Histórias do Trânsito
Histórias do Trânsito
Aqui trazemos relatos de pessoas e familiares que vivenciaram algum tipo de situação no trânsito. O cuidado no trânsito depende de cada um, o respeito às leis de trânsito é fundamental para evitar mortes e acidentes, por isso não esqueça: Paz no trânsito começa por você. Cuidar do outro no trânsito é um ato de amor!
Khrystofer da Costa Pacheco - vítima de acidente de moto
Na noite do dia 6 de junho Khrystofer da Costa Pacheco retornava para casa na Avenida Bento Gonçalves, no sentido bairro-centro, quando colidiu em um poste. Khrystofer, que tinha 23 anos, estava há 200 metros de casa quando houve o acidente que o vitimou. Ele faleceu no local. A mãe Carolina da Costa recebeu a informação de um amigo de Khystofer, que estava com ele quando retornava para casa. Ao saber Carolina foi rapidamente ao local, mas Khrystofer já estava morto. Khrystofer era formado em Segurança Pública e ativo em trabalhos voluntários. Durante as enchentes de maio, foi incansável na distribuição de donativos e nos resgates às vítimas.
Vitor Santos de Souza
No dia 5 de agosto Vitor Santos de Souza de 37 anos estava com a sua moto na avenida Carlos Gomes, quando uma pedestre atravessou correndo a avenida e acabou batendo no guidão da moto, o que levou Vitor a cair no chão e a atingir outro veículo que estava a frente. A pedestre acabou tendo escoriações na perna e fratura no ombro. Já Vitor rompeu o ligamento do ombro direito. Além das lesões houve também prejuízos materiais. Na ocasião, segundo Vitor, a pedestre vinha correndo e passou na faixa de segurança com o sinal verde. Vitor comemora o fato dos danos não terem sido maiores e deixa uma reflexão importante: no trânsito todos têm responsabilidades, e dever de respeitar as regras de trânsito.
Laila Seller
Em 2016, Laila Seller, que hoje tem 70 anos, foi vítima de atropelamento. Ela estava saindo da casa de amigos e chamou um táxi. Para entrar no veículo, ela precisou atravessar a rua e ao atravessar foi atropelada por outro veículo. No momento do acidente o veículo não parou para ajudá-la e o taxista também não. Laila na época trabalhava e ficou quase seis meses afastada, pois fraturou um ossinho do calcanhar e teve escoriações pelo corpo. Desde o ocorrido, anda com mais cuidado, olha para todos os lados antes de atravessar a rua.