ipiranga. O mapa apresenta a quantidade de armadilhas por bairro. Todas as armadilhas são colocadas em residências ou estabelecimentos comerciais, com consentimento dos proprietários, que se tornam parceiros da prefeitura no controle dos insetos, com distância mínima de 250 metros entre uma e outra. 
As armadilhas permitem que seja conhecido o índice de infestação do mosquito vetor nos bairros onde estão instaladas, já que semanalmente os agentes de combate a endemias da Secretaria Municipal de Saúde vistoriam os equipamentos. A cada visita, os ACEs alimentam um sistema, o Dengue Report, cujos dados compõem o mapa da infestação do Aedes aegypti na cidade. 
O mapa está disponível no site www.ondeestaoaedes.com.br. Na parte superior do site, há um mapa, onde é possível navegar pelas armadilhas e conhecer a situação de cada unidade de monitoramento na semana anterior (clique aqui). Cada bolinha colorida corresponde a uma armadilha, e a cor de cada bolinha corresponde ao número de fêmeas do mosquito coletadas pelo agente de combate a endemias da prefeitura na semana anterior: armadilha verde, não houve captura de fêmeas; amarela, captura de uma fêmea; laranja, de duas fêmeas; e vermelha, de três ou mais fêmeas. A situação atualizada só será possível de acessar ao clicar no mapa, ou seja, a imagem na parte superior do mapa é apenas ilustrativa.
De acordo com o monitoramento da Semana Epidemiológica 29 (de 19 a 25 de julho), a grande maioria das armadilhas está verde, indicando a não captura de fêmeas do Aedes aegypti. Mas há indicativo de poucas armadilhas amarelas. 
Como o inverno está sendo atípico na Capital, com mais chuvas e temperaturas mais elevadas do que o esperado para a estação, os cuidados para evitar os criadouros devem ser mantidos, pois essas características são propícias para o desenvolvimento dos ovos do mosquito Aedes aegypti.   
 
20/07/2015 Dengue: Saúde divulga perfil dos pacientes na Capital 
A Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (EVDT/CGVS), órgão da Secretaria Municipal de Saúde Porto Alegre, divulga o perfil epidemiológico dos casos de dengue em 2015 na Capital. De acordo com o documento, que contabiliza dados até 11 de julho (Semana Epidemiológica 27), 535 casos suspeitos da doença foram notificados à EVDT, dos quais 83 foram confirmados, entre residentes (64) e não residentes (19) na Capital. Dos não residentes, cinco passaram o período de viremia (quando há presença de vírus no sangue do doente) na Capital e, por isso, os locais de estadia foram objeto de ação de bloqueio de transmissão (aplicação de inseticida para matar o mosquito adulto). Por essa razão, para as ações de controle do vetor, consideram-se 69 casos confirmados; os outros 14 foram atendidos em serviços de saúde locais, mas sem permanência na cidade. 
A análise apresentada, em termos epidemiológicos, considera os 64 pacientes moradores de Porto Alegre. A EVDT recebeu 435 notificações de residentes na Capital. Destes, 367 (84,4%) estão descartados, 64 (14,7%) confirmados e 4 (0,9%) seguem em investigação. Entre os confirmados, 17 (27,0%) são autóctones e 46 (73,0%) importados.
Sexo - Dos 64 pacientes, 30 são do sexo masculino e 34, do sexo feminino. A faixa etária que registrou o maior número de casos foi dos 20 aos 49 anos, com 41 confirmações (15 casos entre 20 e 29 anos; sete casos dos 30 aos 39 anos; e 19 casos em pessoas dos 40 aos 49 anos). Outras faixas com registros de dengue: dos 50 aos 59 anos, oito casos; 60 aos 69 – dez casos; dois casos entre 70 e 79 anos; um caso em paciente com mais de 80 anos; dois casos entre 15 e 19 anos. Até 14 anos não houve registros. 
Local de origem – Dos 64 casos confirmados, 47 foram importados de outros pontos do RS, Brasil e exterior, e 17 pessoas contraíram a doença em Porto Alegre – são os chamados casos autóctones. Esses pacientes são moradores dos bairros Ipanema (9 casos), Jardim Botânico (dois casos),  Bom Jesus (dois casos),  Floresta (1 caso), Nonoai (1 caso), Petrópolis (1 caso), Rubem Berta (1 caso) e  São José (1 caso).       
Dos 47 casos importados, 46 pessoas foram picados por Aedes aegypti, o mosquito vetor, em viagem no Brasil e um à Bolívia. Dos pacientes que contraíram a dengue no Brasil, a maior parte veio do Sudeste, 28 casos: Rio de Janeiro (14), São Paulo (11), e Minas Gerais (3), num reflexo direto da epidemia registrada neste ano especialmente nos estados do RJ e SP. 
Do Nordeste, nove pacientes vieram infectados: Ceará (2), Bahia (2), Pernambuco (1), Rio Grande do Norte (1), Piauí (1) e Sergipe (1). Do Centro-Oeste, vieram seis: Goiás (4) e Mato Grosso (2); Do Sul, quatro casos: Paraná (3) e Rio Grande do Sul (1).  
Época da infecção – Em 2015, a maior parte dos casos foi contraída entre as chamadas Semanas Epidemiológicas 13 (29 de março a 4 de abril) e SE 21 (24 a 30 de maio). O primeiro caso autóctone foi na SE 07 (15 a 21 de fevereiro). O último, na SE 21. Veja no gráfico a distribuição dos casos (vertical) nas SE (horizontal). 
Diz o texto que, embora desde a SE 21 (24 a 30 de maio) não tenham sido registrados casos autóctones, toda atenção faz-se necessária por parte dos profissionais de saúde no atendimento a casos suspeitos, notificando-os imediatamente para a EVDT. Casos importados podem ocorrer ao longo de todo o ano, uma vez que há muito deslocamento de pessoas da capital para áreas endêmicas da dengue. Nesta época de férias escolares, portanto, os viajantes devem manter os cuidados com a doença, em especial ao viajar para áreas onde persiste a transmissão viral mesmo no inverno, como no Nordeste do Brasil, onde também está circulando o vírus chikungunya e zika. 

14/07/2015 Residentes analisam aspectos da dengue em Porto Alegre 
O biólogo Pedro Cervo Calderaro e a médica veterinária Luiza Aita de Lemos, profissionais que integram a segunda turma da Residência Integrada em Saúde (RIS) com ênfase em Vigilância em Saúde, iniciativa inédita no país que é realizada de forma conjunta pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) e Escola de Saúde Pública da Secretaria Estadual de Saúde, apresentaram em seminário realizado em 1º de julho uma análise da dengue em Porto Alegre. A apresentação “O Desafio da Dengue e o Papel da Vigilância em Saúde em Porto Alegre” abordou aspectos como as características do mosquito vetor da dengue, o histórico da doença no país, RS e em Porto Alegre, além das medidas de controle vetorial e de prevenção à dengue na Capital. Acesse a íntegra da apresentação dos jovens profissionais aqui.
A RIS - Ênfase Vigilância em Saúde reúne na segunda edição 11 residentes selecionados: sociólogo, arquiteto, bacharel em saúde coletiva, biólogo, médico veterinário (2), farmacêutico (3) e enfermeiro (2) . Após entrevista e análise de currículo, os residentes (R1) passaram a integrar as diferentes equipes da CGVS. O percurso formativo desta ênfase é distribuído em dois campos básicos de formação, nas esferas de governo municipal e estadual (CGVS e CEVS). No primeiro ano, os residentes permanecem integralmente na CGVS. No segundo, atuam no CEVS e fazem estágios opcionais em outros campos mediante autorização da Escola de Saúde Pública (ESP) e da comissão de residência.
As atividades teóricas são desenvolvidas na Escola de Saúde Pública e na CGVS durante o primeiro ano de residência. A principal atividade teórica no campo CGVS são os Seminários Integradores de Apresentação de Casos, nos quais o R1 expõe um tema a partir da experiência vivenciada na equipe onde está inserido, incluindo a respectiva revisão bibliográfica e da legislação da área. A atividade é aberta ao público interno (funcionários e estagiários) e externo (universidades, ex-estagiários, servidores de outras esferas e municípios e residentes de outros programas).
Na próxima quarta-feira, 15, será realizado o último Seminário Integrado do primeiro ano do curso, com o tema “Atuação da equipe de Vigilância em Alimentos na Semana Santa e Relato de caso: Clínica de Oncologia com preparo de quimioterápico sem registro no Conselho Regional de Farmácia/RS”.
Os outros encontros realizados foram:
10/06 - Calculando as Metas Vacinais na Campanha de Vacinação Influenza 2015 e Campanha Antifumo - relato de atividade conjunta com a EPTC
24/06 - Surto de Infecção na UTI do Hospital Femina e Papel da arquitetura e engenharia nos estabelecimentos de saúde - controle de infecção
01/07 – Dengue e Vigilância laboratorial da dengue
08/07 - Doenças veiculadas pela água e Doenças Crônicas Não Transmissíveis 

13/07/2015 Site é apresentado em mostra estadual de experiências exitosas 
O site "Onde Está o Aedes?" é uma das três experiências desenvolvidas por técnicos da Secretaria Municipal de Saúde que serão expostas na Mostra Estadual de Experiências Exitosas no SUS nos Municípios do Rio Grande do Sul 2015, atividade que integra o Congresso  das Secretarias Municipais de Saúde 2015, que se realiza entre 14 e 16 de julho, numa promoção do Conselho de Secretários Municipais de Saúde/RS (Cosems/RS). O evento acontece no Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael (av. Alberto Bins, 514 – Centro histórico), na Capital. 
Na categoria Boas Práticas de Gestão, foi selecionada a experiência Acolhimento na Ouvidoria: Iniciativa de ação integrada entre os componentes do SUS, da Ouvidoria da SMS. Na categoria Articulação Institucional, estão as outras duas experiências classificadas para a Mostra Estadual: a criação do site Onde Está o Aedes?, que reúne informações sobre a prevenção e combate à dengue em Porto Alegre; e A Experiência de um Comitê de Ética em Pesquisa de uma Secretaria Municipal de Saúde. Ao todo, foram selecionadas 46 experiências exitosas, de um total de 91 trabalhos inscritos. 
A Mostra Estadual busca incentivar a sistematização e a divulgação de experiências bem sucedidas no Sistema Único de Saúde (SUS), com iniciativa e protagonismo das Secretarias Municipais de Saúde (SMS) do Estado. Para o secretário municipal de Saúde, Fernando Ritter, "os resultados do acolhimento na Ouvidoria da SMS,  o site Onde está o Aedes  e o Comitê de Ética em Pesquisas são provas incontestáveis de como a valorização de boas idéias leva a soluções inovadoras na prática, fazendo a diferença na vida dos usuários do SUS e ações tão importantes como o combate à dengue."
Onde Está o Aedes
O pôster descreve a iniciativa de criação, no âmbito da prefeitura, do site Onde Está o Aedes
(www.ondeestaoaedes.com.br), lançado em 5 de fevereiro para divulgar as ações da prefeitura de prevenção e combate à dengue em Porto Alegre. De acordo com a bióloga da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Liane Fetzer, a partir da ocorrência de casos autóctones de dengue em Porto Alegre foi destacada pela área técnica de Vigilância em Saúde a necessidade de ampliar a divulgação sobre o tema. 
Em 2015, com a integração do Sistema de Monitoramento Inteligente da Dengue (MI Dengue) no Centro Integrado de Comando da Capital (Ceic), foi definida a criação o site exclusivo para a dengue, com o objetivo de divulgar as ações de prevenção à dengue e disponibilizar informações sobre a infestação do vetor na cidade. Onde Está o Aedes? é resultado do esforço integrado de áreas técnicas da Vigilância em Saúde, da Procempa e do Gabinete de Comunicação Social da prefeitura, uma ferramenta do Sistema de Monitoramento Inteligente da Dengue que está em operação na cidade, por iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde/ Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde. 
Os internautas encontram as notícias atualizadas – ações de aplicação de inseticida, mapa de infestação do vetor, dicas de prevenção, situação epidemiológica, entre outras informações. Dessa forma, tanto os setores da própria prefeitura quanto os moradores têm acesso às informações e notícias sobre o tema. Observou-se, a partir do lançamento do site, incremento de produção de notícias relacionadas à dengue no âmbito interno e externo à SMS e Prefeitura Municipal. 
Entre 5 de fevereiro, quando foi lançado, e 9 de julho, de acordo com o Google Analytics, foram 22.833 acessos, com 79.514 visualizações das páginas do site. Foram registrados 16.266 usuários, de 47 países e 403 cidades. A maior parte dos acessos (82,5%) representa usuários de Porto Alegre, o que reforça o resultado positivo da informação que está sendo divulgada para conhecimento da população local. 
Os resultados obtidos demonstram a importância da transparência e visibilidade das informações locais para que haja um efetivo envolvimento da população nas ações de prevenção à dengue. Reforça-se a necessidade de que a política de prevenção à dengue tenha um caráter permanente, com canais de informação fidedigna e objetiva abertos à imprensa e comunidade.  

29/06/2015 Chuva leva técnicos da Vigilância ao Centro para orientar sobre dengue 
Técnicos e agentes da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) estarão na Esquina Democrática nesta terça-feira, 30, a partir das 10h, para prestar informações à população a respeito dos cuidados que devem ser tomados pelos moradores da Capital com a dengue e o mosquito vetor da doença durante o inverno. A operação acontecerá em caso de chuva. A medida acontece depois da instalação de um adesivo no asfalto no tradicional cruzamento do Centro Histórico. 
Com a mensagem “Não deixe água parada em casa. Evite a dengue”, a intervenção promovida em parceria da prefeitura com a Agência Centro busca sensibilizar a população de Porto Alegre para os cuidados com a proliferação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, durante o inverno. A mensagem só aparece com o piso molhado, já que o material repele água parada. 
O inverno em Porto Alegre neste ano terá mais chuva e temperaturas mais altas, o que é propício para o desenvolvimento dos ovos do mosquito transmissor da dengue. “Por isso é importante sensibilizar as pessoas para a eliminação de todos os potenciais criadouros do inseto”, exalta a bióloga Maria Mercedes Bendati. 

29/06/2015 Dengue: 749 armadilhas monitoram mosquito em 25 bairros 
Vinte e cinco bairros De Porto Alegre contam com o monitoramento do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, na fase adulta do inseto. Até o momento, 749 armadilhas estão instaladas na cidade. Na fase de expansão dos equipamentos, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde já concluiu a instalação de armadilhas nos bairros Teresópolis (16), Vila Jardim (20) e Ipanema (44 unidades). Está em andamento a colocação de peças de monitoramento nos bairros Vila Ipiranga (que já conta com 11 armadilhas e deverá chegar a 30 unidades) e Santana, onde quatro estão instaladas e o número total deve ser de dez armadilhas. A instalação é responsabilidade da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da Prefeitura.
Contam com armadilhas os bairros Aparício Borges, Azenha, Bom Jesus, Cavalhada, Chácara das Pedras, Cidade Baixa, Farroupilha, Glória,  Ipanema,  Jardim Carvalho, Jardim do Salso, Mário Quintana, Medianeira, Menino Deus, Nonoai, Partenon, Passo d’Areia, Passo das Pedras, Santa Tereza, Santana, Santo Antônio, Teresópolis, Três Figueiras, Vila Jardim e Vila Ipiranga. O índice semanal de infestação nas armadilhas dos bairros pode ser acompanhado aqui no site www.ondeestaoaedes.com.br. 
Na parte superior do site, há um mapa, onde é possível navegar pelas armadilhas e conhecer a situação de cada unidade de monitoramento na semana anterior (clique aqui). Cada bolinha colorida corresponde a uma armadilha, e a cor de cada bolinha corresponde ao número de fêmeas do mosquito coletadas pelo agente de combate a endemias da prefeitura na semana anterior: armadilha verde, não houve captura de fêmeas; amarela, captura de uma fêmea; laranja, de duas fêmeas; e vermelha, de três ou mais fêmeas. A situação atualizada só será possível de acessar ao clicar no mapa, ou seja, a imagem na parte superior do mapa é apenas ilustrativa.
De acordo com o monitoramento da Semana Epidemiológica 25 (de 21 a 27 de junho), a maior parte das armadilhas está verde, indicando a não captura de fêmeas do Aedes aegypti. Mas há indicativo de armadilhas amarelas, laranja e uma vermelha, na região central da cidade, o que indica a necessidade de os moradores dessas regiões manterem a vigilância e eliminação de possíveis criadouros do mosquito. Isso, porque o Aedes aegypti não costuma voar longe do seu criadouro. Assim, a captura de fêmeas indica, necessariamente, a existência de criadouros do inseto na área de abrangência de cada armadilha, que é de 250 metros de raio. 
Como a previsão dos meteorologistas para o inverno de 2015 na Capital indica que a estação será mais chuvosa e com temperatura mais elevada do que o normal para a época do ano, os cuidados para evitar os criadouros devem ser mantidos, pois essas características são propícias para o desenvolvimento dos ovos do mosquito Aedes aegypti.  

28/06/2015 Dengue: adesivo na Esquina Democrática alerta sobre água parada 
“Não deixe água parada em casa. Evite a dengue”. Esta é a mensagem que a intervenção promovida em parceria da prefeitura com a Agência Centro na Esquina Democrática leva à cidadania porto-alegrense. A ideia é sensibilizar a população de Porto Alegre para os cuidados com a proliferação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, durante o inverno. Desde a tarde deste domingo, 28, o piso de uma das mais tradicionais esquinas da cidade traz esta mensagem, que só vai aparecer quando molhada. Com 1,27m x 1,75m, a adesivagem consiste em aplicação de um impermeabilizante no chão. A mensagem é escrita por meio da água repelida pelo produto.  
“Como a previsão para o inverno é de mais chuva e temperaturas mais altas, todos precisam ficar mais atentos para evitar e eliminar possíveis criadouros de mosquitos”, exalta a bióloga da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS), Maria Mercedes Bendati, que acompanhou o trabalho na tarde deste domingo no local. Além de fazer o alerta para as pessoas sobre o risco de acúmulo de água nas residências, a mensagem traz ao público o endereço do site municipal de prevenção à dengue, o www.ondeestaoaedes. O site, criado pela prefeitura, tem as notícias atualizadas da doença na cidade, além das ações adotadas pela CGVS para diminuir o risco de proliferação do mosquito e da transmissão viral. A ação ocorre também para alertar a cidade sobre a importância de todos evitarem o acúmulo de água em qualquer tipo de recipiente em suas residências, já que a previsão é de um clima propício ao desenvolvimento do mosquito na estação que começa. 
Participaram da ação no Centro da Capital os representantes da CGVS, biólogas Maria Mercedes Bendati e Liane Fetzer, além dos representantes da Agência Centro, Jussara Rodrigues (gerente de produção), João Pedro Correa (diretor de criação) e Joviano Quatrin (redator).
O inverno em Porto Alegre em 2015 terá como característica climática a presença do El Niño, fenômeno que vai provocar uma estação mais chuvosa do que o normal e com temperaturas acima da média na Capital. Além de trazer o risco de temporais, alagamentos e cheia do Lago Guaíba, o inverno pedirá mais atenção dos moradores da cidade com o acúmulo de água parada em suas residências, já que umidade e temperaturas mais altas constituem o ambiente propício para o desenvolvimento dos ovos do mosquito Aedes aegypti. Mesmo que a previsão alerte para episódios de frio intenso, a coordenadoria busca sensibilizar a população para verificação permanente dos pátios, de calhas e de todos os recipientes que possam acumular água, para evitar a proliferação do inseto.
O biólogo da CGVS Getúlio Dornelles Souza lembra que mesmo que o frio provoque a diminuição da população de mosquitos Aedes aegypti, as fêmeas podem colocar os ovos em um ambiente seco e, depois de um ou dois dias, esses ovos estão prontos para o seu desenvolvimento. Com um detalhe: os ovos, depois desse período, podem permanecer em ambiente seco por até 500 dias – um ano e meio –, eclodindo quando entrarem em contato com a água. “Como a previsão é de muita chuva, o risco de aumento dos locais de criadouros do mosquito é muito grande, por isso é importante que cada morador de Porto Alegre vistorie pelo menos uma vez por semana a sua casa, eliminando o acúmulo de água em todo tipo de recipientes”, explica.
Cuidados - O biólogo enfatiza que na Capital 60% dos criadouros estão em pequenos recipientes, que podem ser facilmente removidos e limpos. “O controle da proliferação do Aedes aegypti deve ser feito por todos, uma vez que 93% dos criadouros estão em residências e em comércios”, explica Souza. Isso significa que cada cidadão está convidado a olhar mais atentamente para sua residência durante o inverno. É importante lembrar que, em função da diminuição da temperatura externa, os insetos buscam o interior das residências para se abrigar do frio. Se houver criadouros, a fêmea colocará seus ovos, iniciando o ciclo de vida de uma nova geração de insetos. “É preciso relacionar o mosquito que voa com algum lugar da residência com água, onde foi colocado o ovo, a larva se desenvolveu, virou pupa e se transformou em inseto adulto alado transmissor de doenças", alerta o biólogo.  
De acordo com os meteorologistas do Sistema Metroclima, os efeitos do El Niño já foram sentidos no outono, mas tendem a ser mais fortes neste inverno, em especial nos meses de agosto e setembro. Também devem ser registradas cheias de rios, incluindo os cinco rios que desaguam na bacia do Lago Guaíba (Caí, Sinos, Taquari, Gravataí e Jacuí), acarretando no aumento do volume de água e, consequentemente, inundação das ilhas.
Saiba mais sobre a dengue e o mosquito transmissor no site Onde Está o Aedes? da prefeitura. 
Para entender melhor o El Niño e acompanhar as ações preventivas da prefeitura, acesse aqui o site do Centro Integrado de Comando (Ceic).

26/06/2015 Dengue: Esquina Democrática recebe adesivo que repele água parada 
Para sensibilizar a população de Porto Alegre para os cuidados com a proliferação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, durante o inverno, a Prefeitura, em parceria com a Agência Centro, realiza uma intervenção urbana inusitada na Esquina Democrática neste domingo, 28, a partir das 15h. Trata-se da aplicação de um impermeabilizante no chão que só revela sua mensagem quando o piso está molhado. A mensagem é escrita através da água repelida pelo produto. “Como a previsão para o inverno é de mais chuva e temperaturas mais altas, todos precisam ficar mais atentos para evitar e eliminar possíveis criadouros de mosquitos”, explica a bióloga da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) Maria Mercedes Bendati. A mensagem vai ser visível em dias de chuva, alertando as pessoas sobre o risco do acúmulo de água em suas residências.” 
O inverno em Porto Alegre em 2015 terá como característica climática a presença do El Niño, fenômeno que vai provocar uma estação mais chuvosa do que o normal e com temperaturas acima da média na Capital. Além de trazer o risco de temporais, alagamentos e cheia do Lago Guaíba, o inverno pedirá mais atenção dos moradores da cidade com o acúmulo de água parada em suas residências, já que umidade e temperaturas mais altas constituem o ambiente propício para o desenvolvimento dos ovos do mosquito Aedes aegypti. Mesmo que a previsão alerte para episódios de frio intenso, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde busca sensibilizar a população para verificação permanente dos pátios, de calhas e de todos os recipientes que possam acumular água, para evitar a proliferação do inseto.
O biólogo da CGVS Getúlio Dornelles Souza lembra que mesmo que o frio provoque a diminuição da população de mosquitos Aedes aegypti, as fêmeas podem colocar os ovos em um ambiente seco e, depois de um ou dois dias, esses ovos estão prontos para o seu desenvolvimento. Com um detalhe: os ovos, depois desse período, podem permanecer em ambiente seco por um período de até 500 dias – um ano e meio –, eclodindo quando entrarem em contato com a água. “Como a previsão é de muita chuva, o risco de aumento dos locais de criadouros do mosquito é muito grande, por isso é importante que cada morador de Porto Alegre vistorie pelo menos uma vez por semana a sua casa, eliminando acúmulo de água em todo tipo de recipientes”, explica.
O biólogo enfatiza que em Porto Alegre 60% dos criadouros estão em pequenos recipientes, que podem ser facilmente removidos e limpos. “O controle da proliferação do Aedes aegypti deve ser feito por todos e por cada um, uma vez que 93% dos criadouros estão em residências e em comércios”, explica Souza. Isso significa que cada cidadão de Porto Alegre está convidado a olhar mais atentamente para sua residência durante o inverno. É importante lembrar que, em função da diminuição da temperatura externa, os insetos buscam o interior das residências para se abrigar do frio. Se houver criadouros, a fêmea colocará seus ovos, iniciando o ciclo de vida de uma nova geração de insetos. “É preciso relacionar o mosquito que voa com algum lugar da residência com água, onde foi colocado o ovo, a larva se desenvolveu, virou pupa e se transformou em inseto adulto alado transmissor de doenças" alerta o biólogo.
De acordo com os meteorologistas do Sistema Metroclima, os efeitos do El Niño já foram sentidos no outono, mas tendem a ser mais fortes neste inverno, em especial nos meses de agosto e setembro. Também devem ser registradas cheias de rios, incluindo os cinco rios que desaguam na bacia do Lago Guaíba (Rio Caí, Sinos, Taquari, Gravataí e Jacuí), acarretando aumento do volume de água e, consequentemente, inundação das ilhas.
Para entender melhor o El Niño e acompanhar as ações preventivas da prefeitura, acesse o site do Centro de Comando Integrado da Prefeitura (Ceic). 

  
17/06/2015 Dengue: Fiocruz veicula programa de TV gravado na Capital 
O programa Canal Saúde na Estrada, do Canal Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), exibe desde o dia 15 de junho, pela Internet, um episódio sobre a política de combate à dengue da Prefeitura de Porto Alegre. Uma equipe do programa esteve na Capital entre os dias 2 e 4 de março e captou as imagens e entrevistas. Em 12 minutos de duração, o programa apresenta aos internautas as medidas adotadas pela Prefeitura de Porto Alegre para monitorar o vetor da dengue e prevenir a doença. 
Todas as ferramentas utilizadas pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde estão veiculadas no programa: o trabalho dos agentes que monitoram as armadilhas de captura dos mosquitos adultos, as visitas domiciliares dos ACEs, a aplicação de inseticida nos Bloqueios de Transmissão, uma edição do Programa Bota-Fora, do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), as medidas preventivas adotadas por moradores, além das ferramentas de gestão da prefeitura e CGVS. Entre os entrevistados, estão o coordenador-adjunto e a bióloga da CGVS, José Carlos Sangiovanni e Maria Mercedes Bendati, o chefe operacional do Comando Integrado de Comando da Cidade, Maurício Alves, a ACE Ana Cláudia Nascimento, além da então Gerente Distrital de Saúde do Partenon/Lomba do Pinheiro (hoje coordenadora da Atenção Primária da SMS), Vânia Maria Frantz. 
O Canal Saúde na Estrada registra experiências bem-sucedidas na área da saúde de todos os cantos do país. De acordo com o jornalista Eduardo Souza, a experiência de Porto Alegre no combate à dengue, incluindo o novo sistema de monitoramento inteligente do mosquito vetor da doença, motivou a viagem e a gravação do programa. “Tecnologia, informação, prevenção e participação social. Com o monitoramento inteligente, Porto Alegre se destaca na prevenção à dengue e à febre chikungunya”, resume o repórter ao finalizar o programa. 
A segunda metade do programa foi gravada em Santa Maria, no interior gaúcho, e destaca a experiência de levar a atenção básica em saúde à população em unidade móvel. 
O programa está no ar pelo Canal Saúde da Fiocruz.

16/06/2015 Enfrentamento da dengue na Capital é exposto em evento nacional 
A bióloga Maria Mercedes de Almeida Bendati, da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) participa, nesta semana, em Fortaleza/CE do 51º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Mercedes expõe o pôster Estratégia de enfrentamento da dengue com monitoramento de adultos de Aedes aegypti, que apresenta o trabalho da prefeitura no monitoramento e controle do vetor da dengue.
A bióloga explica que o pôster leva ao congresso informações sobre a estratégia de monitoramento com armadilhas para mosquito adulto, com a implantação do MI dengue e também o uso do Dengue Report, como inovações tecnológicas. “A ênfase é o uso dessas tecnologias como instrumentos para a vigilância do vetor, otimizando as ações de controle, monitorando a circulação viral no mosquito e orientando a priorização de áreas na cidade”, enfatiza Mercedes.
O evento reúne mais de 2 mil profissionais na capital cearense e se encerra nesta quarta-feira, 17. Os debates giraram em torno do ensino, pesquisa, serviços e assistência relacionados à Medicina Tropical.  

15/06/2015 Terça-feira haverá aplicação de inseticida em parte da Tristeza 
A confirmação de mais um caso importado de dengue vai provocar ação de aplicação de inseticida em parte do bairro Tristeza na manhã desta terça-feira, 16. O paciente, que mora na região, contraiu o vírus da doença em viagem a São Paulo, Capital. A confirmação do caso aconteceu no final da última semana. O bloqueio começa às 9h30 e será feito nas seguintes ruas e/ou trechos de ruas:
- Professor Antonio D’Ávila;
- Coronel Gomes de Carvalho; e
- Início da rua Bazilio Pellin Filho.
Nesta segunda-feira, 15, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde fez duas operações de aplicação de inseticida por causa da confirmação do 17º caso autóctone da doença (contraído em Porto Alegre). Pela manhã, 77 imóveis do bairro Petrópolis tiveram áreas externas pulverizadas, e, à tarde, a ação foi nas áreas externas e estacionamento do Hospital São Lucas. Os técnicos da CGVS destacam a importância de moradores e trabalhadores dos entornos desses locais, caso apresentem sintomas da doença, busquem atendimento médico. O perímetro no bairro Petrópolis é o seguinte:  Rua Eça de Queiróz, entre a Avenida Protasio Alves e Rua Felipe de Oliveira; - Rua Dona Eugenia  entre a Rua Eça de Queiróz e Rua Coronel Corte Real; - Rua Felipe de Oliveira entre a Rua Faria Santos e Rua Coronel Corte Real.
Com mais essa confirmação, sobre para 66 o número de casos de dengue na cidade este ano – 49 importados e 17 autóctones.

11/06/2015 Sexta-feira com inseticida em parte de Bom Jesus e Glória 
A sexta-feira, 12 de junho, será dia de operação de aplicação de inseticida em parte de dois bairros da cidade: Bom Jesus e Glória. No bairro Bom Jesus, a operação será de manhã, a partir das 9h30, e foi remarcada para sexta por causa da chuva que atingiu a cidade na última quarta-feira. Na Glória, acontece por causa da confirmação de um novo caso de dengue importado: o paciente viajou ao Rio de Janeiro, onde contraiu o vírus da doença. Este é o caso 64 de dengue em Porto Alegre neste ano - 48 importados e 16 autóctones. Veja os perímetros das ações:
Manhã - 9h30 - Bom Jesus/Vila Jardim:
- Trecho da avenida Protásio Alves entre a avenida General Barreto Viana e a rua Barão de Bagé
- Trecho da rua Dr. Murtinho, entre as ruas Almirante Custódio e Bom Jesus
- Trecho da rua Conde de Figueira entre avenida Protásio Alves e a rua Israel.
Tarde - 14h30 - Glória: 
- Rua Capitão Arisoly Vargas;
- Rua Dr. Galeno Pianta;
- Trecho da Av Cel Aparício Borges entre a Rua  Pedro Boticário e Rua Allan Kardec;
- Trecho da Rua Allan Kardec entre Av Cel Aparício Borges e Travessa Celso Afonso Soares Pereira;


10/06/2015 Dengue: conheça mais sobre o mosquito e mitos e verdades da doença 
As características climáticas de Porto Alegre contribuem para a diminuição da população de mosquitos transmissores da dengue, o Aedes aegypti, no período de outono e inverno. No entanto, mesmo nessa época, é necessário manter os cuidados para evitar a proliferação intensa do mosquito, que ocorre a partir da primavera ou em períodos de calor durante o ano.
Como não há vacina disponível para a dengue, o controle do vetor é a única medida eficaz para a prevenção da doença. Para prevenir a proliferação do mosquito, é importante conhecer o inseto e seus hábitos e, também, estar atento aos mitos e verdades que se relacionam com o Aedes aegypti  e a dengue.
O biólogo da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Getúlio Dornelles Souza lembra que, na zona urbana, “grande parte das pessoas acha que os mosquitos nascem do mato e referem que o problema da infestação e picadas desses nas suas casas é devido ao terreno baldio do lado, isso é um mito”. No entanto, enfatiza Souza, em vistoria à residência, é verificado, muitas vezes, que ela está repleta de pratos de vasos de plantas, calhas e ralos pluviais com água, mantendo pequenos animais em forma de verme (larvas), que são as formas jovens dos mosquitos. “Os cidadãos não associam que para existir o inseto alado (mosquito) deve ocorrer primeiramente a sua fase jovem na água”, ressalta o técnico.
A picada e a dengue - Não são todos os Aedes aegypti que transmitem a dengue. A fêmea do mosquito suga o sangue humano para obter energia e amadurecer seus ovos, mas, apenas as fêmeas infectadas podem passar a doença para um humano.  Para produzir um lote de ovos, o mosquito da dengue pode picar de uma a cinco pessoas. Os mosquitos costumam picar o ser humano no começo da manhã ou no fim de tarde e, ao picar, a fêmea aplica no ser humano uma substância anestésica, fazendo com que a picada seja indolor. As regiões mais visadas são as que se encontram descobertas e acessíveis, como os pés, tornozelos e pernas.
Altura do voo -  Outro mito lembrado por Souza: os mosquitos não voam muito alto, para colonizar as moradias nas partes altas das edificações. “Se a pessoa tiver levado para o seu apartamento um vaso ou um prato com ovos do inseto, que são muito resistentes à dessecação, eles eclodirão e o inseto poderá se manter nesse local ajardinado. Além disso, isto não significa que, acidentalmente, eles não possam pegar elevador.
Do ovo ao voo - Este é um dos motivos para se erradicar as larvas do inseto – o ciclo de vida do mosquito é estimado entre 10 e 12 dias, da fase aquática à fase adulta, ou seja, da eclosão dos ovos ao mosquito adulto. Nesse curto período de tempo as larvas se transformam em mosquitos, passando a ter um potencial grande para infectar várias pessoas. Por isso, é importante que a pessoa elimine os criadouros (qualquer recipiente que acumule água limpa e parada) uma vez por semana, para romper com o ciclo de vida dele.
E é importante lembrar que os ovos podem permanecer em ambiente seco por até 500 dias, aguardando as condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento embrionário inicial das larvas. Assim, mesmo que os insetos adultos não sejam favorecidos pelas baixas temperaturas, os ovos se mantêm em condição de eclodir na primavera ou no verão, basta que entrem em contato com a água. Por isso, a eliminação de qualquer acúmulo de água é fundamental para evitar a proliferação do inseto.
Mito e verdade - Sujeira ou pobreza não deve ser associada à presença de mosquitos. A presença de mosquitos deve estar associada a um local com água, onde as formas jovens podem se desenvolver. Portanto, casas limpas, de pessoas com maior poder aquisitivo, não estão livres de ter criadouros de mosquitos em vasos de plantas, calhas entupidas, ralos pluviais, etc. Por outro lado, é verdadeiro afirmar que áreas naturais alagadas, arroios, lagos artificiais e valões são ambientes onde as formas jovens do mosquito transmissor da dengue não se desenvolvem.
História do vetor - O Aedes aegypti é originário do Egito, na África, mas vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século 16, e foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762. Naquela época, se chamava Culex aegypti (mosquito egípcio). O nome definitivo – Aedes aegypti – foi estabelecido em 1818. Relatos da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) mostram que a primeira epidemia de dengue no continente americano ocorreu no Peru, no início do século 19, com surtos no Caribe, Estados Unidos, Colômbia e Venezuela.
O mosquito no País - No Brasil, os primeiros relatos de dengue datam do final do século 19. No início do século 20, o mosquito era considerado um problema por causa da transmissão da febre amarela urbana. Em 1955, o Brasil erradicou o Aedes aegypti como resultado de medidas para controle da febre amarela nas cidades. No final da década de 1960, o relaxamento das medidas adotadas e a presença do vetor em países vizinhos levaram à reintrodução do vetor no Brasil. Hoje, o mosquito é encontrado em todos os Estados brasileiros. Em Porto Alegre, o Aedes aegypti está presente desde 2001, aumentando a incidência ano a ano.

09/06/2015 Trechos da Ludolfo Boehl e do bairro Bom Jesus terão aplicação de inseticida 
A confirmação de um caso importado de dengue de um morador de Goiânia, que contraiu a doença no Centro-Oeste e veio a Porto Alegre em viagem de lazer, por um período de três dias, vai desencadear ação de aplicação de inseticida na manhã desta quarta-feira, 10, um trecho da avenida Ludolfo Boehl, no bairro Teresópolis. À tarde, a ação será em áreas dos bairros Bom Jesus/Vila Jardim, a partir das 14h30, pela confirmação de caso importado de dengue contraído em Natal, Rio Grande do Norte. Em caso de chuva, as operações serão canceladas. A operação será coordenada pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Prefeitura. O número de casos confirmados de dengue na cidade neste ano é de 63 - 47 importados e 16 autóctones (contraídos aqui no município). 
Manhã, a partir das 9h30 - Teresópolis
- Avenida Ludolfo Boehl, entre a avenida Teresópolis e a rua Marechal Mesquita. 
Tarde, a partir das 14h30 - Bom Jesus - Vila Jardim
- Trecho da Avenida Protásio Alves entre Avenida General Barreto Viana e Rua Barão de Bagé
- Trecho da rua Dr. Murtinho, entre Rua Almirante Custódio e a rua Bom Jesus
- Trecho da rua Conde de Figueira entre Avenida Protásio Alves e a Rua Israel 
 Informações sobre o Aedes aegypti, a dengue e a febre Chikungunya estão disponíveis no site www.ondeestaoaedes.com.br.

09/06/2015 Armadilhas do MI Dengue chegam à Vila Jardim 
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde retomou nesta semana o processo de instalação de armadilhas do Sistema de Monitoramento  Inteligente da Dengue (M.I. Dengue), com a colocação de 15 armadilhas no bairro Vila Jardim, totalizando 20 equipamentos no bairro. Agora, 24 bairros da cidade têm monitoramento em toda a sua extensão, e dois encontram-se em processo de expansão, Ipanema e Vila Ipiranga. Após a instalação nesses bairros, o monitoramento será levado para o bairro Santana. Os 27 bairros correspondem a um terço dos bairros de Porto Alegre.  O número total de armadilhas será divulgado ao final do processo de expansão. 
As armadilhas integram o MI Dengue e a leitura dos dados de cada equipamento instalado nesta semana passa a ser feita a partir da próxima semana por agentes de combate a endemias vinculados à Secretaria Municipal de Saúde (SMS). 
As armadilhas são posicionadas em área externa de residências e estabelecimentos comerciais, com a distância aproximada de 250 metros entre uma e outra. São confeccionadas em plástico preto e têm em torno de 30 centímetros de altura. Antes de montá-las, os agentes conversam com moradores e proprietários de empresas da região para solicitar a concordância deles e a permissão para reavaliação semanal da situação. Os responsáveis pelas residências ou estabelecimentos comerciais participam de forma voluntária do monitoramento, ao autorizar a instalação das armadilhas.
Desde fevereiro, as informações do MI Dengue estão disponíveis no Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre (Ceic), garantindo mais agilidade e eficácia à prevenção e combate da dengue na Capital.  A tecnologia para monitoramento da proliferação do mosquito transmissor da dengue reúne informações coletadas nas armadilhas (Mosquitrap), que capturam mosquitos adultos. Os dados são coletados uma vez por semana por agentes de combate a endemias. A partir da próxima semana, portanto, dados da primeira captura das armadilhas instaladas nesta semana estarão disponíveis no site www.ondeestaoaedes.com.br (Onde Está o Aedes?), que apresenta o mapa semanal de infestação do mosquito adulto nos bairros onde as armadilhas estão localizadas.

03/06/2015 Caso autóctone de dengue desencadeia ação de inseticida dia 15 
A confirmação do décimo sétimo caso autóctone de dengue de Porto Alegre em 2015 vai desencadear ação de aplicação de inseticida no bairro Petrópolis na segunda-feira, 15, pela manhã, e nas adjacências do Hospital São Lucas no turno da tarde. O paciente reside no bairro Petrópolis e trabalha próximo ao hospital e não tem histórico de viagem.  
Segunda, manhã, a partir das 9h30
- Rua Eça de Queiróz, entre a Avenida Protasio Alves e Rua Felipe de Oliveira;
- Rua Dona Eugenia  entre a Rua Eça de Queiróz e Rua Coronel Corte Real;
- Rua Felipe de Oliveira entre a Rua Faria Santos e rua Coronel Corte Real.
Tarde: 14h30 – trabalho
Áreas externas do Hospital Sâo Lucas – PUC (estacionamentos e adjacências).
Porto Alegre tem 65 casos de dengue confirmados em 2015, sendo 48 importados e 17 autóctones.

03/06/2015 Saúde mantém alerta para cuidados com a dengue no feriado 
Os moradores de Porto Alegre que se deslocarem para áreas com transmissão de dengue – no Estado e fora do Rio Grande do Sul – devem manter os cuidados com a transmissão da doença, mesmo nesta época do ano. No território gaúcho, a atenção deve ser redobrada para quem viajar à região noroeste. Fora do Estado, para quem tiver como destino o Sudeste, Centro-Oeste e algumas regiões do nordeste do país. A preocupação da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS), é que os viajantes retornem a Porto Alegre com o vírus da dengue. Nesse caso, é importante estar atento aos sintomas da doença, como febre alta, seguida de pelo menos dois dos seguintes sintomas: dor no corpo, nos músculos, nas articulações, com manchas vermelhas no corpo ou dor no fundo do olho.  
Recomenda-se, nesta situação, que a pessoa procure (ou seja levada) atendimento imediato em um serviço de saúde, já que a dengue é uma doença de notificação compulsória. É importante que os viajantes ou responsáveis por crianças com sintomas avisem o médico sobre viagem a áreas com transmissão da doença, pois, a partir da suspeita e da notificação, a CGVS adota ações de cuidado com o vetor, desde a suspeita de casos de dengue. 
Recomendação - Os viajantes devem ter precauções em áreas com transmissão da dengue.  Quem viajar para áreas com a doença, deve adotar medidas de proteção individual, como utilização de repelente e uso de roupas que protejam as áreas do corpo mais expostas. 
Uso de repelente em crianças - A recomendação para uso de repelentes em crianças segue orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS):  os princípios ativos indicados são o Deet, que pode ser usado em crianças com mais de 2 anos, no máximo três aplicações diárias, e o IR 3535, para crianças com mais de 6 meses. Estes produtos também são permitidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Dos 2 aos 12 anos, é possível usar compostos com a substância icaridina. Os que contêm dietiltoluamida são permitidos apenas para pessoas acima dos 12 anos. Todas as embalagens de repelentes devem trazer expresso o princípio ativo do produto. 
Os repelentes devem ser evitados em bebês menores de 6 meses. Para protegê-los, recomenda-se que sejam usados macacões compridos ou calças. Outras medidas eficazes são os mosquiteiros e as telas nas janelas.  A citronela é um produto natural muito utilizado mas há poucas evidências de sua eficácia em repelir os mosquitos.
Também devem ter o cuidado de evitar que na sua residência fiquem recipientes ou materiais que possam acumular água, durante o período de viagem. O ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, na fase aquática, pode durar de sete a 12 dias.

03/06/2015 Dengue: ruas do Centro terão aplicação de inseticida sexta-feira 
Parte das ruas Demétrio Ribeiro e Espírito Santo terão aplicação de inseticida sexta-feira, 5, a partir das 9h30. A ação acontece pela confirmação de um novo caso de dengue na região. 
Com esse, sobre para 61 o número de pacientes com a doença confirmada na cidade em 2015 – 45 importados e 16 autóctones. 
O perímetro da operação será o seguinte:
- Rua Demétrio Ribeiro, entre Avenida Borges de Medeiros e Rua General Auto
- Rua Espírito Santo, entre Rua Washington Luís e Rua Coronel Fernando Machado

03/06/2015 Coordenador da Vigilância em Saúde fala sobre dengue em Seminário 
O coordenador-adjunto da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Prefeitura, José Carlos Sangiovanni, participou como palestrante, na tarde desta quarta-feira, 3, do III Seminário Manejo de Vida Silvestre – Biodiversidade e Saúde Pública, quando abordou o tema Dengue nos Ecossistemas Urbanos: Situação e Perspectivas em Porto Alegre.
O coordenador da CGVS apresentou ao público um cenário atualizado da situação epidemiológica da dengue na Capital, destacando as ações de controle vetorial e de transmissão viral realizadas ao longo do ano pela Vigilância em Saúde em toda a cidade. De acordo com Sangiovanni, Porto Alegre registra 60 casos de dengue neste ano, a maioria importados – 44 – e 16 contraídos no município (autóctones). O gestor também fez uma explanação do Sistema Inteligente de Monitoramento da Dengue que está implantado na cidade. 
O Seminário foi uma iniciativa da Secretaria Municipal do Meio Ambiente da Capital e reuniu biólogos, médicos veterinários e técnicos de instituições públicas municipais e estaduais e de universidades. 

01/06/2015 Dengue: Bairro Azenha terá aplicação de inseticida terça e quarta-feira 
A confirmação de captura de fêmeas do Aedes aegypti infectadas com o vírus em três armadilhas do bairro Azenha vai desencadear aplicação de inseticida em ruas e em trechos de ruas do bairro na terça e quarta-feira, dias 2 e 3 de junho. A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde sempre aplica inseticida para matar mosquitos adultos em casos confirmados de captura de fêmeas infectadas, visando à diminuição do risco de transmissão viral. Porto Alegre registrou em 2015 oito armadilhas positivas para vírus, sendo quatro no bairro Santa Tereza, uma no Santo Antônio e três na Azenha. Sessenta casos da doença foram confirmados na cidade, sendo 44 importados e 16 autóctones (contraídos no município).
Terça, 2/6, a partir das 9h30:
- Trecho da Avenida João Pessoa e da Avenida da Azenha entre Avenida Ipiranga e Rua Laurindo;
- Trecho da Rua Luiz Manoel entre Rua da Azenha Rua Santana;
- Trecho da Avenida Piratini.
Terça, 2/6, a partir das 14h30:
- Rua José Honorato Santos;
- Rua Jornal do Brasil entre Avenida Ipiranga e Rua Alcides Gomes;
- Rua João Neves da Fontoura;
- Rua Gal. Lima e Silva, entre Rua Dr. Sebastião Leão e Rua João Neves da Fontoura;
- Rua Antônio F. Rocha;
- Rua Otto Meyer;
- Trecho da Rua Dr. Sebastião Leão, entre ruas Otto Meyer e rua Jornal do Brasil
Quarta, 3/6, a partir das 9h30:
- Rua Damasco;
- Trecho da Rua Afonso Pena, entre Avenida Erico Veríssimo e Avenida da Azenha;
- Trecho da Travessa Alexandrino de Alencar entre Rua Germano Hasslocher e Avenida da Azenha;
- Rua Visconde de Inhaúma;
- Trecho da Avenida Erico Veríssimo entre rua Germano Hasslocher e Rua Almirante Gonçalves/ Rua da Azenha
- Trecho da Rua Saldanha Marinho entre Avenida Erico Verissimo e rua Barão de Teffé;
- Beco 1; e 
- Trecho da Rua Paes de Andrade.

Textos: Patrícia Coelho

Notícias publicadas em outubro, setembro e agosto de 2015

01/11/2015 15:23

19/10/2015 Chuva provoca suspensão parcial do monitoramento da dengue 
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que, em função das chuvas constantes e de alta densidade, foi suspenso o trabalho de Levantamento de Índice Rápido de Aedes Aegypti  (LIRAa), cujo início estava previsto para esta segunda-feira, 19. O LIRAa é um trabalho sistemático de monitoramento por amostragem das larvas do mosquito da dengue, conforme parâmetros do Ministério da Saúde. 
O trabalho foi suspenso porque muitas áreas monitoradas estão alagadas e sem acesso. O excesso de chuva também "lavou" esses pontos, o que não permite uma apuração precisa dos dados necessários ao levantamento. As ações serão retomadas tão logo as condições climáticas se estabilizem. 
O monitoramento das mais de 700 armadilhas espalhadas pela cidade não foi afetado. 

16/10/2015 Dengue: levantamento de outubro começa segunda-feira 
O Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) de outubro terá início na segunda-feira, 19, e vai até sexta-feira, 23. Organizado pela Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), o levantamento faz parte de metodologia preconizada pelo Ministério da Saúde realizada por amostragem em bairros da cidade, para coleta de larvas do mosquito vetor da dengue.
Além de verificar a presença de larvas e realizar a coleta das mesmas, os agentes orientam de forma dinâmica os moradores para evitar os locais de desenvolvimento do mosquito e quais os cuidados quanto à dengue. Os resultados contribuem para avaliar o risco de ocorrência de dengue e da febre Chikungunya, doença viral também transmitida pelos mosquitos do gênero Aedes. 
O LIRAa de outubro de 2015 será realizado em aproximadamente 8.600 imóveis de 57 bairros de Porto Alegre em que não existem armadilhas de monitoramento inteligente instaladas: Centro, São Geraldo, Floresta, Praia de Belas, Independência, Moinhos de Vento, Mont’Serrat, Bela Vista, Auxiliadora, Bom Fim, Santa Cecília, Rio Branco, Jardim Botânico, Petrópolis, Navegantes, Anchieta, Humaitá, Farrapos, Marcílio Dias, Santa Maria Goretti, Boa Vista, Higienópolis, São João, São Sebastião, Jardim Lindóia, Cristo Redentor, Jardim Floresta, Jardim São Pedro, Sarandi, Rubem Berta, Jardim Itu-Sabará, Protásio Alves, Lomba do Pinheiro, Agronomia, São José, Vila João Pessoa, Cascata, Belém Velho, Vila Nova, Cristal, Camaquã, Vila Assunção, Tristeza, Vila Conceição, Pedra Redonda, Hípica, Espírito Santo, Guarujá, Serraria, Aberta dos Morros, Restinga, Chapéu do Sol, Ponta Grossa, Belém Novo, Lageado, Lami e Arquipélago – Pintada e Arquipélago – Marinheiros. 
Os agentes de combate a endemias que irão trabalhar no LIRAa estão identificados com uniforme e crachá do Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família (IMESF/SMS). Em caso de dúvida os moradores poderão ligar para o telefone 156 – Sistema Fala Porto Alegre, para confirmar a identidade do servidor.

29/09/2015 Vigilância em Saúde antecipa cenário da dengue para 2016 
Em encontro com profissionais da imprensa da Capital na manhã desta terça-feira, 29, no Hotel Continental, técnicos da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (CGVS/SMS) apresentaram dados que embasam a preocupação com o índice de infestação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, e o risco de transmissão do vírus e propagação da doença na cidade já a partir da primavera. Para enfrentar o cenário, a prefeitura investe em inovação tecnológica e na investigação epidemiológica e notificação de casos. 
Já nesta terça-feira, o número de armadilhas de monitoramento de mosquitos adultos começa a ser ampliado no bairro Santana, com mais 23 unidades na região. Com essas armadilhas, Porto Alegre contará com 795 equipamentos que contribuem para a definição de medidas de controle vetorial na cidade. Instaladas em 25 bairros, as armadilhas cobrem cerca de 15% do território de Porto Alegre, onde residem quase 36% da nossa população. 
Além disso, a CGVS oferece todos os dados referentes à prevenção e controle da dengue reunidos no site Onde Está o Aedes?, no qual a população e a imprensa têm a acesso à situação vetorial com atualização semanal. Novo material de divulgação também está em fase final de produção. “A informação é essencial para mantermos o perfil da cidade: embora com grande presença de mosquitos – o Aedes aegypti corresponde a cerca de 80% dos mosquitos que circulam em Porto Alegre – temos poucos casos da doença”, ressalta a bióloga da CGVS Maria Mercedes Bendati. 
Os panfletos seguem a lógica dos sinais de trânsito: verde, com informações de prevenção; amarelo, com dados sobre a procura de casos ou pacientes com sintomas em áreas próximas a residências de pessoas infectadas ou com armadilhas positivadas para vírus; e vermelho, distribuído a moradores das áreas em que é preciso realizar aplicação de inseticida e que a eliminação de criadouros deve ser intensificada. 
“A prefeitura precisa direcionar suas ações para as áreas públicas, mas a diminuição da quantidade de mosquitos, ou seja, da infestação vetorial, é, em grande parte, responsabilidade de cada morador da Capital”, ressalta Mercedes. Ela lembra que a cidade tem, neste ano, mais tempo com quantidade maior de mosquitos. “É preciso que a população esteja alerta, pois 80% dos criadouros – locais onde as fêmeas do vetor põem os ovos e os mosquitos se desenvolvem na presença de água – estão nas residências e os principais depósitos são os pequenos recipientes, que as pessoas acham úteis, como vasos, potes, copos, vasilhas.” 
Fatores climáticos - A preocupação em relação ao final da primavera e início do verão tem como base alguns fatores, especialmente climáticos: aumento da temperatura no inverno, chuvas acima da média, diminuição no número de semanas com índice de infestação considerado satisfatório em relação a anos anteriores. “Em 2015, tivemos 11 semanas de intervalo com índice satisfatório, enquanto a média de anos anteriores era superior a 20 semanas. Isso quer dizer que no inverno a população de mosquitos não baixou”, explica Mercedes, ao enfatizar que as condições climáticas deste ano são muito parecidas com as verificadas no inverno de 2012. 
Em 2013, Porto Alegre teve o maior número de casos de dengue: foram 219, sendo 150 autóctones e 69 importados. Naquele ano, o Brasil teve uma epidemia da doença. De acordo com a bióloga da CGVS, a contribuição da imprensa tem sido fundamental para que Porto Alegre não tenha registrado epidemias de dengue desde que os primeiros casos autóctones (infecção na cidade) foram registrados em Porto Alegre, em 2010. Acesse aqui mapa com os casos de dengue em 2015, até setembro.
Monitoramento - A atividade da manhã foi acompanhada por representantes da empresa Ecovec, que disponibiliza o sistema de monitoramento inteligente da dengue para a Capital, e pelo pesquisador Álvaro Eduardo Eiras, da Universidade Federal de Minas Gerais, integrante da equipe que trabalhou na pesquisa e desenvolvimento das armadilhas e do sistema de monitoramento utilizado pela prefeitura. Eiras destacou que cerca de 50 municípios do país e de quatro países contam com armadilhas de monitoramento. No entanto, o pesquisador explica que a apropriação de Porto Alegre supera às demais cidades. 
“O trabalho aqui tem resposta mais rápida para a notificação dos casos e a informação do monitoramento do mosquito adulto”. O professor destaca que o Aedes aegypti veio para ficar. Ele explica que a convivência com o inseto é inevitável e a transparência na divulgação das informações à comunidade permite que a doença seja controlada, mesmo com a existência de casos. “Porto Alegre é uma referência nacional no controle da dengue hoje no país”, resume.
O Vetor - O Aedes aegypti é capaz de transmitir até 23 vírus. No Brasil, circulam quatro: dengue, chikungunyna, zika e febre amarela. A fêmea é que pica os seres humanos. O sangue é essencial para maturação dos ovos. Os ovos podem ficar por um ano e meio em ambiente seco, eclodindo quando em contato com a água. A fêmea pica geralmente de dia e não faz barulho. Se o mosquito tem pessoas (sangue) e lugar próprio para colocar os ovos (água parada) ela ficará naquele entorno. O inseto só se afasta quando não tem as condições para o desenvolvimento do ciclo de vida. A capacidade de transmissão do vírus por uma fêmea pode chegar a 60 pessoas. Por isso os cuidados com os criadouros são tão importantes. A verificação e cuidado semanal com a casa é medida eficaz para o controle vetorial. 
Iniciativas da prefeitura:
- Mais investimento no sistema de monitoramento inteligente da dengue.
- Ampliação das armadilhas de monitoramento para 795 unidades em 25 bairros.
- Cobertura das armadilhas: 15% da área da cidade; 35,98% da população, de acordo com o Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2010.
- Monitoramento do sistema no Centro Integrado de Comando (Ceic), com participação dos diferentes órgãos da prefeitura.
- Informação atualizada disponível no site www.ondeestaoaedes.com.br.
- Atuação junto a serviços de saúde para notificação de casos e suspeitas.
- Monitoramento da situação epidemiológica da cidade. 
Cuidados dos moradores: 
- Cuidados com a casa (10 minutos semanais são suficientes), seguindo quatro verbos para a ação: escovar, tampar, virar, descartar: escovar floreiras, bebedouros e a parte interna de qualquer objeto que acumule água; tampar qualquer recipiente, objeto ou vasilha que acumule água; virar ou deixar abrigados recipientes, vasilhas, objetos que acumulem água (pratos, vasos, garrafas, potes, pneus, etc); descartar garrafas, latas, bandejas, ou qualquer coisa ou objeto que possa acumular água; prestar atenção a pequenos objetos considerados úteis e que podem juntar água.
- Caso encontre objetos com larvas: derrame a água na terra ou na grama e as larvas vão morrer. Depois, escove o recipiente.
- Receber bem o agente de combate a endemias. Ele sempre está identificado e, em caso de dúvida, ligue para o serviço da prefeitura 156.
- Cuide da etiqueta colada na sua casa pelo agente. A etiqueta é a identidade do seu imóvel.
- Se for viajar para lugares com transmissão de dengue, atenção. Uso de repelente é indicado. No retorno à cidade, se tiver febre alta associada a dois ou mais sintomas da dengue – dor no fundo dos olhos, manchas vermelhas na pele, dores no corpo e articulações – procure atendimento médico. Não esqueça de referir viagem a local com transmissão da doença. O médico ou profissional de saúde deverá notificar a suspeita para a CGVS/SMS. Além de permitir aos técnicos acompanhar a situação epidemiológica da cidade, a notificação vai desencadear as medidas de controle vetorial necessárias. 
Informações sobre o Aedes aegypti, a dengue e a febre Chikungunya estão disponíveis no site www.ondeestaoaedes.com.br ou pelo telefone Fala Porto Alegre 156.

16/09/2015 Ação publicitária contra dengue é premiada no Estado 
A intervenção em forma de floordoor invisível criada pela Agência Centro para conscientizar a população sobre a importância de eliminar pontos de água parada como forma de barrar a transmissão da dengue na cidade, foi premiada na noite de terça-feira, 15, em duas categorias do Prêmio Colunistas RS 2015, Inovação e Mídia Externa. 
Aproveitando o inverno chuvoso registrado neste ano na Capital, a ideia para falar sobre o perigo da água parada, ambiente em que o mosquito da dengue se reproduz, foi levada para a Esquina Democrática, onde foi aplicado um spray impermeabilizante e incolor sobre um stencil contendo uma mensagem. Ao retirar o adesivo, foi só esperar a chuva para a parte com spray repelir a água e isolar as letras das frases: “Não deixe a água parada em casa. Evite a dengue”.
Outra ação criada pela Agência, de combate à Aids, recebeu o prêmio máximo na categoria Digital. A criação Wi-fi da Aids “contagiava” os smartphones conectados à rede wi-fi de casas noturnas, exibindo uma mensagem sobre a importância de usar camisinha ao se “conectar” com outras pessoas. 
Para o Secretário Municipal de Saúde, Fernando Ritter, as premiações refletem a importância das estratégias de conscientização e prevenção: "Temos que agir sempre na frente, fazendo com que as pessoas pensem e ajam com responsabilidade para evitar a proliferação da dengue e outros graves problemas de saúde pública, como o HIV. As ações premiadas são um belo exemplo de como ideias bem concebidas podem ajudar a melhorar a saúde da população."   
O diretor de criação da Centro, João Pedro Corrêa, explica que o grande desafio de trabalhar com campanhas de conscientização para a população está em fazer um trabalho que realmente a impacte e que não seja percebido apenas como mais uma campanha sobre um tema já batido. “Nestas horas, apenas um trabalho realmente criativo e comprometido é capaz de fazer a diferença. Estamos muito contentes por ter alcançado o objetivo”, destaca o diretor, ressaltando que ambas as ações tiveram grande repercussão junto ao público e à mídia. 

21/08/2015  Dengue: Informação e multiplicação são essenciais para prevenção 
Professores de escolas da rede municipal e privada, técnicos e dirigentes do Centro Integrado de Comando da prefeitura (Ceic), trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde e outros profissionais da área da saúde participaram, no dia 19, da capacitação para multiplicadores sobre a prevenção ao mosquito vetor que pode transmitir dengue e as febres chikungunya e zika vírus. Na formação, os técnicos proporcionaram conhecimentos sobre a biologia do vetor, o mosquito Aedes aegypti, as formas de combatê-lo e prevenir e eliminar os criadouros do inseto, além de aspectos relacionados à epidemiologia da dengue na cidade. Também foi apresentado ao grupo o site Onde Está o Aedes?, que concentra todas as informações sobre a dengue em Porto Alegre. 
A bióloga Maria Mercedes Bendati (foto D), da CGVS, explicou que o calor intenso do inverno prenuncia um verão com potencial de muitos mosquitos na cidade. A infestação do vetor já preocupa os técnicos da prefeitura. “Pensando nessa questão e com o risco de circulação do vírus da dengue em Porto Alegre, a orientação sobre os cuidados de prevenção da doença são fundamentais, em especial para o público vinculado às escolas de ensino fundamental e a rede de serviços da prefeitura”, ressalta Mercedes. Mais fotos
Na explanação, a bióloga da CGVS enfatizou que o controle da dengue e do mosquito vetor da doença será facilitado se a comunidade puder conhecer o ciclo de vida do mosquito, se o controle mecânico (eliminação e prevenção) de criadouros for uma prioridade nas residências, comércios e áreas públicas, se a situação epidemiológica da cidade for conhecida e se a população tiver por hábito o acompanhamento da infestação do vetor e das ações de controle das doenças implementadas pela prefeitura. Todas as informações sobre esses assuntos estão no site (www.ondeestaoaedes.com.br). 
Os professores foram convidados a compartilhar experiências desenvolvidas em salas de aulas, para inclusão em uma área do site que vai concentrar informações educativas, para uso de professores de turmas de diferentes níveis, da educação infantil ao ensino médio. “Nossa intenção é estimular educadores a incluir o tema nas práticas de sala de aula, promovendo a participação das escolas, dos alunos e suas famílias na prevenção a essas doenças em Porto Alegre. Os cuidados em casa, na escola, em diferentes ambientes são fundamentais para o controle das doenças transmitidas pelo vetor em nossa cidade”, resume Mercedes. 
Entre os temas abordados no encontro, ênfase para as características ecológicas e biológicas do mosquito Aedes aegypti, os principais cuidados de prevenção e os sintomas das doenças transmitidas pelo vetor: dengue, febre chikungunya e febre zika. 

17/08/2015 Dengue: infestação do mosquito na Capital para 2016 já preocupa 
As condições climáticas deste ano de 2015 já se configuram como favoráveis para aumentar a infestação do mosquito da dengue na Capital no período 2015-2016. O fenômeno de El Niño registrado neste ano tem elevado as temperaturas e mantido as precipitações pluviométricas acima da média histórica na cidade. “Com essas condições, não é de estranhar que já se observe a presença de mosquitos Aedes aegypti em um mês de inverno, quando as temperaturas baixas deveriam estar limitando a população desse inseto”, frisa a bióloga Maria Mercedes Bendati, da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS).
Os dados do monitoramento das armadilhas Mosquitrap mantidas pela desde outubro de 2012 pela CGVS já permitem verificar como as condições climáticas interferem na infestação do vetor na cidade. Em 2015, a infestação do mosquito adulto ficou no nível satisfatório a partir da semana epidemiológica (SE) 24 (14 a 20 de junho). Agora, em agosto, já se observa uma tendência de que se atinja um nível de infestação moderada, indicando que o calor fora de época está também antecipando a reprodução dos insetos.
Em anos anteriores com o monitoramento com armadilhas, o período de inverno garantiu uma redução importante na população de mosquitos, o que se reflete na época de maior risco de transmissão. “Quanto mais tardio é o aumento da população dos mosquitos, mais reduzida se torna a situação de risco epidemiológico de transmissão viral”, explica Maria Mercedes. No Brasil, o primeiro semestre do ano se caracteriza por maior número de casos da dengue. Em Porto Alegre, foram confirmados 69 casos de dengue no primeiro semestre deste ano. O mês de agosto registrou o primeiro caso importado de dengue no segundo semestre. Um morador do bairro Rio Branco que viajou para a Bahia. Como a infestação do vetor estava em nível satisfatório na SE 31 (2 a 8 de agosto), quando o paciente teve os primeiros sintomas da doença, não foi necessária a aplicação de inseticida no entorno da sua residência. Com este caso, sobe para 70 o número de pacientes com dengue em Porto Alegre em 2015.
Calor no inverno - Com um inverno atípico, com mais chuva e temperaturas mais altas, cada cidadão de Porto Alegre deve ter mais atenção aos cuidados para evitar e eliminar possíveis criadouros de mosquitos nas residências e estabelecimentos comerciais. O aumento das chuvas pode desencadear maior acúmulo de água em pátios, calhas e recipientes pequenos, possibilitando a proliferação do inseto. Cabe lembrar que umidade e temperaturas mais altas constituem o ambiente propício para o desenvolvimento dos ovos do mosquito Aedes aegypti.
O biólogo da CGVS Getúlio Dornelles Souza lembra que as fêmeas podem colocar os ovos em um ambiente seco e, depois de um ou dois dias, esses ovos estão prontos para o seu desenvolvimento. Com um detalhe: os ovos, depois desse período, podem permanecer em ambiente seco por um período de até 500 dias – um ano e meio –, eclodindo quando entrarem em contato com a água. “Como a previsão é de muita chuva, o risco de aumento dos locais de criadouros do mosquito é muito grande, por isso é importante que cada morador de Porto Alegre vistorie pelo menos uma vez por semana a sua casa, eliminando acúmulo de água em todo tipo de recipientes”, explica.
O biólogo enfatiza que em Porto Alegre 60% dos criadouros estão em pequenos recipientes, que podem ser facilmente removidos e limpos. “O controle da proliferação do Aedes aegypti deve ser feito por todos e por cada um, uma vez que 93% dos criadouros estão em residências e em comércios”, explica Souza. Isso significa que cada cidadão de Porto Alegre está convidado a olhar mais atentamente para sua residência já a partir do inverno. “É preciso relacionar o mosquito que voa com algum lugar da residência com água, onde foi colocado o ovo, a larva se desenvolveu, virou pupa e se transformou em inseto adulto alado transmissor de doenças" alerta o biólogo.
De acordo com os meteorologistas do Sistema Metroclima, os efeitos do El Niño estão sendo sentidos desde o outono na cidade, e tendem a se intensificar entre agosto e setembro. Também é importante lembrar que o ano de 2012 registrou um inverno com temperaturas mais elevadas e que 2013 foi o ano com maior número de casos de dengue em Porto Alegre: 219 confirmados, sendo 150 autóctones e 69 importados.

10/08/2015 Dengue: Vigilância em Saúde promove curso para educadores 
O calor intenso desse período de inverno prenuncia um verão com potencial de muitos mosquitos na cidade. Pensando nessa questão e com o risco de circulação do vírus da dengue em Porto Alegre, a orientação sobre os cuidados de prevenção da doença são fundamentais, em especial para o público vinculado às escolas de ensino fundamental.
Por essa razão, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) vai realizar um curso sobre o tema, dirigido a professores e educadores das redes públicas e privada de ensino, sobre o mosquito vetor e sobre a dengue na cidade. Serão disponibilizadas 100 vagas para o curso, que vai ocorrer no dia 19 de agosto no turno da tarde, no Hotel Continental (Largo Vespasiano Julio Veppo, 77 - Centro Histórico).
A programação do evento envolve informações sobre as características ecológicas e biológicas do mosquito Aedes aegypti, os principais cuidados de prevenção e os sintomas das doenças transmitidas pelo vetor: dengue, febre chikungunya e febre zika.
Também serão apresentadas as estratégias de monitoramento e controle que são adotadas em Porto Alegre, assim como a divulgação das informações sobre a dengue no site www.ondeestaoaedes.com.br. A atividade será concluída com orientações aos educadores para promover a inclusão do tema nas práticas de sala de aula, promovendo a participação das escolas, dos alunos e suas famílias na prevenção a essas doenças em Porto Alegre.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas clicando aqui ou diretamente no link http://goo.gl/forms/XdrjCoSANx.
Programação: Capacitação para multiplicadores - atividades educativas sobre dengue
13:30  - Cadastro
14:00 - Abertura: coordenador CGVS
14:10 -  Palestra: Características biológicas e ecológicas do vetor Aedes aegypti - Biólogo Getúlio Dornelles Souza
14:45 - Sintomas da dengue, chikungunya e zika e situação epidemiológica de Porto Alegre - Enfermeira Adelaide Pustai
15:15 - Situação entomológica e monitoramento do vetor em Porto Alegre - Bióloga Maria Angélica Weber
15:45 - Intervalo
16:00 - Apresentação do site www.ondeestaoaedes.com.br - Jornalista Patrícia Coelho de Souza
16:30 - Informação, mobilização e responsabilidade social na dengue: espaço para ações educativas - Bióloga Maria Mercedes Bendati
17:30 - Encerramento 

04/08/2015 Dengue: retomada após as férias exige atenção a sintomas da doença 
Todas as pessoas que viajaram a áreas de risco ou transmissão do vírus da dengue durante as férias de julho devem ficar atentas a eventuais sintomas da doença no retorno a Porto Alegre. Febre alta seguida de pelo menos dois dos seguintes sintomas: dor no corpo, nos músculos, nas articulações, com manchas vermelhas no corpo ou dor no fundo do olho são possíveis sinais da dengue – além das outras duas doenças que têm como vetor o mosquito Aedes aegypti e que começam a ter a circulação confirmada no Brasil – a febre chikungunya e a febre por zika vírus.  
Áreas como a Região Sudeste do Brasil, em especial São Paulo e Rio de Janeiro, e estados do Nordeste, mantêm a transmissão viral, mesmo com a diminuição dos casos em relação ao outono. Como o inverno no Rio Grande do Sul neste ano apresenta-se atípico, com temperaturas mais elevadas e maior volume de chuvas, as condições para o desenvolvimento do vetor e do aumento da circulação viral estão favoráveis. 
A preocupação da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) tem como pressuposto o fato de que a maior parte dos casos de dengue registrados em Porto Alegre é importada, ou seja, pessoas que contraíram o vírus fora da cidade e que, ao retornar a Porto Alegre, ao serem picadas por fêmeas do inseto, as contaminam, dando início à possibilidade de transmissão do vírus na cidade. 
Como a dengue, a chikungunya e a zika são doenças de notificação compulsória, ou seja, qualquer suspeita deve ser notificada à CGVS, recomenda-se que diante de qualquer sintoma a pessoa procure (ou seja levada) atendimento imediato em um serviço de saúde. É importante que os viajantes ou responsáveis por crianças com sintomas avisem o médico sobre viagem a áreas com transmissão da doença, pois, a partir da suspeita e da notificação, a CGVS adota ações de controle do vetor, como visitas domiciliares, busca ativa de casos e bloqueios de transmissão da doença (com aplicação de inseticida) desde a suspeita de casos de dengue. 
Para quem vai viajar para locais com transmissão dos vírus dessas doenças, é importante sempre manter proteção individual, como uso de repelente em caso de maior exposição corporal (uso de bermudas, por exemplo). Em crianças, a recomendação para uso de repelentes segue orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS):  os princípios ativos indicados são o Deet, que pode ser usado em crianças com mais de dois anos, no máximo três aplicações diárias, e o IR 3535, para crianças com mais de seis meses. Estes produtos também são permitidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Dos dois aos 12 anos, é possível usar compostos com a substância icaridina. Os que contêm dietiltoluamida são permitidos apenas para pessoas acima dos 12 anos. Todas as embalagens de repelentes devem trazer expresso o princípio ativo do produto. 
Os repelentes devem ser evitados em bebês menores de seis meses. Para protegê-los, recomenda-se que sejam usados macacões compridos ou calças. Outras medidas eficazes são os mosquiteiros e as telas nas janelas.  A citronela é um produto natural muito utilizado, mas há poucas evidências de sua eficácia em repelir os mosquitos.
Também devem ter o cuidado de evitar que na sua residência fiquem recipientes ou materiais que possam acumular água, durante o período de viagem. O ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, na fase aquática, pode durar de sete a 12 dias.

03/08/2015 Pesquisa inédita identifica contato de moradores com vírus da dengue 
Um projeto inédito no Rio Grande do Sul está em desenvolvimento na Capital por iniciativa da pesquisadora Cecília Marques Toledo (foto-E), de Minas Gerais. A pesquisa consiste em avaliar a soroprevalência para dengue no município de Porto Alegre, ou seja, o contato prévio dos moradores da cidade com o vírus da doença. Com o resultado do estudo, o município conhecerá qual a parcela da população está suscetível ao vírus da dengue, e como esta suscetibilidade está distribuída espacialmente na cidade. “Dessa forma, será possível trabalhar na prevenção e controle da dengue de forma mais direcionada e focada”, destaca a pesquisidora. A informação de soroprevalência para dengue também é essencial para planejamento de futuros estudos sobre aplicação de novas vacinas e medicamentos, pois assim será possível saber que tipo de resposta imune será esperada da população da área em questão.  
Cecília explica que Porto Alegre foi escolhida por ser um excelente modelo de área de estudo para determinantes de susceptibilidade e risco para introdução de dengue, já que a cidade ainda tem poucos casos e tem boa estrutura de notificação de casos suspeitos da doença. Além disso, o fato de ter clima de temperatura com duas estações bem definidas, quente e fria, com transmissão e sem transmissão de dengue, é semelhante a regiões do sul da Europa e dos Estados Unidos, fazendo com que o estudo possa se configurar como um modelo para outras cidades. 
A pesquisadora esteve em Porto Alegre na última semana para buscar voluntários no Hemocentro do Estado (Hemorgs), instituição parceira na iniciativa, para integrar a pesquisa. O critério é ser residente em Porto Alegre. A expectativa da pesquisadora é reunir 500 amostras de sangue. O sangue doado para a pesquisa, apenas 4 militros, será avaliado para a presença de anticorpos do tipo IgG antidengue. “Esses anticorpos indicam se a pessoa teve algum contato prévio com o vírus, mesmo que não tenho sido diagnosticada para a doença antes. Principalmente, porque em muitos casos, a infecção com o dengue vírus acontece, mas não gera sintomas ou gera manifestações bem brandas, não suficientes para o paciente ir ao hospital”, explica Cecília. 
A pesquisadora enfatiza que as pessoas abordadas no Hemocentro têm interesse e curiosidade em saber mais sobre a dengue e sobre como essa doença pode afetar as pessoas da cidade. Todos os participantes receberão gratuitamente o resultado de contato prévio com dengue por correio ou e-mail, de acordo com o interesse de cada um. A engenheira cartógrafa Elen Marten de Lima foi uma das pessoas que assinou o termo de consentimento da pesquisa. Doadora voluntária no Hemorgs, Elen diz que, como faz mestrado, reconhece a importância de pesquisas e explica que autorizou a pesquisa porque identificou em um exame de sangue há alguns anos o vírus da hepatite A. “Tenho curiosidade”, resume a engenheira.
Para o coordenador do Hemorgs, Gerson Basso, é importante para a instituição alinhar-se a um projeto de pesquisa que possibilitará a consolidação de dados epidemiológicos da população gaúcha. O trabalho conta com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre, por meio da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) e integra o Doutorado em Imunologia do Programa de Pós-graduação em Bioquímica e Imunologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais. 
Dinâmica - A bióloga da CGVS Maria Mercedes Bendati destaca que o apoio decorre do interesse do  município em conhecer a soroprevalência do vírus da dengue na cidade. A doença pode ser provocada pela infecção por quatro sorotipos de dengue vírus (DEN 1, 2, 3 e 4). A informação é importante para melhor compreender a dinâmica da doença na cidade e também conhecer melhor a suscetibilidade da população à entrada de dengue na cidade e o risco associado à doença. Além disso, a pesquisa permitirá o conhecimento mais aprofundado das interações entre vírus, vetor e casos de dengue, possibilitando uma área de estudo modelo caracterizada para futuros estudos de aplicação de vacinas, medicamentos e novos métodos de prevenção e controle da dengue. 

Textos: Patrícia Coelho

Notícias publicadas em novembro e dezembro de 2015

01/01/2016 15:23

29/12/2015 Dengue motiva aplicação de inseticida em dois bairros quarta-feira 
A confirmação de dois novos casos importados de dengue desencadeou operação de aplicação de inseticida nos turnos manhã e tarde nesta quarta-feira, 30. Pela manhã, a ação ocorreu em um trecho da Avenida Ipiranga, no bairro Santa Cecília, e resultou na pulverização de 46 imóveis. À tarde, a equipe trabalhou no bairro São João. 
A operação no bairro Santa Cecília aconteceu porque na região trabalha um paciente morador de Viamão, e teve início às 9h15, tendo como ponto de partida o estacionamento que fica em frente ao Zaffari Ipiranga.  
À tarde, a pulverização foi motivada pela confirmação da doença em um morador da região que viajou ao litoral de Santa Catarina. Por isso, o local de infecção ainda é investigado. A operação teve início às 14h, tendo como ponto de partida o encontro das ruas Barão de Cotegipe e Marcelo Gama. 
Em caso de chuva forte, as ações serão canceladas e remarcadas. 
Manhã – a partir das 9h15 – Ponto de partida: Estacionamento em frente ao Zaffari Ipiranga, na esquina da Avenida Ipiranga com Rua Santa Cecília, bairro Santa Cecília
- Rua Vicente da Fontoura entre a rua Felipe de Oliveira e Av Ipiranga.
- Rua Santa Cecília entre a rua Felipe de Oliveira e Av Ipiranga.
- Rua Gen. Paranhos entre a rua Francisco Otaviano e rua Santa Cecília.
- Av Ipiranga, lado par, entre rua Francisco Otaviano e rua Vicente da Fontoura.
- Rua Felipe de Oliveira entre rua Santa Cecília e rua Vicente da Fontoura.
Tarde – a partir das 14h – Ponto de partida: Esquina das ruas Barão de Cotegipe e Marcelo Gama
- Rua Barão do Cotegipe entre rua Marcelo Gama e rua Dom Pedro II.
- Trecho da rua Felicíssimo de Azevedo entre a rua Dona Leopoldina e rua Américo Vespúcio;
- Trecho da rua Carlos Von Koseritz entre a rua Dona Leopoldina e rua Américo Vespúcio;
- Trecho da rua Marcelo Gama, lado par entre a Av Benjamin Constant e 50 metros da esquina da rua Barão do Cotegipe;
- Av Benjamin Constant entre rua Marcelo Gama e rua Felicíssimo de Azevedo;
- Trecho da Rua Dona Leopoldina lado ímpar entre rua Felicíssimo de Azevedo e rua Carlos Von Koseritz
Porto Alegre confirmou neste ano 78 casos da doença, sendo 61 importados (pessoas infectadas fora da cidade) e 17 autóctones (doença contraída no próprio município). No total, 721 casos foram notificados na Capital. O raio da aplicação do inseticida será de 150 metros a partir da residência e do local de trabalho dos pacientes. A intenção é matar mosquitos adultos e diminuir o risco de transmissão do vírus para outras pessoas dos bairros.
Com a proximidade do final de ano, e com o risco de transmissão viral nas regiões, a Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Vigilância em Saúde de Porto Alegre (CGVS) alerta para que antes de sair em viagem, os moradores vistoriem cuidadosamente suas residências, eliminando focos de água parada que possam ser utilizados pelas fêmeas para colocação dos ovos. 
Moradores de Porto Alegre que forem para locais com transmissão de dengue, chikungunya e zika devem também adotar medidas de prevenção individual, como uso de repelentes e roupas com mangas e proteção nas pernas, além de utilização de repelentes de parede (aparelhos elétricos). No retorno à Capital, em caso de sintomas de qualquer das doenças, a recomendação é de procura de atendimento médico o mais rápido possível. É importante referir ao profissional de saúde viagem para esses locais. O mesmo vale para o caso de receber visitas de pessoas que vivem em locais com transmissão viral.
Sobre a aplicação do inseticida (ou bloqueio de transmissão):
- A aplicação será nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.
 Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.
- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.
- A aplicação será de deltametrina (um piretroide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral. 

22/12/2015 Vigilância emite alerta para dengue, chikungunya e zika vírus 
A Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (EVDT/CGVS) de Porto Alegre emitiu nesta terça-feira, 22, à rede de saúde da Capital, Alerta Epidemiológico para as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika vírus. A emissão do alerta leva em consideração a proximidade do final de ano somada a período de férias e, por decorrência, do aumento de viagens para outras regiões do Estado, do país e do continente. A intenção do alerta é sensibilizar todos os profissionais de saúde para que fiquem atentos a pacientes que retornarem de viagem com
sinais e sintomas compatíveis com dengue, chikungunya e febre do zika vírus.  
Além do alerta à rede de saúde, os profissionais da CGVS lembram e apelam para que os viajantes que estiverem em locais onde haja transmissão dos vírus dessas doenças adotem medidas de proteção individual, como uso de repelentes. Caso, no retorno a Porto Alegre, sejam observados sintomas compatíveis com as doenças, é importante buscar atendimento médico e relatar ao profissional de saúde informações sobre a viagem. Antes de viajar, verifique se não deixou recipientes que possam acumular água no pátio e providencie a limpeza de calhas e a proteção de ralos pluviais com telas milimétricas.
No decorrer de 2015, o Brasil vivenciou a maior epidemia de dengue de todos os tempos, sendo que a região Sudeste, especialmente o estado de São Paulo, acumulou mais de 60% dos casos ocorridos no país. No RS já há 40 cidades com transmissão de dengue (principalmente na região noroeste). 
Dengue em Porto Alegre – a Capital também teve transmissão autóctone (embora com apenas 17 casos, sendo que, no Bairro Ipanema, foram registrados nove casos). No entanto, o maior número de casos de dengue de Porto Alegre é de casos importados (quando o paciente é infectado pelo vírus fora da cidade). Em 2015, foram 59 casos confirmados. 
Chikungunya - Em setembro de 2014 foi detectada pela primeira vez transmissão autóctone de Chikungunya no país, inicialmente com transmissão nos estados da Bahia e do Amapá. Atualmente, além da Bahia e do Amapá, também há transmissão nos estados de Roraima, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Rio de Janeiro, Amazonas, Santa Catarina e Distrito Federal. Atualmente, Porto Alegre registra um caso suspeito, que está em investigação.
Zika – No alerta emitido hoje, a EVDT destaca que em abril deste ano, o Ministério da Saúde anunciou epidemia de zika vírus em todo nordeste brasileiro e atualmente, presente em 18 estados brasileiros. No entanto, não havia registros na literatura mundial sobre complicações relacionadas à Febre do zika vírus, com exceção de aumento de casos de Síndrome de Guillain Barré nos locais onde ocorreram surtos ou epidemias.  Em outubro, a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES/PE) notificou ao Ministério da Saúde que estava ocorrendo uma alteração no padrão de microcefalias naquele estado. Em face desta alteração o evento foi notificado a OMS em 23 de outubro de 2015, por meio do Ponto de Contato Regional do Regulamento Sanitário Internacional e, no dia 12 de novembro de 2015, o Ministério da Saúde (MS) declarou situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), conforme previsto na legislação. Sete casos suspeitos de zika estão sendo investigados na Capital. 
As três doenças estão amplamente difundidas pela América Latina, América Central, Ilhas do Caribe e no México (América do Norte). Boletins atualizados sobre a situação Epidemiológica destas doenças podem ser encontrados no site www.ondeestaoaedes.com.br, da prefeitura. 
No documento à rede de saúde, é ressaltada a importância da notificação de casos suspeitos. Exames específicos serão encaminhados pela CGVS, no momento da notificação do caso. A notificação também desencadeará medidas imediatas de controle ambiental ao vetor Aedes aegypti.  

22/12/2015 Vigilância aplica inseticida no Cristal nesta quarta-feira 
Ruas do bairro Cristal vão ter aplicação de inseticida nesta quarta-feira, 23, por causa da confirmação de um caso importado de dengue na região. O paciente viajou ao Recife, Pernambuco, onde foi infectado. A ação, coordenada pela Vigilância em Saúde de Porto Alegre, será realizada a partir das 9h15. 
O perímetro da ação é o seguinte: 
Rua Estevão Cruz toda extensão;
Av. Padre Cacique entre Rua Estevão Cruz e Av. Pinheiro Borda;
Av. Pinheiro Borda entre Av. Padre Cacique e Rua Estevão Cruz.
Atualização – Porto Alegre tem 76 casos de dengue em 2015 – 59 importados e 17 autóctones. Sete suspeitas de infecção por zika vírus e uma por chikungunya estão em investigação. Novo balanço da situação epidemiológica deve ser emitido pela Vigilância em Saúde da Capital ainda nesta semana. 

21/12/2015 Campo Novo e Santo Antônio terão aplicação de inseticida terça-feira 
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) realiza na terça-feira, 22, duas ações para aplicar inseticida, em parte do bairro Aberta dos Morros e em um condomínio no bairro Santo Antônio, ambas no turno da manhã.  As duas operações serão feitas por causa da suspeita de infecção por zika vírus, em um raio de 50 metros a partir da residência dos pacientes. As duas pessoas viajaram ao Rio de Janeiro. 
A primeira ação será na zona Sul, no trecho final da rua James Bocácio, a partir das 9h15. Depois, entre 10h30 e 11h, a equipe da CGVS vai aplicar o inseticida no entorno e em áreas internas do Condomínio Terra Nova Nature, na Avenida Bento Gonçalves.
Hoje, 21, a CGVS fez duas operações de bloqueio de transmissão viral, com pulverização em imóveis da Cidade Baixa e do Menino Deus, por suspeita de infecção por chikungunya e zika. 

20/12/2015 Cidade Baixa e Menino Deus terão aplicação de inseticida nesta segunda 
Ruas dos bairros Cidade Baixa e Menino Deus terão operações de aplicação de inseticida nesta segunda-feira, 21, pela manhã. As ações, realizadas pela Vigilância em Saúde de Porto Alegre (CGVS), acontecem por causa da suspeita de infecção por chikungunya  e zika vírus, respectivamente, e serão feitas em um raio de 50 metros a partir da residência dos pacientes. Ambos as suspeitas são de casos importados. O paciente que está com suspeita de chikungunya viajou para João Pessoa, na Paraíba. A suspeita de zika é em um morador de Porto Alegre que viajou recentemente ao Rio de Janeiro. 
Cidade Baixa – início às 9h15 – suspeita de chikungunya importado de João Pessoa/PB – Trechos:
- Rua da República entre Av João Pessoa e Rua Sofia Veloso;
- Trecho da Rua Sofia Veloso, lado par, próximo à esquina da Rua da República.
Menino Deus – início previsto para 10h30 – suspeita de zika importado do Rio de Janeiro/RJ – Trechos:
- Rua Costa entre as Ruas Itororó e Rua Grão-Pará;
- Rua Itororó entre a Rua José de Alencar e Rua Barbedo.
Nos dois bairros a prefeitura monitora a população de mosquitos adultos semanalmente, com as armadilhas do monitoramento inteligente da dengue (MI Dengue). A CGVS está expandindo esse monitoramento na cidade. No final da semana passada, mais um bairro recebeu os equipamentos, o Jardim Botânico, que recebeu 24 unidades do aparelho. Agora, porto Alegre conta com 26 bairros monitorados, nos quais estão instaladas 818 armadilhas Mosquitrap. Leia mais sobre o MI Dengue no site www.ondeestaoaedes.com.br. Na segunda quinzena de janeiro, a prefeitura vai iniciar a instalação do equipamento no bairro Petrópolis. 
Casos investigados - Porto Alegre tem em investigação laboratorial sete casos de infecção por zika vírus, sendo seis notificados em dezembro e um em outubro passado. O caso suspeito da pessoa residente no Menino Deus está entre eles. A situação de cada suspeita  está sendo analisada para a definição das ações de controle vetorial. Paralelamente está sendo realizada a remoção criteriosa de criadouros nos dois bairros.
Outros cinco casos investigados de zika, notificados em junho, julho e agosto, foram descartados. Os resultados negativos dos exames chegaram à CGVS no início do mês. 

17/12/2015 Mais de cem imóveis no Jd. Carvalho são pulverizados com inseticida 
Um total de 104 imóveis foi pulverizado na manhã desta quinta-feira, 17, com inseticida, por causa da confirmação de um caso importado de dengue na região. A operação foi coordenada pela Vigilância em Saúde de Porto Alegre. O paciente foi infectado em viagem ao Mato Grosso, tendo sido atendido no dia 10 em serviço de saúde da Capital. A confirmação laboratorial aconteceu nesta semana. 
Porto Alegre confirmou neste ano 75 casos de dengue, sendo 58 importados (pessoas infectadas fora da cidade) e 17 autóctones (doença contraída no próprio município). No total, 684 casos foram notificados na Capital, dos quais 544 são de moradores da cidade. Vinte casos de dengue estão sendo investigados. Além disso, sete suspeitas de infecção por zika vírus continuam em investigação na Capital, além de uma investigação por chikungunya. 
GT Dengue – Para intensificar as ações integradas no âmbito da prefeitura para prevenção à dengue, chikungunya e febre zika, o município instituiu, por meio da Portaria 602/2105, o GT Prevenção à dengue. A normativa foi publicada no Diário Oficial de Porto Alegre na quarta-feira, 16. Compõem o GT representantes das secretarias municipais de Saúde (Atenção Básica e Vigilância em Saúde), do Meio Ambiente, de Urbanismo, de Governança Local, Empresa Pública de Transporte e Circulação, Departamentos Municipal de Limpeza Urbana, Departamento de Esgotos Pluviais, Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família, Gabinete de Defesa Civil, Procuradoria Geral do Município e Centro Integrado de Comando da Cidade. 

16/12/2015 Confirmação de dengue motiva aplicação de inseticida no Jd. Carvalho 
A confirmação de um novo caso importado de dengue no bairro Jardim Carvalho, na Capital vai desencadear uma operação de bloqueio de transmissão viral (aplicação de inseticida) em ruas da região na manhã desta quinta-feira, 17. O paciente é morador de Porto Alegre e viajou para o Mato Grosso, onde foi infectado. A operação, coordenada pelo médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da Vigilância em Saúde da prefeitura, começa em torno de 9h15, tendo como ponto de partida o encontro das ruas Antônio Garavello e Aristides Rosa. Em caso de chuva forte, a ação será cancelada. 
Porto Alegre confirmou neste ano 75 casos da doença, sendo 58 importados (pessoas infectadas fora da cidade) e 17 autóctones (doença contraída no próprio município). No total, 684 casos foram notificados na Capital, dos quais 544 são de moradores da cidade. Vinte casos de dengue estão sendo investigados. 
O raio da aplicação do inseticida será de 150 metros a partir da residência do paciente. A intenção é matar mosquitos adultos e diminuir o risco de transmissão do vírus para outras pessoas do bairro.
O perímetro da operação é o seguinte: 
- Rua Antônio Garavello, toda extensão;
- Trecho da Rua Aristides Rosa entre a Rua Podalírio João da Rocha e Alameda Santos;
- Trecho da Rua Laudelino dos Santos entre Rua Podalírio João da Rocha e Alameda Santos;
- Trecho da Podalírio João da Rocha entre a Travessa Andradina de Oliveira e Rua Cel Orlando Pacheco.
Sobre a aplicação do inseticida (ou bloqueio de transmissão):
- A aplicação será nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.
- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.
- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.
- A aplicação será de deltametrina (um piretroide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral. 

14/12/2015 Profissionais de emergências têm atualização sobre dengue, zika e chikungunya 
Quarenta e dois profissionais que atuam em emergências e pronto-atendimentos de Porto Alegre - médicos e enfermeiros referência para a dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como zika e chikungunya receberam nesta segunda-feira, 14, orientações sobre o controle vetorial e a importância da notificação de suspeitas de casos de dengue, chikungunya ou febre zika à Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS).  
As notificações registradas junto à EVDT devem ser feitas da forma mais completa possível. Dados como endereço de residência e de trabalho ou estudo dos pacientes são essenciais tanto para o acompanhamento do paciente quanto para desencadear ações de controle vetorial, como visitas domiciliares e aplicação de inseticida (bloqueio de transmissão do vírus das doenças) para matar mosquitos adultos no entorno dos locais de referência do paciente. Esses mosquitos, picando esta pessoa, ficarão infectados, passando a transmitir o vírus para outras pessoas que residem em locais próximos. 
A capacitação visa disseminar orientações para identificação dos casos suspeitos de dengue, chikungunya ou zika vírus o mais rápido possível, possibilitando o acompanhamento dos pacientes e, com adoção de medidas de controle vetorial, evitando a transmissão viral. No Rio Grande do Sul, 40 municípios têm transmissão autóctone (quando o paciente é infectado com o vírus no próprio município) de dengue. Na Região Metropolitana, casos autóctones foram registrados em Porto Alegre, Alvorada e Viamão. 
 Os participantes do encontro promovido pelas Equipes de Vigilância de Roedores e Vetores (EVRV) e das Doenças Transmissíveis (EVDT) da CGVS serão multiplicadores nos respectivos serviços. A atividade encerra um ciclo de atualização, iniciado em novembro, com encontros dirigidos a profissionais das gerências distritais de saúde do Município.
 
14/12/2015 Vigilância inicia instalação de armadilhas no Jardim Botânico 

Equipe da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) pulverizou inseticida para combate ao mosquito transmissor da dengue, do zika vírus e da febre chikingunya, o Aedes aegypti, na manhã desta segunda-feira, 14, no Centro Histórico. Foram alvo da ação 18 imóveis. A operação foi desencadeada em trechos das ruas Fernando Machado e Demétrio Ribeiro e da avenida Borges de Medeiros, por causa da suspeita de infecção por zika vírus em um visitante que está hospedado na região. Antes do bloqueio de transmissão, agentes de combate a endemias da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realizaram visitas domiciliares para identificação e eliminação de criadouros do inseto. Sete notificações de suspeita de infecção por zika vírus desencadearam investigação epidemiológica em Porto Alegre. As ações de controle vetorial são analisadas caso a caso. 
Também nesta segunda-feira a prefeitura iniciou o processo de expansão do monitoramento inteligente da dengue no Jardim Botânico, com a instalação da primeira armadilha no bairro. Até o final da semana, o trabalho deve estar concluído. A expectativa é de que sejam instaladas até 25 armadilhas na região. Porto Alegre conta com 794 armadilhas, em 25 bairros. O Jardim Botânico será o 26º bairro a ser monitorado em relação à infestação do mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya. A instalação é responsabilidade da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da prefeitura.
Contam com armadilhas os bairros Aparício Borges, Azenha, Bom Jesus, Cavalhada, Chácara das Pedras, Cidade Baixa, Farroupilha, Glória,  Ipanema,  Jardim Carvalho, Jardim do Salso, Mário Quintana, Medianeira, Menino Deus, Nonoai, Partenon, Passo d’Areia, Passo das Pedras, Santa Tereza, Santana, Santo Antônio, Teresópolis, Três Figueiras, Vila Jardim e Vila Ipiranga e, agora, Jardim Botânico. O próximo bairro a receber o monitoramento será o Petrópolis. 
Na manhã desta segunda, o síndico do prédio onde foi instalada a armadilha, Sr. Josué Ozi, recebeu as orientações e manifestou satisfação em poder colaborar com a prefeitura. “Este é um ato de cidadania, de amor ao próximo, de patriotismo até. É um prazer contribuir com este monitoramento”, resumiu. As armadilhas permitem que seja conhecido o índice de infestação do mosquito vetor nos bairros onde estão instaladas, já que semanalmente os agentes de combate a endemias da Secretaria Municipal de Saúde vistoriam os equipamentos. 
A cada visita, os agentes alimentam um sistema, o MI Dengue, cujos dados compõem o mapa da infestação do Aedes aegypti na cidade. O mapa está disponível na parte superior do site www.ondeestaoaedes.com.br. Nele, o leitor pode navegar pelas armadilhas e conhecer a situação de cada unidade de monitoramento na semana anterior. Cada bolinha colorida corresponde a uma armadilha e a cor de cada bolinha corresponde ao número de fêmeas do mosquito coletadas pelo agente de combate a endemias da prefeitura na semana anterior: armadilha verde, não houve captura de fêmeas; amarela, captura de uma fêmea; laranja, de duas fêmeas; e vermelha, de três ou mais fêmeas. A situação atualizada pode ser acessada somente ao clicar no mapa, ou seja, a imagem na parte superior é apenas ilustrativa.  

11/12/2015 Profissionais de emergências recebem capacitação sobre dengue 
Médicos e enfermeiros referência para a dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como zika e chikungunya que atuam em serviços de emergência e pronto-atendimentos da Capital participam, na segunda-feira, de capacitação destinada a prestar orientações sobre o controle vetorial e a importância da notificação de suspeitas de casos de dengue, chikungunya ou febre zika à Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS). Os participantes do encontro promovido pelas Equipes de Vigilância de Roedores e Vetores (EVRV) e das Doenças Transmissíveis (EVDT) da CGVS serão multiplicadores nos respectivos serviços. A atividade encerra um ciclo de atualização, iniciado em novembro, com encontros dirigidos a profissionais das gerências distritais de saúde do Município.
A capacitação visa disseminar orientações para identificação dos casos suspeitos de dengue, chikungunya ou zika vírus o mais rápido possível, possibilitando o acompanhamento dos pacientes e, com adoção de medidas de controle vetorial, evitando a transmissão viral. No Rio Grande do Sul, 40 municípios têm transmissão autóctone (quando o paciente é infectado com o vírus no próprio município) de dengue. Na Região Metropolitana, casos autóctones foram registrados em Porto Alegre, Alvorada e Viamão. 
As notificações registradas junto à EVDT devem ser feitas da forma mais completa possível. Dados como endereço de residência e de trabalho ou estudo dos pacientes são essenciais tanto para o acompanhamento do paciente quanto para desencadear ações de controle vetorial, como visitas domiciliares e aplicação de inseticida (bloqueio de transmissão do vírus das doenças) para matar mosquitos adultos no entorno dos locais de referência do paciente. Esses mosquitos, picando esta pessoa, ficarão infectados, passando a transmitir o vírus para outras pessoas que residem em locais próximos. 

09/12/2015  Saúde orienta profissionais de maternidades sobre microcefalias 
Técnicos das secretarias municipal e estadual de Saúde (SMS e SES), por meio da Área Técnica da Saúde da Mulher e Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde e do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, realizaram na manhã desta quarta-feira, 9, reunião com representantes das maternidades das redes pública e privada de Porto Alegre para orientar e sensibilizar sobre a importância da notificação de casos de exantemas (manchas vermelhas no corpo) em gestantes em qualquer período da gestação ou casos de microcefalia em recém-nascidos. No encontro também foram definidos os fluxos da notificação, que deve ser feita pelos serviços e profissionais de saúde à Equipe de vigilância de Doenças Transmissíveis da CGVS. A base da orientação segue a publicação Microcefalia - Protocolo de Vigilância e Resposta do Ministério da Saúde. 
Notificação – Os técnicos destacaram a importância de qualquer caso de exantema em gestantes ser notificado com a maior brevidade possível pelos profissionais de saúde à Vigilância do município, já que a situação epidemiológica do país, somada à grande infestação do vetor dos vírus transmissores da dengue, chikungunya e febre por zika vírus na cidade indica possibilidade de transmissão viral em Porto Alegre. Esta notificação imediata justifica-se pela necessidade da investigação epidemiológica da suspeita clínica, orientação sobre os exames específicos necessários bem como do acompanhamento da gestante durante todo o período pré-natal e do recém-nascido no período neonatal.
O encontro foi realizado na sede da CGVS, sendo convidados médicos neonatologistas, pediatras, obstetras, enfermeiros dos hospitais que têm maternidade em Porto Alegre. Foram representados os hospitais Fêmina, Materno-Infantil Presidente Vargas, Conceição, Clínicas, Santa Casa, Divina Providência, Mãe de Deus, Moinhos de Vento, São Lucas da PUC-RS e Ernesto Dornelles. Foram palestrantes a Dra. Maria Tereza Vieira Sanseverino, geneticista do Serviço Nacional de Agentes Teratogênicos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e a enfermeira Tani Rarnieri, da Divisão de Vigilância Epidemiológica do CEVS-RS. 
Sinasc – O médico Juarez Cunha, coordenador do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos da SMS, reiterou na ocasião a importância de casos de microcefalia serem notificados no campo “Anomalia Congênita” da Declaração de Nascido Vivo (a folha amarela) do Sinasc. 
A Federação das Associações de ginecologia e obstetrícia também emitiu nota (site www.febrasgo.org.br) alertando profissionais sobre a importância de difusão entre as gestantes das medidas de prevenção e controle vetorial. Entre as medidas indicadas estão a eliminação de água parada para evitar a proliferação do mosquito vetor, o Aedes aegypti, o uso diário de repelentes; uso de telas protetoras em janelas e portas de casas e uso de roupas que cubram braços e pernas. 
A enfermeira epidemiologista Adelaide Pustai, técnica responsável pela vigilância da dengue, chikungunya e zika na CGVS, enfatiza que em caso de identificação de sintomas das doenças, o indicado é buscar atendimento médico o mais rápido possível, principalmente se o paciente tiver feito viagens recentes para locais com transmissão viral. A técnica salienta que o exame para detecção do vírus da febre zika no organismo deve ser feito nos primeiros dias dos sintomas – até o quinto dia no máximo -, e que não há exames disponíveis para detecção de anticorpos. Assim, quanto mais cedo for feita a coleta de sangue para análise laboratorial, maior a possibilidade de detecção do vírus e adoção de medidas de controle vetorial.  

03/12/2015 Vigilância desencadeia ações de prevenção à zika no bairro Santana 
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) pulverizou com inseticida áreas externas de 35 imóveis do bairro Santana na manhã desta quinta-feira, 3. A operação, para matar mosquitos Aedes aegypti adultos, teve por objetivo impedir a transmissão viral de febre por zika vírus ou dengue. A ação foi realizada por causa da notificação de suspeita de caso de zika vírus em uma paciente que mora em Niterói/RJ e está em Porto Alegre visitando parentes. Como os sintomas também podem indicar dengue, exames para as duas doenças foram encaminhados. 
A operação foi recebida com satisfação por moradores da região. De acordo com Fábio Smaniotto, proprietário de uma loja na rua São Luís, a iniciativa “pode controlar a população dos mosquitos e traz tranquilidade para a comunidade. No entanto, Smaniotto também destaca a importância de a população contribuir com as medidas de controle do mosquito. “Todos temos que contribuir, cuidando do nosso comércio e da nossa casa. Prevenir a dengue é tarefa de todo mundo”, resumiu o comerciante. Paulo Henrique da Silva Neves, que acompanhou pela imprensa a informação de que a aplicação de inseticida seria realizada, recebeu os técnicos da CGVS e salientou que a conscientização de todos com a importância dos cuidados para evitar criadouros do mosquito vetor é essencial. “Ações preventivas como esta, quando vemos a doença se alastrando pelo país, são boas, mas é preciso que todos cuidem das suas casas, pra diminuir a infestação do mosquito”, resumiu.
A paciente com suspeita de zika vírus recebeu orientações sobre os cuidados a serem adotados durante a estada na Capital, como uso de repelente. Ela não está hospitalizada. Técnicos da Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da CGVS enfatizam a importância de pessoas com sintomas das doenças procurarem serviço de saúde. Caso tenham viajado recentemente para locais com transmissão dos vírus, é importante relatar ao médico o histórico da viagem. Assim, ao notificar suspeita de dengue, zika ou chikungunya, a CGVS poderá desencadear as medidas de controle vetorial adequadas.
Na sexta-feira, 4, agentes da Gerência distrital de Saúde Centro vão realizar a chamada Pesquisa Vetorial Especial num raio de 150 metros a partir da residência da paciente, visando identificar e eliminar de forma criteriosa criadouros do mosquito Aedes aegypti, evitando o desenvolvimento do inseto. Nas visitas, os agentes orientam os moradores para continuidade do processo de vistoria e cuidados com as residências ou estabelecimentos comerciais. 
Novos agentes - A equipe de monitoramento de armadilhas da Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde está recebendo hoje seis novos agentes de combate a endemias. Eles auxiliarão no trabalho de monitoramento de armadilhas instaladas no município de Porto Alegre, para o acompanhamento da infestação e presença viral em mosquitos adultos capturados. 
Nesta quinta-feira, 03, o grupo está participando das capacitações teórica e prática – sobre o processo de trabalho e para a identificação do mosquito.  O grupo, que contará – ao todo – com 20 agentes, ampliará suas ações, nos próximos meses, para dois novos bairros: Jardim Botânico e Petrópolis. 
Porto Alegre conta, hoje, com 794 armadilhas instaladas em 25 bairros da cidade. As informações atualizadas sobre o Aedes aegypti, a dengue e a febre Chikungunya estão disponíveis neste site ou pelo telefone Fala Porto Alegre 156.

02/12/2015 Ruas do bairro Santana terão aplicação de inseticida quinta-feira 
A Vigilância em Saúde de Porto Alegre vai realizar um bloqueio rápido de transmissão - aplicação de inseticida em um raio de 50 metros a partir da residência da paciente -  em trechos o bairro Santana na manhã desta quinta-feira, a partir das 10h. Três trechos serão pulverizados. Rua São Luís entre Veador Porto e Monsenhor Veras; Trecho da Rua Monsenhor Veras entre as ruas Gomes Jardim e São Luís; Trecho da Rua Veador Porto entre as ruas Gomes Jardim e São Luís. Ponto de partida na São Luís com Monsenhor Veras. 
A operação vai acontecer porque a notificação do serviço de saúde indica paciente moradora de Niterói, no Rio de Janeiro, que está em Porto Alegre visitando parentes e apresenta sintomas que podem ser compatíveis tanto com dengue quanto pela febre por zika vírus. Exames laboratoriais para as duas doenças estão sendo encaminhados. A aplicação de inseticida visa matar mosquitos adultos, diminuindo o risco de transmissão viral. A suspeita, por tratar-se de morador de outra cidade, é de caso importado. A paciente começou a apresentar sintomas no dia 29, domingo, estando no período de viremia (período de circulação do vírus no sangue do paciente).
O bairro Santana conta com armadilhas de monitoramento inteligente da dengue, que indicam, nas proximidades da residência, infestação moderada. Por isso, é indicado que os moradores do bairro vistoriem e eliminem criadouros de mosquitos. Em caso de sintomas das doenças, é indicado que os moradores procurem serviço médico.  
Sintomas
Dengue – febre alta acompanhada de pelo menos dois sintomas: dores musculares, dor no fundo dos olhos, dor de cabeça, manchas vermelhas no corpo (exantema), prostração.
Febre por zika vírus – febre baixa, exantema, conjuntivite.
Sobre a aplicação do inseticida (ou bloqueio de transmissão):
- A aplicação será nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.
- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.
- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.
- A aplicação será de deltametrina (um piretróide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral.
Dicas para os moradores
- Cuidados com a casa (10 minutos semanais são suficientes), seguindo quatro verbos para a ação: escovar, tampar, virar, descartar: escovar floreiras, bebedouros e a parte interna de qualquer objeto que acumule água; tampar qualquer recipiente, objeto ou vasilha que acumule água; virar ou deixar abrigados recipientes, vasilhas, objetos que acumulem água (pratos, vasos, garrafas, potes, pneus, etc); descartar garrafas, latas, bandejas, ou qualquer coisa ou objeto que possa acumular água; prestar atenção a pequenos objetos considerados úteis e que podem juntar água.
- Caso encontre objetos com larvas: derrame a água na terra ou na grama e as larvas vão morrer. Depois, escove o recipiente.
- Receber bem o agente de combate a endemias. Ele sempre está identificado e, em caso de dúvida, ligue para o serviço da prefeitura 156.
- Cuide da etiqueta colada na sua casa pelo agente. A etiqueta é a identidade do seu imóvel.
- Se for viajar para lugares com transmissão de dengue, atenção. Uso de repelente é indicado. No retorno à cidade, se tiver febre alta associada a dois ou mais sintomas da dengue – dor no fundo dos olhos, manchas vermelhas na pele, dores no corpo e articulações – procure atendimento médico. Não esqueça de referir viagem a local com transmissão da doença. O médico ou profissional de saúde deverá notificar a suspeita para a CGVS/SMS. Além de permitir aos técnicos acompanhar a situação epidemiológica da cidade, a notificação vai desencadear as medidas de controle vetorial necessárias.

24/11/2015 Dengue: Capital prepara ações para 2016 
Com a perspectiva de um novo ciclo de doenças virais no Brasil, como a dengue, chikungunya e também zika, todas transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, Porto Alegre também se prepara para o período crítico. As condições climáticas favoráveis, intensificadas pelo fenômeno El Niño, projetam aumento na infestação do mosquito vetor.  A recomendação inicial é que sejam redobrados, pela população, os cuidados nos seus imóveis, tomando as medidas necessárias para eliminar quaisquer possíveis berçários (criadouros) do mosquito vetor da dengue. 
Da parte da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS), a bióloga Elinéa Cracco destaca as ações que vêm sendo realizadas: “Como estratégias de controle vetorial realizamos permanentemente visitas domiciliares, prestando orientações aos munícipes e a eliminando o maior número de criadouros possíveis. Também efetuamos o monitoramento semanal das 794 armadilhas instaladas na cidade e realizamos três LIRAas ao ano (levantamento da infestação na fase larval)”.
Monitoramento de mosquitos adultos - A prefeitura tem instaladas, em 25 bairros da cidade, 794 armadilhas de monitoramento da infestação de mosquitos adultos. O número será expandido em dezembro, quando 25 armadilhas serão instaladas no bairro Jardim Botânico.  A previsão de contar com 795 armadilhas até o final do ano já vai ser superada com essa ação. Os equipamentos cobrem 15% do território do município onde habitam mais de 36% da população da cidade. 
Capacitação de profissionais de saúde -  Nesta semana, as Equipes de Vigilância de Roedores e Vetores (EVRV) e das Doenças Transmissíveis (EVDT) da CGVS iniciaram atualização sobre ações de controle vetorial e situação epidemiológica para profissionais das Gerências Distritais de Saúde (GD) da secretaria Municipal de Saúde (SMS). Nesta terça-feira, 24, médicos e enfermeiros, profissionais-referência para a dengue na GD Sul/Centro-Sul, em Gerências Distritais de Saúde (GD) da Secretaria Municipal de Saúde, receberam orientações sobre o controle vetorial e a importância da notificação de suspeitas de casos de dengue, chikungunya ou febre zika à Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS). Os participantes serão multiplicadores das informações no âmbito da GD, que abrange 15 bairros desta região da cidade. Na quarta-feira à tarde, as informações serão levadas à GD Restinga. 
A bióloga da EVRV Elinéa Cracco lembrou aos profissionais da saúde a importância de as notificações de casos suspeitos das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti sejam o mais completas possíveis. “Dados como endereço de residência e de trabalho ou estudo dos pacientes são essenciais tanto para o acompanhamento do paciente quanto para desencadear ações de controle vetorial, como visitas domiciliares e aplicação de inseticida (bloqueio de transmissão dos vírus das doenças) para matar mosquitos adultos no entorno dos locais de referência do paciente. Esses mosquitos, picando esta pessoa, ficarão infectados, passando a transmitir o vírus para outras pessoas que residem em locais próximos”, explica Elinéa. 
A enfermeira Adelaide Pustai, da EVDT, orientou sobre a origem e dispersão mundial e nacional da dengue, chikungunya e zika, abordando os aspectos epidemiológicos, a apresentação clínica de cada uma delas, bem como suas diferenciações, com foco na situaçao epidemiológica da cidade. Ressaltou ainda a importância dos profissionais de saúde permanecerem vigilantes, notificando imediatamente os casos já na suspeita, para que a CGVS possa atuar no bloqueio da transmissão das doenças. A médica Mirela Bastiani Pasa, referência médica da dengue na Gerência, abordou o manejo clínico ao paciente com suspeita de dengue. 
A atualização profissional, que será levada para as oito GDs da SMS, visa disseminar orientações para identificação dos casos suspeitos de dengue, chikungunya ou febre zika o mais rápido possível, possibilitando o acompanhamento dos pacientes e, com adoção de medidas de controle vetorial, evitando a transmissão viral. No Rio Grande do Sul, 40 municípios tiveram transmissão autóctone (quando o paciente é infectado com o vírus no próprio município) de dengue. Na Região Metropolitana, casos autóctones foram registrados em Porto Alegre, Alvorada e Viamão. 
Controle vetorial – Na atualização, informações já tradicionais foram relembradas aos profissionais: o mosquito da dengue apresenta duas fases de vida, uma aquática e outra terrestre e ambas devem ser combatidas. “Para o controle do vetor, o município prioriza o controle mecânico, ou seja, a remoção de criadouros do mosquito/eliminação de recipientes que possam acumular água, propiciando à fêmea a deposição de ovos”, salienta Elinéa. Ela destacou que as operações de aplicação de inseticida nos bairros são feitas estritamente em situações de risco, sejam elas: casos confirmados de dengue, armadilhas monitoradas pelo sistema MI Dengue que indiquem a presença de vírus em fêmeas de Aedes aegypti coletadas, ou em casos suspeitos de chikungunya ou zika.
Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegytpi: Em outubro, havia previsão de realizar o terceiro LIRAa da cidade em 2015. O trabalho, no entanto, foi cancelado em função do mau tempo e das cheias que atingiram a Capital, que resultaram no decreto de estado de emergência pelo Prefeito Municipal. Em janeiro próximo, a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS), realizará um novo LIRAa – Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti, para identificar e quantificar o índice de infestação da fase larval do inseto. Porto Alegre é a única Capital do país que monitora as fases de larva e do mosquito adulto. 
Dicas para os moradores
- Cuidados com a casa (10 minutos semanais são suficientes), seguindo quatro verbos para a ação: escovar, tampar, virar, descartar: escovar floreiras, bebedouros e a parte interna de qualquer objeto que acumule água; tampar qualquer recipiente, objeto ou vasilha que acumule água; virar ou deixar abrigados recipientes, vasilhas, objetos que acumulem água (pratos, vasos, garrafas, potes, pneus, etc); descartar garrafas, latas, bandejas, ou qualquer coisa ou objeto que possa acumular água; prestar atenção a pequenos objetos considerados úteis e que podem juntar água.
- Caso encontre objetos com larvas: derrame a água na terra ou na grama e as larvas vão morrer. Depois, escove o recipiente.
- Receber bem o agente de combate a endemias. Ele sempre está identificado e, em caso de dúvida, ligue para o serviço da prefeitura 156.
- Cuide da etiqueta colada na sua casa pelo agente. A etiqueta é a identidade do seu imóvel.
- Se for viajar para lugares com transmissão de dengue, atenção. Uso de repelente é indicado. No retorno à cidade, se tiver febre alta associada a dois ou mais sintomas da dengue – dor no fundo dos olhos, manchas vermelhas na pele, dores no corpo e articulações – procure atendimento médico. Não esqueça de referir viagem a local com transmissão da doença. O médico ou profissional de saúde deverá notificar a suspeita para a CGVS/SMS. Além de permitir aos técnicos acompanhar a situação epidemiológica da cidade, a notificação vai desencadear as medidas de controle vetorial necessárias.

19/11/2015 Vigilância orienta profissionais de gerências distritais sobre a dengue 
Médicos e enfermeiros referência para a dengue em Gerências Distritais de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde receberam orientações sobre o controle vetorial e a importância da notificação de suspeitas de casos de dengue, chikungunya ou febre zika à Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS). Os participantes do encontro promovido pelas Equipes de Vigilância de Roedores e Vetores (EVRV) e das Doenças Transmissíveis (EVDT) da CGVS serão multiplicadores das informações em cada GD. A partir da próxima semana, encontros locais serão realizados, com participação de técnicos da CGVS.
De acordo com o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, é importante que as notificações de casos suspeitos que chegam às unidades de saúde da SMS sejam o mais completas possíveis. Dados como endereço de residência e de trabalho ou estudo dos pacientes são essenciais tanto para o acompanhamento do paciente quanto para desencadear ações de controle vetorial, como visitas domiciliares e aplicação de inseticida (bloqueio de transmissão do vírus das doenças) para matar mosquitos adultos no entorno dos locais de referência do paciente. Esses mosquitos, picando esta pessoa, ficarão infectados, passando a transmitir o vírus para outras pessoas que residem em locais próximos. 
O médico Benjamin Roitman, chefe da EVDT, destacou que a dengue é uma doença que exige que os profissionais “acolham, assistam, avaliem e reavaliem os pacientes o tempo todo”. Por isso, o máximo de informações é oferecido aos profissionais da rede municipal de saúde, incluindo o site “Onde Está o Aedes?”, que reúne as informações atualizadas do controle da dengue na Capital. 
A capacitação visa disseminar orientações para identificação dos casos suspeitos de dengue, chikungunya ou zika vírus o mais rápido possível, possibilitando o acompanhamento dos pacientes e, com adoção de medidas de controle vetorial, evitando a transmissão viral. No Rio Grande do Sul, 40 municípios têm transmissão autóctone (quando o paciente é infectado com o vírus no próprio município) de dengue. Na Região Metropolitana, casos autóctones foram registrados em Porto Alegre, Alvorada e Viamão. 
Na próxima semana começam os encontros para as GD. Na terça, 24, a atualização será para a GD Sul/Centro-Sul. O encontro será na sede da CGVS (Av. Padre Cacique, 372). Na quarta, 25, na Restinga, na sede do CAR Restinga.

Textos: Patrícia Coelho
 

Notícias publicadas em 2017

02/01/2018 15:23

28/12/2017 Saúde alerta viajantes sobre cuidados com as doenças do Aedes aegypti
Alerta epidemiológico emitido nesta quinta-feira, 28, pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio das equipes de Vigilância das Doenças Transmissíveis e de Roedores e Vetores da Vigilância em Saúde municipal enfatiza para viajantes e profissionais da saúde a importância dos cuidados com as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti no período de férias. Pessoas que viajarem nas férias para locais com transmissão viral de dengue, chikungunya e zika, devem adotar medidas de proteção individual, como uso de repelentes, incluindo as gestantes. No retorno a Porto Alegre, em caso de presença de sintomas de qualquer dessas doenças, a indicação é para busca de atendimento médico o mais rápido possível, com referência à viagem para local com transmissão viral.
Considerando o aumento do índice de infestação vetorial e o período de maior frequência de viagens, os técnicos das equipes lembram aos profissionais de saúde de nossa cidade para que tenham o máximo de atenção no atendimento a pacientes que apresentarem quadros clínicos compatíveis com as doenças, entre eles:

DENGUE: Caso suspeito – febre alta de início súbito, com duração máxima de 7 dias, acompanhada de pelo menos duas das seguintes manifestações: cefaleia, dor retro-ocular, mialgia, artralgia, exantema, náuseas, vômitos, petéquias, prova do laço positiva ou leucopenia.

CHIKUNGUNYA: Caso suspeito – fase aguda – paciente com febre alta de início súbito, com duração máxima de 7 dias, acompanhada de artralgia ou artrite intensas de início súbito e não explicadas por outras condições. Pode estar associado à cefaleia, mialgias e exantema. Considerar história de deslocamento nos últimos 15 dias para áreas com transmissão de Chikungunya.

ZIKA VÍRUS: Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso, acompanhado de pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas: febre baixa ou inaparente, hiperemia conjuntival sem secreção e prurido, poliartralgia, edema periarticular. 
Todos os casos suspeitos devem ser notificados à Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis da SMS. A notificação desencadeará medidas de controle ambiental ao vetor Aedes aegypti, ação essencial para diminuir o risco de transmissão viral. Até o momento não foi detectada a presença do vírus das doenças em todas as fêmeas do mosquito capturadas nas 935 armadilhas de monitoramento mantidas pela prefeitura em 31 bairros de Porto Alegre. 


12/12/2017 Capacitação sensibiliza para diagnóstico de arboviroses
Médicos e enfermeiros de Pronto Atendimentos, Unidades de Pronto Atendimentos (UPA), de emergências hospitalares e que atuam em controle de infecção e núcleos de vigilância epidemiológica hospitalar participaram na manhã desta terça-feira, 12, de uma atualização profissional na sede da Vigilância em Saúde da Secretaria  Municipal de Saúde (EVDT/CGVS/SMS) sobre alertas ambiental e epidemiológico relacionados às arboviroses (doenças transmitidas por insetos, como dengue, zika, chikungunya e leishmaniose visceral).
 Aberta pelo secretário municipal adjunto da Saúde Pablo Sturmer e pelo diretores da CGVS, Anderson Lima e José Carlos Sangiovanni, a capacitação teve como objetivo sensibilizar os profissionais para a importância de, em atendimento a pacientes, não descartar dos diagnósticos a possibilidade das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti e da leishmaniose visceral, doença nova no cenário da Capital e que já vitimou fatalmente quatro pessoas em Porto Alegre desde 2016.
Sturmer enfatizou a necessidade de os profissionais estarem alertas porque ao longo de todo o ano de 2017 a infestação vetorial não caiu a zero, como em anos anteriores. “Com a presença do mosquito, o risco de transmissão local é grande. Por isso é importante estarmos atentos aos sintomas das doenças no momento do diagnóstico”, frisou o gestor. Em relação à leishmaniose visceral, o secretário frisou o fato de ser uma doença nova, muitas vezes confundida com quadro compatível à leucemia, exige dos profissionais atenção redobrada com a chegada do verão, época em que o vetor, o mosquito-palha está em pleno desenvolvimento.
De acordo com o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, a série histórica indica que em todos os anos em que houve transmissão autóctone de dengue, zika ou chikungunya na cidade, o caso índice foi importado, ou seja, um morador de Porto Alegre viajou a um local com transmissão viral, foi infectado em viagem e no retorno a Porto Alegre foi picado por uma fêmea do Aedes que, então, iniciou a transmissão local das doenças. “Por isso, insistimos na importância de os profissionais perguntarem aos pacientes se eles têm histórico de viagem durante o atendimento e, ao notificarem o caso à Vigilância, referirem o endereço correto do doente, o que auxiliará na adoção das medidas de controle vetorial indicadas”, explicou Kunz Júnior.
Foram palestrantes na capacitação profissional os técnicos da Vigilância em Saúde da SMS Raquel Borba, enfermeira, Sônia Thiesen, veterinária, e Getúlio Dornelles, biólogo. O encontro foi coordenado pelo chefe da Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis da SMS Benjamin Roitman.   


24/10/2017 Prefeitura integra Semana de Mobilização contra o Aedes aegypti 
A prefeitura e o Governo do Estado estão engajados nas atividades da Semana Nacional de Mobilização contra o Aedes aegypti, iniciativa do Ministério da Saúde. Nesta quarta e quinta-feiras, 25 e 26, três tendas estarão montadas em pontos estratégicos da cidade para alertar sobre a importância de prevenir o desenvolvimento do vetor, responsável pela transmissão de doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela.
Profissionais da Secretaria Municipal de Saúde – Atenção Primária em Saúde, Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) e Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família (Imesf) – estarão no Centro de Saúde Modelo, na região central da cidade; no Centro de Saúde Murialdo, na zona Leste; e no Hospital Vila Nova, na zona Sul. As atividades acontecerão pela manhã e à tarde. A intenção é levar à população mais informações sobre a eliminação de criadouros, prevenção ao desenvolvimento do inseto e medidas de proteção individual, como uso de repelente corporal e elétrico, em ambiente interno de residências ou estabelecimentos comerciais. A campanha do Ministério da Saúde tem âmbito nacional.
Com maior informação, a sociedade poderá intensificar as medidas de prevenção ao mosquito, explica o diretor da CGVS Anderson Lima. Ele lembra que o inverno de 2017 em Porto Alegre registrou temperatura média dois graus acima do observado no período 1981-2010 (médias são calculadas sempre em períodos de 30 anos). “Com frio intenso concentrado em períodos muito curtos, o clima na cidade constitui um quadro favorável para o mosquito Aedes aegypti”, explica.
De acordo com dados do monitoramento inteligente do Aedes, realizado por meio de 935 armadilhas de monitoramento instaladas em 31 bairros da Capital, neste inverno em nenhuma semana a infestação vetorial baixou a zero, e registrou-se a segunda maior infestação desde 2013, perdendo apenas para 2015. Isto significa  que a população de adultos de Aedes aegyptifoi mantida ao longo da estação, permitindo uma retomada de níveis de população críticos para a transmissão de doenças logo no início da primavera. “Com isso a população deve redobrar os cuidados e intensificar as medidas preventivas: revisão de áreas externas e de qualquer ambiente propício a acúmulo de água, remoção de águas acumuladas e limpeza de recipientes visando a eliminar a presença de ovos do mosquito”.
O biólogo Getúlio Dornelles, da SMS, lembra que os ovos do Aedes aegypti podem ficar em ambiente seco por até 500 dias, eclodindo ao entrar em contato com água. Por isso é fundamental evitar qualquer acúmulo de água parada, até mesmo em uma tampinha de garrafa, explica o técnico. Embora o inseto esteja presente em toda a cidade, análises feitas em todas as fêmeas do Aedes aegypti coletadas nas armadilhas de monitoramento não registraram vírus das doenças nos insetos. Isso quer dizer que não há insetos infectados, o que diminui o risco da transmissão viral na Capital. No entanto, com o aumento do calor, aumentam as viagens de moradores de Porto Alegre para locais onde pode haver transmissão viral. Por isso, é importante que antes de viajar as pessoas verifiquem se o destino da viagem está entre aqueles em que há casos confirmados das doenças. De acordo com as boletins técnicos informativos mais recentes do Ministério da Saúde, os estados de Goiás, Ceará e Tocantins são os destinos com maior risco no momento.
Nos últimos anos, o Brasil tem registrado menor número de confirmação de casos de dengue, com redução drástica dos números em 2017: em 2015 foram confirmados 1.688.688 casos da doença no país; em 2016, 1.483.623. Em 2017, até início de setembro (1/1 a 2/9/17, Semana Epidemiológica 35), dados mais recentes publicados pelo Ministério da Saúde, foram 219.040 casos. Em relação à zika e chikungunya os números também são decrescentes. Zika: em 2016, foram 216.207 casos prováveis. Em 2017, 15.586. Chikungunya: 277.882 em 2016, contra 171.930 até a SE 35 de 2017. Em Porto Alegre, foram confirmados na cidade, até a Semana Epidemiológica 35, dois casos importados de dengue, um importado de zika e cinco importados de chikungunya. Os números de 2016 são bem superiores: 354 de dengue, entre autóctones (301) e importados (53); 29 importados de chikungunya; e 40 casos de kiza, sendo 26 importados e 14 autóctones. 


13/07/2017 Temperaturas mais altas alertam para aumento na infestação do Aedes
O monitoramento inteligente do Aedes aegypti (MI Aedes) realizado pela prefeitura de Porto Alegre indica que o índice médio de infestação de fêmeas adultas (IMFA) do inseto vetor da dengue, zika e chikungunya na Capital apresenta tendência de aumento com o registro de temperaturas mais elevadas nos últimos dias. O IMFA é obtido semanalmente a partir do monitoramento de 935 armadilhas para captura do mosquito adulto em 31 bairros da cidade considerados como vulneráveis para dengue, de acordo com a Nota Técnica n.118/2011 do Ministério da Saúde, e com histórico dos casos de dengue, zika e chikungunya confirmados na cidade. 
Na Semana Epidemiológica 27 de 2017 (que vai de 02 a 08/07/17), o IMFA de Porto Alegre ficou em 0,11, status satisfatório. Mesmo ainda em nível satisfatório, o índice é mais elevado do que o registrado em anos anteriores no mesmo período. 
Como as temperaturas estão mais elevadas do que seria previsto para o inverno, e com a proximidade de período de férias e de viagens, é importante incrementar antes da viagem as medidas de controle do vetor, dentre elas verificação e eliminação de água parada em pátios, calhas, ralos, além de descarte de resíduos inservíveis, entre outras. Essencial ter olhos atentos para qualquer objeto que possa acumular água neste momento, pois uma limpeza correta resulta na retirada de  retiramos ovos que eclodiriam em períodos mais quentes, na primavera. É necessário corrigir o intervalo do IMFA crítico que começa em 0,60. E o de alerta vai de 0,30 a 0,60.
 Também é fundamental que as pessoas que viajem para locais com eventual transmissão viral e casos confirmados de dengue, chikungunya ou zika fiquem atentas aos sintomas dessas doenças. Diante deles, é importante procurar atendimento médico e referir a viagem para local com confirmação de dengue. As doenças transmitidas pelo Aedes são de notificação compulsória por serviços de saúde e profissionais da área. A notificação à Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (CGVS/SMS) desencadeia ações de controle vetorial quando necessárias, incluindo bloqueio de transmissão (aplicação de inseticida) quando há casos importados de dengue (contraídos fora de Porto Alegre) confirmados ou suspeitos de zika ou chikungunya.
 Entenda o IMFA – O monitoramento dos mosquitos adultos é uma iniciativa implantada em pela prefeitura, em 2012, em Porto Alegre. Com a metodologia, é possível acompanhar, semanalmente, a densidade de mosquitos adultos em cada uma das armadilhas. O número de coletas de fêmeas adultas do inseto gera o IMFA, considerado por semana epidemiológica. Este índice é dividido em satisfatório, moderado, alerta e crítico, de acordo com o número de fêmeas coletadas no total das armadilhas. Respectivamente, cada uma das faixas tem o seguinte intervalo de IMFA: satisfatório, 0 a 0,15; moderado, 0,15 a 0,30; alerta, 0,30 a 0,60; e crítico, IMFA superior a 0,6. A relação entre o IMFA e a classificação dos índices de infestação adotados pelo Ministério da Saúde é a seguinte: IMFA satisfatório – baixa infestação, IMFA moderado e alerta, média infestação; IMFA crítico, alta infestação. 
O IMFA da cidade poderá ser consultado no site ‘Onde Está o Aedes” (www.ondeestaoaedes.com.br), mantido pela Secretaria Municipal de Saúde, no menu Monitoramento, acompanhando o mapa semanal da infestação publicado no site.
Casos – A SMS, por meio da Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis, emitiu nesta semana a atualização dos números da dengue, zika e chikungunya na cidade no primeiro semestre. De acordo com o Boletim publicado no site Onde Está o Aedes? Porto Alegre não registrou casos autóctones das doenças. Importados, foram confirmados dois casos de dengue (pacientes com histórico de viagem a Indonésia e Pernambuco), um de zika (Cuba) e cinco de infecção pelo vírus da chikungunya (três com histórico de viagem ao Ceará, um ao Pará e um ao Rio de Janeiro). 
Semana Epidemiológica (SE) – por convenção internacional, as SE são contadas de domingo a sábado. A primeira semana do ano é a que contém o maior número de dias de janeiro; a última, a que contém o maior número de dias de dezembro. 

10/04/2017 Ruas da Chácara das Pedras terão aplicação de inseticida terça-feira
Técnicos da Secretaria Municipal de Saúde realizarão operação para aplicar inseticida em trechos de duas ruas do bairro Chácara das Pedras, a partir das 10h desta terça-feira, 11. A ação acontece a partir da notificação, à SMS, de uma suspeita de caso de infecção por chikungunya, em um paciente que tem histórico recente de viagem ao estado do Rio de Janeiro. O perímetro da operação será de 50 metros no entorno da residência do paciente, incluindo o lado ímpar da Rua Dr. Rodrigues Alves entre as ruas Moema e João Paetzel, e o lado ímpar da Rua Moema, próximo à esquina da Rua Dr. Rodrigues Alves. 
Como o índice de infestação vetorial é alto na região, o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da SMS, destaca a importância das medidas de prevenção e controle das larvas dos mosquitos serem adotadas pelos moradores do bairro. Em Porto Alegre, a maior parte dos criadouros do mosquito vetor da dengue, zika e chikungunya é encontrada em imóveis residenciais. O cuidado semanal no imóvel contribui com a eliminação de larvas. Os moradores da região devem verificar com mais atenção nos pátios, incluindo vasos, ralos pluviais e calhas, e o interior das residências e estabelecimentos comerciais, eliminando qualquer foco de água e diminuindo, desta forma, o risco de transmissão viral. Confira os itens do checklist.
 Sobre a aplicação do inseticida (ou bloqueio de transmissão):
- A aplicação será nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.
- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.
- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.
- A aplicação será de deltametrina (um piretroide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral. 
  
03/04/2017 Beco no bairro Nonoai terá aplicação de inseticida terça-feira
A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Vigilância em Saúde (EVRV/CGVS), realizará uma operação para aplicação de inseticida em um trecho do Beco do Sorriso, no bairro Nonoai, na manhã desta terça-feira, 4. A ação acontece a partir da notificação, à CGVS, de uma suspeita de caso de infecção por chikungunya, em um paciente que tem histórico recente de viagem ao Ceará. O perímetro da operação, que começa às 9h30,  será de 50 metros no entorno da residência do paciente.
O médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da EVRV, destaca a importância das medidas de prevenção e controle das larvas dos mosquitos serem adotadas pelos moradores do bairro. Em Porto Alegre, a maior parte dos criadouros do mosquito vetor da dengue, zika e chikungunya é encontrada em imóveis residenciais.
O cuidado semanal no imóvel contribui com a eliminação de larvas. Os moradores da região devem verificar com mais atenção nos pátios, incluindo vasos, ralos pluviais e calhas, e o interior das residências e estabelecimentos comerciais, eliminando qualquer foco de água e diminuindo, desta forma, o risco de transmissão viral. 
Sobre a aplicação do inseticida (ou bloqueio de transmissão):
- A aplicação será nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.
- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.
- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.
- A aplicação será de deltametrina (um piretroide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral. 

16/03/2017 Captura de mosquitos Aedes aegypti com vírus da dengue motiva aplicações de inseticida
Duas operações para aplicação de inseticida serão realizadas nesta sexta-feira, 17, na Capital. Uma aplicação será no bairro Mário Quintana, outra no bairro Farrapos.
Ambas as ações acontecerão por conta da captura de mosquitos Aedes aegypti positivos para o vírus da dengue. As capturas foram realizadas por meio das armadilhas de monitoramento implantadas nas regiões.
O raio de aplicação para cada armadilha positiva será de 150 metros a partir destas. A intenção é de matar mosquitos adultos que estejam neste raio, não permitindo que ocorra transmissão viral.
Confira abaixo horários e locais das aplicações:
Pela manhã no bairro Farrapos a partir das 9hs e 30 min;
 - Av A J Renner entre a Av Amynthas Jacques de Moraes e Acesso Vinte Vila Operária;
 - Rua Tancredo Neves Lot A J Renner entre a Rua G Vila Operária e Rua Padre Blasio Vogel;
 - Rua Rua Padre Blasio Vogel entre Av A J Renner e Acesso Vinte Um Vila Operária;
 - Acesso Vinte Um Vila Operária entre a Rua G Vila Operária e Rua Padre Blasio Vogel;
 - Rua G Vila Operária;
 - Rua H Vila Operária;
 - Rua I Vila Operária;
 Pela tarde no Bairro Mário Quintana a partir das 14hs;
 - Av Irmão Faustino João entre Rua Mil Novecentos Vinte Dois e Acesso Um Lot Timbauva;
 - Estrada Antônio Severino entre a Rua Mauro Costa e Av. Arroio Feijó;
 - Av Arroio Feijó entre Estr Antônio Severino e Rua Mil Novecentos Vinte Dois;
 - Rua Mil Novecentos Vinte Dois entre Av Irmão Faustino João  e Av Arroio Feijó;
 - Rua Dois Mil Sessenta oito entre Av Irmão Faustino João  e Av Arroio Feijó;
 - Rua Mauro Costa entre Estr Antônio Severino e Rua Mil Novecentos Vinte Dois;
 - Rua Ten Cel Waldomiro Eifler  Estr Antônio Severino e Rua Mil Novecentos Vinte Dois;
 - Rua Dr Paulo Smania  Estr Antônio Severino e Rua Mil Novecentos Vinte Dois;
Sobre a aplicação do inseticida (ou bloqueio de transmissão):
 - A aplicação será nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.
 - Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.
 - Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.
 - A aplicação será de deltametrina (um piretroide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral.  
 
15/03/2017 Suspeita de chikungunya motiva aplicação de inseticida no bairro Guarujá
A notificação de uma suspeita de infecção por chikungunya vai desencadear uma operação para bloqueio de transmissão viral, com aplicação de inseticida, nesta quinta-feira, 16, a partir das 9h30, no bairro Guarujá. Trata-se de um morador da região com histórico recente de viagem ao Ceará. A ação atingirá trecho da rua Osório Mendes Ouriques.
No caso de identificação de sintomas de qualquer uma das doenças em viagem ou no retorno à Capital atendimento médico deve ser buscado e o histórico mais detalhado possível da viagem referido ao profissional de saúde. “Como dengue, zika e chikungunya são doenças de notificação compulsória, essas informações são essenciais para o desencadear de medidas de controle vetorial e acompanhamento epidemiológico”, explica o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior. Além disso,  a enfermeira epidemiologista Adelaide Pustai, responsável pela vigilância dos agravos na SMS enfatiza a importância do uso de preservativos. “Além das doenças sexualmente transmissíveis já conhecidas, há possibilidade, de acordo com recentes estudos científicos, de transmissão do zika vírus por via sexual”, enfatiza Adelaide. 
 Infestação – O Índice Médio de Infestação de Fêmeas do Aedes aegypti na cidade ao final da SE 10 ficou em 0,61, retornando ao status Alerta no monitoramento dos insetos adultos. Para transmissão viral, são necessários três elementos: mosquito, vírus e pessoas. A infestação em Porto Alegre é alta, por isso as medidas de controle e preventivas são fundamentais para evitar a infecção por dengue, zika ou chikungunya. 

06/03/2017 Suspeita de chikungunya motiva aplicação de inseticida no bairro Rio Branco
A notificação de uma suspeita de infecção por chikungunya vai desencadear uma operação para bloqueio de transmissão viral, com aplicação de inseticida, nesta terça-feira, 07, a partir das 9h30 em um condomínio situado na Rua Prof. Álvaro Alvim. Trata-se de um morador da região com histórico recente de viagem ao estado do Rio de Janeiro. A ação atingirá parte do condomínio e imóveis lindeiros a este, no lado par da Rua Santa Cecília, entre a Rua Cabral e a Travessa Fonte da Saúde.
No caso de identificação de sintomas de qualquer uma das doenças em viagem ou no retorno à Capital atendimento médico deve ser buscado e o histórico mais detalhado possível da viagem referido ao profissional de saúde. “Como dengue, zika e chikungunya são doenças de notificação compulsória, essas informações são essenciais para o desencadear de medidas de controle vetorial e acompanhamento epidemiológico”, explica o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior. Além disso,  a enfermeira epidemiologista Adelaide Pustai, responsável pela vigilância dos agravos na SMS enfatiza a importância do uso de preservativos. “Além das doenças sexualmente transmissíveis já conhecidas, há possibilidade, de acordo com recentes estudos científicos, de transmissão do zika vírus por via sexual”, enfatiza Adelaide. 
Infestação – O Índice Médio de Infestação de Fêmeas do Aedes aegypti na cidade ao final da SE 9 ficou em 0,69, retornando ao status crítico no monitoramento dos insetos adultos. Para transmissão viral, são necessários três elementos: mosquito, vírus e pessoas. A infestação em Porto Alegre é alta, por isso as medidas de controle e preventivas são fundamentais para evitar a infecção por dengue, zika ou chikungunya.


01/03/2017 Saúde alerta para cuidados com sintomas de dengue zika ou chikungunya
 A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS), alerta os moradores de Porto Alegre que viajaram para locais com transmissão de dengue, zika ou chikungunya, seja no Estado, no país ou no exterior para os cuidados com eventuais sintomas das doenças no retorno à rotina na Capital. No caso de identificação de sintomas de qualquer uma das doenças atendimento médico deve ser buscado e o histórico mais detalhado possível da viagem referido ao profissional de saúde. Como dengue, zika e chikungunya são doenças de notificação compulsória, as informações são essenciais para desencadear medidas de controle vetorial e acompanhamento epidemiológico pela CGVS/SMS.
 O Índice Médio de Infestação de Fêmeas do Aedes aegypti na cidade na Semana Epidemiológica 8 ficou em 0,50, caindo do status crítico para condição de alerta no monitoramento dos insetos adultos realizado semanalmente pela prefeitura. Ainda que o índice de infestação tenha diminuído, a infestação na cidade ainda é alta, e é importante lembrar que o risco de transmissão viral existe, já que para que a transmissão dos vírus se efetive, são necessários três elementos: mosquito, vírus e pessoas. Uma pessoa que tenha sido infectada fora da Capital, ao ser picada no período de viremia (tempo em que o vírus circula no organismo) por uma fêmea do Aedes aegypti são em Porto Alegre, contaminará o mosquito que, em alguns dias, começará a transmitir o vírus para outras pessoas pela picada. Por isso a notificação de qualquer suspeita é importante à CGVS. 
 Em 2017, foram confirmados em Porto Alegre três casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, todos importados, ou seja, todos contraídos fora da cidade: um caso de dengue (infecção provável na Indonésia), um de zika (pessoa com histórico de viagem a Cuba) e um de chikungunya (infecção provável no estado do Pará). Nos três casos medidas de controle vetorial foram adotadas. 

24/02/2017 Viajantes devem adotar medidas preventivas contra o Aedes aegypti no Carnaval
Moradores de Porto Alegre que se deslocarem para locais com transmissão de dengue, zika ou chikungunya, seja no Estado, no país ou no exterior devem adotar medidas de proteção individual, como uso de repelente corporal e de aparelhos repelentes elétricos no interior de imóveis durante todo o período da viagem. No caso de identificação de sintomas de qualquer uma das doenças em viagem ou no retorno à Capital atendimento médico deve ser buscado e o histórico mais detalhado possível da viagem referido ao profissional de saúde. “Como dengue, zika e chikungunya são doenças de notificação compulsória, essas informações são essenciais para o desencadear de medidas de controle vetorial e acompanhamento epidemiológico”, explica o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Secretaria Municipal de saúde
 Além disso, a enfermeira epidemiologista Adelaide Pustai, responsável pela vigilância dos agravos transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti na SMS enfatiza a importância do uso de preservativos. “Além das doenças sexualmente transmissíveis já conhecidas, há possibilidade, de acordo com recentes estudos científicos, de transmissão do zika vírus por via sexual”, enfatiza Adelaide. 
 Pessoas que forem viajar para áreas de circulação silvestre do vírus da febre amarela  (Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo, interior do RJ e interior de São Paulo) e participar de trilhas ou adentrar em matas, além do uso de repelente devem vestir roupas que cubram braços e pernas.
 Em relação aos imóveis que ficam fechados no período de carnaval, os cuidados devem ser redobrados para que não haja a possibilidade das fêmeas de Aedes aegypti depositarem seus ovos. Antes das pessoas viajarem, as residências devem ser vistoriadas e todos os possíveis criadouros de mosquitos devem ser eliminados ou devidamente abrigados/acondicionados para que não acumulem água.
 Infestação – O Índice Médio de Infestação de Fêmeas do Aedes aegypti na cidade até sexta-feira, 24, com a Semana Epidemiológica 8 em curso (a SE 8 se encerra no sábado, 25) está em 0,53, caindo do status crítico para condição de alerta no monitoramento dos insetos adultos realizado semanalmente pela prefeitura. Para transmissão viral, são necessários três elementos: mosquito, vírus e pessoas. A infestação em Porto Alegre ainda é alta, por isso as medidas de controle e preventivas são fundamentais para evitar a infecção por dengue, zika ou chikungunya.


27/01/2017 Semana começa com aplicação de inseticida no bairro Bela Vista
A confirmação do primeiro caso importado de dengue da cidade em 2017 vai desencadear duas operações de inseticida em Porto Alegre nesta segunda-feira, 31. O paciente tem histórico de viagem recente à Indonésia. Pela manhã, a partir das 9h30, a ação será em um raio de 150 metros a partir da residência do paciente. 
Locais da ação – 9h30 – trechos:
- Rua Thauphick Saadi e Avenida Nilo Peçanha, entre ruas Armando Dias Azevedo e Regente
- Rua Pedro Chaves Barcellos entre Dante Sfoggia e Oscar Daudt Filho
- Ruas Oscar Daudt Filho, Dante Sfoggia e Armando Dias Azevedo em toda extensão.
À tarde, a partir das 14h30, será próximo ao local de trabalho dele, no bairro Bom Jesus:
- Área externa do prédio administrativo das Lojas Renner, na av. Joaquim Porto Villanova; e
- parte das ruas Pio X, A, I e T da Vila Fátima-Pinto, no entorno do terreno das Lojas Renner.
O exame confirmatório de dengue foi liberado no dia 25 de janeiro e o início dos sintomas, 21 de janeiro. A aplicação de inseticida somente pode ser feita a partir do final do período de viremia (enquanto o vírus circula no sangue da pessoa doente) do paciente, por isso está marcada para segunda-feira. A médica veterinária Rosa Maria Carvalho destaca que o trabalho também é agendado considerando o tempo de multiplicação do vírus no Aedes aegypti. A intenção da pulverização é matar mosquitos adultos que possam ter picado o doente durante o período de viremia. O tempo de incubação do vírus no inseto pode chegar a sete dias para depois iniciar a transmissão viral através das picadas. 
Um caso importado de zika, de morador de Porto Alegre que viajou a Cuba, foi confirmado nesta semana. Como os exames laboratoriais de zika são mais demorados do que os de dengue, as ações de controle vetorial, incluindo aplicação de inseticida, foi feita no entorno da residência do doente, em 10 de janeiro.
 De acordo com Boletim emitido na sexta-feira, 27, pela Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (EVDT/CGVS/SMS), em 2017 (01 a 26/01) foram notificadas 83 suspeitas de dengue, 10 de chikungunya e 03 de zika para residentes de Porto Alegre. Um caso importado de dengue e um de zika foram confirmados. 
Não há confirmação de casos autóctones de nenhuma das doenças, nem importados de chikungunya. 

23/01/2017 Índice de infestação de fêmeas de Aedes atinge status crítico
Conforme a tendência sazonal para Porto Alegre, o monitoramento inteligente do Aedes aegypti (MI Aedes) realizado pela prefeitura aponta que o índice médio de infestação de fêmeas adultas (IMFA) do inseto vetor da dengue, zika e chikungunya na Capital atingiu status crítico na semana epidemiológica 3 de 2017 (15 a 21/01), com índice 1,00. O IMFA é obtido a partir do monitoramento semanal em 935 armadilhas para captura do mosquito adulto em 31 dos bairros da cidade considerados como vulneráveis para a dengue ou com histórico dos casos de dengue, zika e chikungunya confirmados. A última semana epidemiológica a registrar o status crítico no MI Aedes havia sido a semana 17 de 2016 (24 a 30/04).
 O aumento da infestação é comum no verão, quando são registradas temperaturas mais elevadas e mais chuvas. Além disso, como são mais frequentes as viagens, acúmulo de água pode acontecer com mais frequência, já que, muitas vezes, os moradores não estão em casa para fazer a verificação semanal necessária para evitar os criadouros do mosquito vetor. 
A condição crítica indica que a população deve incrementar ainda mais as medidas de controle do vetor, dentre elas verificação e eliminação de água parada em pátios, calhas, ralos, além de descarte de resíduos inservíveis, entre outras. Neste site, no menu Cidadão, são apresentadas dicas para evitar criadouros e formas de eliminação dos mesmos. 
Entenda o IMFA - Com o MI Aedes, metodologia implantada pela prefeitura em 2012, é possível acompanhar, semanalmente, a densidade de mosquitos adultos em cada uma das armadilhas. O número de coletas de fêmeas adultas do inseto gera o IMFA, considerado por semana epidemiológica. Este índice é dividido em satisfatório, moderado, alerta e crítico, de acordo com o número de fêmeas coletadas no total das armadilhas. Respectivamente, cada uma das faixas tem o seguinte intervalo de IMFA: satisfatório, 0 a 0,15; moderado, 0,15 a 0,30; alerta, 0,30 a 0,9; e crítico, IMFA superior a 0,9. 
16/01/2017 Índice de infestação de fêmeas de Aedes mantém condição de alerta
O monitoramento inteligente do Aedes aegypti (MI Aedes) realizado pela prefeitura indica que o índice médio de infestação de fêmeas adultas (IMFA) do inseto vetor da dengue, zika e chikungunya na Capital mantém a condição de alerta, com índice 0,42, na semana epidemiológica 2 deste ano (8 a 14/1). O IMFA é obtido a partir do monitoramento semanal em 935 armadilhas para captura do mosquito adulto em 31 bairros da cidade considerados como vulneráveis para a dengue e com o histórico dos casos de dengue, zika e chikungunya confirmados na cidade. 
 O IMFA entrou na condição de alerta na Semana Epidemiológica 51 do ano passado (18 a 24/12), quando o percentual alcançou 0,36. A condição de alerta indica que a população deve manter e incrementar as medidas de controle do vetor, dentre elas verificação e eliminação de água parada em pátios, calhas, ralos, além de descarte de resíduos inservíveis, entre outras. 
O aumento da infestação é comum no verão, quando são registradas temperaturas mais elevadas e mais chuvas. Além disso, como são mais frequentes as viagens, acúmulo de água pode acontecer com mais frequência, já que, muitas vezes, os moradores não estão em casa para fazer a verificação semanal necessária para evitar os criadouros do mosquito vetor. O médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, diz que é possível que, ainda em janeiro, a infestação aumente ainda mais, passando da condição de alerta para o status “crítico”.
 A EVRV/CGVS/SMS lembra a importância de os moradores manterem a vigilância sobre suas residências, pátios, calhas, ralos, visando diminuir a proliferação do inseto. No site www.ondeestaoaedes.com.br (Onde Está o Aedes?), da prefeitura, no menu Prevenção são apresentadas dicas para evitar criadouros e formas de eliminação dos mesmos. Acesse as dicas no link   http://ondeestaoaedes.com.br/default.php?p_secao=13
Entenda o IMFA - Com o MI Aedes, metodologia implantada pela prefeitura em 2012, é possível acompanhar, semanalmente, a densidade de mosquitos adultos em cada uma das armadilhas. O número de coletas de fêmeas adultas do inseto gera o IMFA, considerado por semana epidemiológica. Este índice é dividido em satisfatório, moderado, alerta e crítico, de acordo com o número de fêmeas coletadas no total das armadilhas. Respectivamente, cada uma das faixas tem o seguinte intervalo de IMFA: satisfatório, 0 a 0,15; moderado, 0,15 a 0,30; alerta, 0,30 a 0,9; e crítico, IMFA superior a 0,9. A relação entre o IMFA e a classificação dos índices de infestação adotados pelo Ministério da Saúde é a seguinte: IMFA satisfatório – baixa infestação, IMFA moderado e alerta, média infestação; IMFA crítico, alta infestação.  

13/01/2017 Pulverização por chikungunya engloba 63 imóveis de Petrópolis
A ação de aplicação de inseticida realizada na manhã desta sexta-feira, 13, em ruas do bairro Petrópolis resultou na pulverização do produto em áreas externas e garagens de 63 imóveis das quatro ruas programadas (Cel. Lucas de Oliveira, Cel. Corte Real, Dario Pederneiras e João Dutra). A medida decorre da confirmação laboratorial de um caso importado de chikungunya, cujo paciente apresentou os primeiros sintomas na última semana epidemiológica de 2016 (SE 52, que foi de 25 a 31/12). Com esse caso confirmado, sobe para 31 o número de casos confirmados de chikungunya em 2016 na cidade – todos eles casos importados, ou seja, infecção contraída fora de Porto Alegre. 
No trabalho desta manhã, apenas o síndico de um prédio recusou o serviço. O senhor Jorge Liege, morador há 50 anos da rua Cel. Lucas de Oliveira, foi um dos que recebeu a equipe operacional coordenada pela Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde. “Meu terreno é muito grande, e esta ação é muito importante para nossa região”, frisou Liege. No terreno, o proprietário procura manter os cuidados básicos para prevenir a presença do mosquito vetor da dengue, zika e chikungunya. Na ocasião, também foram prestadas orientações para eliminação de criadouros do Aedes aegypti nas residências e comércios instalados no bairro.
A aplicação da deltametrina é uma das medidas adotadas pela SMS para diminuir o risco de transmissão dos vírus, já que visa diminuir a população de mosquitos adultos.  
 Não há confirmação de casos de dengue, zika ou chikungunya em Porto Alegre em 2017. Até esta sexta-feira, 35 notificações de suspeitas de dengue foram registradas à Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde e cinco de suspeita de chikungunya. 
 

12/01/2017 Parte de quatro ruas do bairro Petrópolis terão inseticida sexta por confirmação de chikungunya
Um caso importado confirmado de chikungunya, em paciente com histórico de viagem recente ao estado do Rio de Janeiro vai desencadear uma operação para aplicação de inseticida em parte de ruas do bairro Petrópolis nesta sexta-feira, 13, a partir das 9h30. Parte de quatro ruas serão pulverizadas – Coronel Corte Real, entre Felipe de Oliveira e João Ribeiro; Coronel Lucas de Oliveira, entre Felipe de Oliveira e Dona Alice; Dario Pederneiras, entre Felipe de Oliveira e João Ribeiro; e João Dutra, entre Dario Pederneiras e Coronel Corte Real. O trecho exato de cada via será definido no local, pelo coordenador da operação, médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (EVRV/CGVS/SMS), já que a pulverização será feita em um raio de 150 metros a partir da residência ou local de hospedagem do paciente.
Os trabalhos serão realizados por duas equipes, com dois aplicadores cada uma e serão realizados de forma concomitante, em duas ruas, começando pelas Ruas Coronel  Lucas de Oliveira e Rua João Dutra. 
Laboratório – O resultado positivo do exame do paciente foi informado nesta quinta-feira, 12, à Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da Vigilância em Saúde municipal (EVDT/CGVS/SMS) por um laboratório privado de análises clínicas. Não houve notificação prévia da suspeita ou mesmo da confirmação pelo serviço de atendimento médico. A técnica responsável pela Vigilância das Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti na EVDT, enfermeira Adelaide Pustai, destaca a importância de toda a suspeita de zika, chikungunya ou dengue ser notificada à Vigilância. “Tanto porque essas são doenças de notificação compulsória e imediata quanto pelo fato de a notificação desencadear ações de controle ambiental, como as aplicações de inseticida, que visam exterminar ao máximo populações adultas do vetor diminuindo, dessa forma, o risco de transmissão viral”, explica.
No dia 9, a EVDT emitiu um alerta epidemiológico à rede de serviços da saúde – rede pública e privada – destacando a necessidade de os profissionais de saúde estarem atentos aos sintomas das doenças e, também, de efetivarem a notificação à CGVS.  
Cuidados - Kunz Júnior ressalta que os moradores de áreas próximas ao perímetro da operação desta sexta-feira devem incrementar os cuidados em relação ao mosquito vetor. “Eliminar qualquer foco de água parada dentro e fora de casa, incluindo a verificação de calhas e ralos de pluvial, tratamento de piscinas, e adotar medidas individuais de proteção, como uso de repelente corporal e utilização de aparelhos repelentes de uso em tomadas são medidas importantes”, resume o técnico da CGVS. 
Os trechos da operação:
- Trecho da Rua Cel Corte Real entre as ruas Felipe de Oliveira e João Ribeiro; (parcial)
- Trecho da Rua Cel Lucas de Oliveira entre as ruas Felipe de Oliveira e Dona Alice; (parcial)
- Trecho da Rua Dario Pederneiras entre as ruas Felipe de Oliveira e João Ribeiro; (parcial)
- Trecho da Rua João Dutra entre as ruas Dario Pederneiras e Cel Corte Real. 

10/01/2017 Vigilância aplica inseticida em 19 imóveis em ruas da zona Sul
Nas duas operações de bloqueio de transmissão viral realizadas pela Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (CGVS/SMS), 19 imóveis receberam pulverização de inseticida. Doze, no bairro Vila Nova; sete, na Vila Assunção.
 A ação foi realizada por causa de notificação de suspeitas de infecção por zika vírus e teve por objetivo reduzir a população do mosquito vetor de doenças como dengue, zika e chikungunya em um raio de 50 metros a partir da residência dos pacientes. Com a redução dos mosquitos, diminui, também, o risco de que esses pacientes fossem picados, infectando os insetos e, dessa forma, possibilitando o início de transmissão viral nos dois locais. Os exames laboratoriais de ambos os pacientes estão em análise. 
 Em 2017, houve 16 notificações de suspeitas de zika, dengue ou chikungunya à Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da CGVS nos 10 dias de janeiro, número bem menor do que o registrado em 2016, quando nos 10 primeiros dias do ano 43 notificações haviam sido feitas. O índice médio de infestação de fêmeas do inseto também é bem menor em Porto Alegre neste ano: ao final da Semana Epidemiológica 1, o IMFA em 2016 ficou em 1,28 (condição crítica), enquanto neste ano, o índice ficou em 0,31 (condição de alerta).  

10/01/2017 Vigilância faz aplicação de inseticida na zona Sul nesta tarde
As duas operações de aplicação de inseticida programadas para a manhã desta terça-feira, 10,  serão realizadas nesta tarde, a partir das 14h. O adiamento aconteceu por causa do mau tempo do início da manhã. Os dois bloqueios de transmissão viral (aplicação de inseticida) seriam no trecho da avenida Vicente Monteggia entre os números 1.972 e 2.000, na Vila Nova, e em uma parte da rua Coroados, próximo à rua Guato, na Vila Assunção. São duas notificações à Vigilância em Saúde (CGVS) de suspeita de infecção por zika vírus.    

10/01/2017 Mau tempo adia operações de aplicação de inseticida
As duas operações de aplicação de inseticida programadas para a manhã desta terça-feira foram canceladas por causa do mau tempo. De acordo com o médico veterinário Luiz Felippe Kunz Júnior, da Vigilância em Saúde municipal, as ações serão realizadas no primeiro turno com tempo bom desta semana. Os dois bloqueios de transmissão viral (aplicação de inseticida) seriam no trecho da avenida Vicente Monteggia entre os números 1.972 e 2000, na Vila Nova, e em uma parte da rua Coroados, próximo à rua Guato, na Vila Assunção. São duas notificações à Vigilância em Saúde (CGVS) de suspeita de infecção por zika vírus.    

09/01/2017 Saúde emite alerta epidemiológico para cuidados com doenças transmitidas pelo Aedes
A Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde emitiu alerta epidemiológico na manhã desta segunda-feira, 9, para que profissionais dos serviços de saúde do município fiquem atentos a pessoas que cheguem a atendimento com sintomas das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti – dengue, zika e chikungunya.
O documento destaca que, com o aumento da infestação vetorial, em função das temperaturas mais altas e das viagens de férias, os viajantes devem redobrar os cuidados individuais caso se desloquem para locais com transmissão viral ou confirmação de casos das doenças, como uso de repelente corporal e elétrico. No retorno a Porto Alegre, caso os sintomas sejam identificados, o atendimento médico deverá ser buscado, e referida viagem a local com transmissão dos vírus, permitindo que o profissional de saúde notifique a CGVS e oriente o paciente sobre as medidas necessárias. 
Os sintomas mais comuns das três doenças são:
Dengue: febre alta de início súbito, com duração máxima de 7 dias, acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: cefaleia, dor retro-ocular (atrás dos olhos), mialgia, artralgia, exantema, náuseas, vômitos,
entre outras.
Chikungunya:  – fase aguda – paciente com febre alta de início súbito, com duração máxima de 7 dias, acompanhada de artralgia intensa (dor nas articulações) de início súbito. Pode estar associado a cefaleia, mialgias e exantema. Considerar história de deslocamento nos últimos 15 dias para áreas com transmissão de Chikungunya.
Zika vírus: Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso (erupções na pele que se caracterizam pelo aparecimento de manchas vermelhas), acompanhado de pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas: Febre baixa ou inaparente, hiperemia conjuntival sem secreção e prurido, poliartralgia, edema periarticular.
No Alerta Epidemiológico, as equipes de vigilância da SMS destacam que neste período do ano a população do vetor é maior, possibilitando a transmissão local caso um paciente infectado fora de Porto Alegre seja picado. 

09/01/2017 Zona Sul terá duas operações de aplicação de inseticida terça-feira
Duas operações para aplicação de inseticida serão realizadas na manhã de terça-feira, 10, na zona Sul da cidade, por notificação de suspeita de infecção por zika vírus. Na primeira, a partir das 9h30, o bloqueio de transmissão viral (aplicação de inseticida) será na Avenida Vicente Monteggia, entre os números 1.972 e 2000 (Vila Nova). Neste caso o paciente tem histórico de viagem à região do Caribe. A segunda ação, prevista para perto das 11h, será em um trecho da Rua Coroados, próximo à rua Guato, na Vila Assunção. Trata-se de notificação de suspeita em uma pessoa que reside no Rio de Janeiro e que veio passear em Porto Alegre. 
A operação tem como objetivo matar mosquitos adultos que estejam no raio de 50 metros a partir da residência onde os pacientes estão (ou estiveram) hospedados. O raio de 50m é utilizado sempre que as aplicações de inseticida são feitas por suspeita de zika ou chikungunya. Casos confirmados de dengue têm aplicação em raio superior, de 150m. Porto Alegre teve confirmados em 2016 um total de 301 casos autóctones e 54 importados de dengue; 30 importados de chikungunya; e 15 autóctones e 12 importados de zika. Não há confirmação de casos das doenças em 2017. 
Bom Fim – Em dezembro, uma notificação de suspeita de zika motivou aplicação de inseticida em parte das ruas Fernandes Vieira e João Telles. Os exames do paciente em questão foram liberados na última sexta-feira, e tiveram resultado não-reagente para todas as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. 
Sobre a aplicação do inseticida (ou bloqueio de transmissão):
- A aplicação será nos pátios e áreas abertas das casas, não no interior das residências. Portas e janelas devem ficar abertas. Apartamentos térreos serão visitados apenas se tiverem pátio.
- Alimentos (frutas e hortaliças) que estiverem no pátio só podem ser utilizados para consumo após uma semana da aplicação.
- Os moradores devem informar aos aplicadores a presença de aves e répteis (ex.: tartarugas, iguanas) como animais de estimação, que não devem ficar expostos ao inseticida.
- A aplicação será de deltametrina (um piretroide), mesmo inseticida utilizado nos produtos de uso doméstico, à base de água, com baixa toxicidade para seres humanos e mamíferos em geral. 

Textos: Patrícia Coelho